© João Menéres
( NÃO REPAREM NA FALTA DE NITIDEZ. Foi feita sem tripé e com uma velocidade de obturação
não adequada à distância. Podem analisar as poucas alterações na paisagem apesar de 31 anos separarem esta
imagem da que veio na pág, 40 do FUGAS deste último sábado, suplemento do jornal Público ).
( NÃO REPAREM NA FALTA DE NITIDEZ. Foi feita sem tripé e com uma velocidade de obturação
não adequada à distância. Podem analisar as poucas alterações na paisagem apesar de 31 anos separarem esta
imagem da que veio na pág, 40 do FUGAS deste último sábado, suplemento do jornal Público ).
Da Wikipedia, extraímos :
Esta fajã, possivelmente uma das mais bonitas e sem dúvida a mais famosa fajã da ilha de São Jorge, fica entre a Fajã dos Tijolos e a fajã Redonda. Foi 1984 classificada como Reserva Natural, pelo Governo Regional dos Açores, especialmente por causa da existência de amêijoas na sua lagoa denominada Lagoa da Fajã de Santo Cristo.
Mais tarde foi classificada como sítio de importância internacional ao abrigo da Convenção de Ramsar (a Convenção sobre as Zonas Húmidas de Importância Internacional ou Convention on Wetlands of International Importance), relativa às Zonas Húmidas de Importância Internacional como Habitat de Aves Aquáticas, graças à sua lagoa.
A bela Igreja de Santo Cristo, desta fajã, cujo patrono é o Senhor Santo Cristo, foi benzida no dia 10 de Novembro de 1835. Desde essa altura que se transformou num local de culto onde vão devotos de toda a ilha. Vão para o pagamento de promessas e pedidos de graças.
A festa do Padroeiro da ermida é no primeiro Domingo de Setembro, com Missa, Procissão e arrematações. Os peregrinos, praticamente de toda a ilha, deslocam-se até aqui, tanto pelo caminho da Fajã dos Cubres, como pela vereda da Caldeira de Cima que começa a grande altitude, na Serra do Topo e que tem vistas de cortar a respiração.