- Para conhecimento dos eventuais interessados
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domingo, 10 de maio de 2009
sábado, 9 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
AVISO À NAVEGAÇÃO
POR TER SIDO VÍTIMA DE SPAM,
FUI OBRIGADO A IMPEDIR O ACESSO
A ANÓNIMOS E A TOMAR OUTRAS PRECAUÇÕES:
A COLOCAÇÂO DAQUELAS IRRITANTES LETRINHAS
PARA OS COMENTÁRIOS.
SEI QUE VOU PERDER MUITOS COMENTÁRIOS
POR ESSE MOTIVO.
MAS É A DEFESA QUE POSSO TOMAR.
NOTA : CONSELHO DE UM DOS MEUS PADRINHOS.
E, QUEM ME AVISA, MEU AMIGO É.
ESPERO QUE ESTE INCONVENIENTE NÃO DURE MUITO TEMPO.
E AGRADEÇO A TODOS QUE ENTENDAM OS MOTIVOS DESTA MEDIDA.
AS LETRINHAS SÃO ABORRECIDAS MAS NÃO IMPEDITIVAS...
quinta-feira, 7 de maio de 2009
CASTELOS DE PORTUGAL
© João Menéres
(fotografia de helicóptero)
CASTELO DE GUIMARÃES
Em primeiro plano temos o Paço Ducal.
Foi mandado construir pelo Conde de Barcelos, filho bastardo do Rei D. João I,
e que viria a receber o título de Duque de Bragança.
Actualmente, o Paço é museu e sítio de receber ilustres hóspedes.
Logo atrás, podemos ver a Igreja de S.Miguel (românica)
onde Afonso Henriques ( o primeiro rei de Portugal) terá sido baptisado.
E, sobranceiro a tudo isto, lá está o Castelo de Guimarães !
Foi no Monte Largo que a Condessa Mumadona (± 900 - 968) mandou
construir o castelo para que, desse modo, o Mosteiro de São Mamede
pudesse ser defendido.
Quem sabia que em 1836, um edil propôs ser toda a cantaria do castelo
aproveitada para pedra das calçadas da então vila ?
Apresentada a proposta, por um milagroso voto, escapou
o castelo de ser pisado pelos nossos pés !
quarta-feira, 6 de maio de 2009
PORTO
© João Menéres
PALÁCIO DO FREIXO
Durante dezenas e dezenas de anos, que esta importante
obra de Nasoni (Séc. XVIII) esteve em completo abandono e
até foi utilizada como gerência de uma fábrica de moagem.
Depois de umas importantes obras de recuperação e restauro,
sob projecto do Arq.to Fernando Távora (entretanto falecido),
o Palácio foi utilizado para a realização de actos oficiais.
Actualmente, o edifício da antiga fábrica de moagens (que lhe é lateral)
está a ser adaptado para uma Pousada de Luxo,
enquanto o Palácio constituirá a zona nobre.
Enquanto não se puderem lá hospedar, mostro um aspecto
da Sala dos Espelhos.
terça-feira, 5 de maio de 2009
ARVORES
© João Menéres
POEMA DAS ÁRVORES
As árvores crescem sós. E a sós florescem.
Começam por ser nada. Pouco a pouco
se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo.
Crescendo deitam ramos, e os ramos outros ramos,
e deles nascem folhas, e as folhas multiplicam-se.
Depois, por entre as folhas, vão-se esboçando as flores,
e então crescem as flores, e as flores produzem frutos,
e os frutos dão sementes,
e as sementes preparam novas árvores.
E tudo sempre a sós, a sós consigo mesmas.
Sem verem, sem ouvirem, sem falarem.
Sós.
De dia e de noite.
Sempre sós.
Os animais são outra coisa.
Contactam-se, penetram-se, trespassam-se,
fazem amor e ódio, e vão à vida
como se nada fosse..
As árvores, não.
Solitárias, as árvores,
exauram terra e sol silenciosamente.
Não pensam, não suspiram, não se queixam.
Estendem os braços como se implorassem;
com o vento soltam ais como se suspirassem;
e gemem, mas a queixa não é sua.
Sós, sempre sós.
Nas planícies, nos montes, nas florestas,
a crescer e a florir sem consciência.
Virtude vegetal viver a sós
e entretanto dar flores.
(António Gedeão . Lisboa 1906-1997)
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