Um bombeiro, depois de um dia exaustivo de trabalho, a apagar não sei quantos incêndios e a salvar pessoas, chegou a casa muito cansado e entrou rapidamente. A mulher, que estava no quarto, gritou:
- Não, João Carlos, não acendas a luz que eu estou a morrer de dor de cabeça.
E antes que ele pudesse dar mais um passo, ela gritou ainda mais:
- Pelo amor de Deus, não acendas a luz, que tou com uma enxaqueca das grandes! Ele tirou a roupa mesmo às escuras, enquanto a mulher gemia e gritava:
- Não acendas a luz, que me irrita os olhos e a dor de cabeça ainda piora!
E o pobre marido ficou com pena da mulher, tornou a vestir-se, no escuro, e correu para a farmácia da esquina, que estava de serviço.
O farmacêutico, que via o homem passando por ali, reconheceu-o e disse:
-Oiça, o senhor não é bombeiro? -Sou...
-E o que é que está a fazer com essa farda de GNR?
- Não acendas a luz, que me irrita os olhos e a dor de cabeça ainda piora!
E o pobre marido ficou com pena da mulher, tornou a vestir-se, no escuro, e correu para a farmácia da esquina, que estava de serviço.
O farmacêutico, que via o homem passando por ali, reconheceu-o e disse:
-Oiça, o senhor não é bombeiro? -Sou...
-E o que é que está a fazer com essa farda de GNR?