© João Menéres
A ROSALIA DE CASTRO
Rosa lírica dos
jardins
da Galiza. Em tua
garganta cantam
verdes rouxinóis, a flor
do verde pino, as ondas
do mar de Vigo.
Canta,
enamorado,
um trovador
antigo
Cantigas de amor,
cantigas de amigo.
( Albano Martins, in ASSIM SÃO AS ALGAS )
Nota : A estátua é de autoria do Mestre Barata Feyo e foi inaugurada em 1954.
A ROSALIA DE CASTRO
Rosa lírica dos
jardins
da Galiza. Em tua
garganta cantam
verdes rouxinóis, a flor
do verde pino, as ondas
do mar de Vigo.
Canta,
enamorado,
um trovador
antigo
Cantigas de amor,
cantigas de amigo.
( Albano Martins, in ASSIM SÃO AS ALGAS )
Nota : A estátua é de autoria do Mestre Barata Feyo e foi inaugurada em 1954.