CONVIDADO PELA EDITORA " FOLHETO ",
DE LEIRIA, A PARTICIPAR NA 6ª EDIÇÃO
DESTA ANTOLOGIA, OPTEI POR
ENVIAR UMA DAS 18 POESIAS QUE,
NO INVERNO DE 1958 E PRIMAVERA DE 1959,
ESCREVERA COM IGNOTAS INTENÇÕES.
CONFIANTE NA VOSSA PACIÊNCIA,
AQUI FICA A PUBLICADA NA PÁG. 188,
DE UMA ANTOLOGIA QUE TEM 432 PÁGINAS.
CHORO, SIM
A chuva escorre-me pelos cabelos,
alaga-me a testa,
quase molha o coração.
E choro por tua causa,
mas já não sei
o que são lágrimas,
pois elas misturam-se,
afogam-se com a chuva que cai...
A chuva é tanta,
que esconde o sangue
das lágrimas que choro !...
CONFIANTE NA VOSSA PACIÊNCIA,
AQUI FICA A PUBLICADA NA PÁG. 188,
DE UMA ANTOLOGIA QUE TEM 432 PÁGINAS.
CHORO, SIM
A chuva escorre-me pelos cabelos,
alaga-me a testa,
quase molha o coração.
E choro por tua causa,
mas já não sei
o que são lágrimas,
pois elas misturam-se,
afogam-se com a chuva que cai...
A chuva é tanta,
que esconde o sangue
das lágrimas que choro !...