© João Menéres
COMO É SABIDO, PORTUGAL,
SOBRETUDO NAS REGIÕES CENTRO E NORTE,
NÃO FOI POUPADO PELAS CHAMAS
ALÉM DO PATRIMÓNIO FLORESTAL,
HÁ A LAMENTAR A MORTE
DE SETE SOLDADOS DA PAZ.
FICA O REGISTO DE UM INCÊNDIO
NO CONCELHO DE AMARANTE.
AS INTENSAS NUVENS DE FUMO
DIRIGIREM-SE PARA FAFE.
© JOÃO MENÉRES
ESTA JÁ DE NOITE.
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A NOTÍCIA CORREU CÉLERE :
FALECERA ANTÓNIO RAMOS ROSA...
© GISELA ROSA
LEMBRO AQUI APENAS OS PRÉMIOS QUE ALCANÇOU :
À GISELA, QUE SEMPRE ACOMPANHOU O SEU QUERIDO TIO,
ENVIO UM BEIJO MUITO AMIGO DE SENTIDAS CONDOLÊNCIAS.
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A NOTÍCIA CORREU CÉLERE :
FALECERA ANTÓNIO RAMOS ROSA...
© GISELA ROSA
LEMBRO AQUI APENAS OS PRÉMIOS QUE ALCANÇOU :
- Prémio Fernando Pessoa, da Editora Ática (Segundo Lugar ex-aequo), 1958 (Viagem através duma nebulosa)
- Prémio Nacional de Poesia, da Secretaria de Estado de Informação e Turismo (recusado pelo autor), 1971 (Nos seus olhos de silêncio)
- Prémio Literário da Casa da Imprensa (Prémio Literário), 1971 (A pedra nua)
- Prémio da Fundação de Hautevilliers para o Diálogo de Culturas (Prémio de Tradução), 1976 (Algumas das Palavras: antologia de poesia de Paul Éluard)
- Prémio P.E.N. Clube Português de Poesia, 1980 (O incêndio dos aspectos)
- Prémio Nicola de Poesia, 1986 (Volante verde)
- Prémio Jacinto do Prado Coelho, do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários, 1987 (Incisões oblíquas)
- Prémio Pessoa, 1988
- Grande Prémio de Poesia APE/CTT, 1989 (Acordes)
- Prémio da Bienal de Poesia de Liége, 1991
- Prémio Jean Malrieu para o melhor livro de poesia traduzido em França, 1992
- Prémio Municipal Eça de Queiroz, da Câmara Municipal de Lisboa (Prémio de Poesia), 1992 (As armas imprecisas)
- Grande Prémio Sophia de Mello Breyner Andresen (Prémio de Poesia), São João da Madeira, 2005 (O poeta na rua. Antologia portátil)
À GISELA, QUE SEMPRE ACOMPANHOU O SEU QUERIDO TIO,
ENVIO UM BEIJO MUITO AMIGO DE SENTIDAS CONDOLÊNCIAS.