À GRANDE E À PORTUGUESA
A Presidência Portuguesa da UE em Lisboa, uma função rotativa presidida por Augusto Santos Silva até ao final de Junho, gastou 36 mil euros em bebidas, contratadas a uma empresa de vinhos e 260 mil euros para equipar uma sala de imprensa.
Além de 49 mil euros em fatos e camisas para fardar motoristas.
Só que nestes meses de pandemia não há encontros de pessoas em que se beba vinhos, não há jornalistas a frequentar salas de imprensa, nem chauffeurs para conduzir políticos de toda a Europa aos Pastéis de Belém e às marisqueiras.
Será que posso pedir para me entregarem em casa as garrafas de vinho que costumo beber depois das conferências de imprensa?
(Miguel Szymanski)