© João Menéres
ESTABELECIMENTO PÓS PERÍODO LABORAL
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Estranha praia, esta!
Estranha mas entranha.
Rochedos enormes e, na areia, arestas de pedra com limos esquecidos pelas marés.
Meio selvagem, talvez!
Sinal de humanos, só o do parapente.
Sophia de Mello Breyner e o seu amor pelo mar e praias nuas,
sentiria também esta, talvez,
que João Menéres nos traz hoje, peio seu magnífico olhar e ângulo
magistralmente escolhido.
Embrulhada nas palavras de Sophia,é neste anfiteatro que aplaudo o espetáculo de cada maré...com as ondas em ovação pela exibição do sol!
Praias? Vejo-as belas pelo teu olhar!
E o amigo T escreveu :
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COMENTÁRIOS QUE MERECEM UM POST
A propósito da postagem de ontem,
O nosso EDUARDO P. L. escreveu :
Praia é sempre sinónimo de partidas e de chegadas.
A MARIA MANUELA escreveu :
Estranha mas entranha.
Rochedos enormes e, na areia, arestas de pedra com limos esquecidos pelas marés.
Meio selvagem, talvez!
Sinal de humanos, só o do parapente.
Sophia de Mello Breyner e o seu amor pelo mar e praias nuas,
sentiria também esta, talvez,
que João Menéres nos traz hoje, peio seu magnífico olhar e ângulo
magistralmente escolhido.
E a LUÍSA VILAÇA não ficou atrás com :
Praias? Vejo-as belas pelo teu olhar!
... paredes quentes de paixão em matizes ... pois a paixão é assim ora mais intensa ( porventura no verão...) ora mais diluída ... mas sempre atenta a alma no seu postigo ... espreita o traço rubro do caminho já traçado ...