REGULAMENTO:
2º Colar no sidebar o banner com o link do seu post/tarefa.
3ºCumprir as seguintes tarefas:
3ºCumprir as seguintes tarefas:
1º TAREFA - Escolha, entre os inscritos, os dois ou três blogs que mais te agradaram, e diga:
a) O por que?
b) Se já os conhecia, ou se esta visitando-os pela primeira vez?
c) Escolha uma imagem postada nesses blogs, que os represente, copie e poste junto com suas respostas.
Lembrem, sempre, de fornecer o nome e link dos blogs citados.
Até aqui, todos reconheceram quanto a tarefa de escolher 3 blogues é extremamente difícil e delicada. Tinha MAIS 6 blogues que, sem favores de simpatia ou de qualquer outra índole,
QUERIA AQUI DESTACAR. Não o faço para cumprir o Regulamento.
Faço uma ressalva a dois blogues do grande latifundiário blogueiro (e faço-o porque o EDUARDO está cansado de dizer para os dele não elegerem!). Refiro-me ao VARAL DE IDÉIAS (por acaso conhecem???...) e À VÍTIMA DA QUINTA (este já todo o mundo conhece!!!). Ou será o contrário?
a) - Visitei TODOS os inscritos, durante três semanas. Nesta listagem, tive pena de não ver inscritos MAIS QUATRO BLOGUES (que visito diàriamente por 3 ou 4 vezes...) e MAIS DOIS BLOGUES (que visito menos vezes, por humanamente me ser IMPOSSÍVEL)...
b) - Acabei por me decidir por três blogues já conhecidos, mas tomei nota de mais dois que não conhecia...
c) - Os três escolhidos são bem diferentes entre si. Comungam de um design arejado e moderno, de uma qualidade de conteúdo muito acima da média (para não dizer que estão no topo) e os seus editores são muito inter-activos).
OS BLOGUES SÃO (a ordem não os diferencia) :
Razões da escolha:
Por ser um blogue 100% cultural, no qual a MARIA AUGUSTA revela toda a sua enorme bagagem científica e cu ltural, qualquer que seja o tema tratado, normalmente acompanhado por um vídeo de rara qualidade e (quantas vezes!) de fotografias de que ela própria é autora.
@ Maria Augusta
(in Côté cour, Côté jardin, 24.08.2009)
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Razões da escolha:
Conheço alguns designers criativos internacionais. Nenhum constantemente tão espontâneo quanto o Tonho. Nenhum tão constantemente inspirado quanto o Tonho.
Nenhum tão constantemente generoso quanto o Tonho.
Nenhum tão constantemente simples quanto o Tonho.
@ tonho
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@ Jorge Pinheiro
Razões da escolha:
É de uma irreverência nunca vista. É uma pessoa de sete instrumentos, brilhante no desempenho de cada um. Seja História, seja Artesanato, seja na sua Banda ou na Fotografia. É um contador de estórias nato. É um imaginativo. É uma pessoa que sabe fazer humor, seja negro ou noutra côr que prefiram.
"O significado da língua portuguesa varia de continente e pode ser muito traiçoeiro. O que é uma chávena, perguntarão os brasileiros. Pois é uma xícara. Mas isto são questões semânticas menores. Há casos verdadeiramente preocupantes. Palavras que não permitem utilização aleatória, nem descontraída.
Estar na bicha em Portugal é perfeitamente banal. De facto é uma modalidade diária de condução nas cidades. Uma espera absolutamente normal na Repartição de Finanças. Uma certeza absoluta nas urgências do hospital. Uma angústia nos centros de emprego. Estamos na bicha até morremos. A vida é uma bicha!
Já no Brasil, como bicho não tem feminino, bicha é um paneleiro. Um panisga, se quiserem ser suaves. Em todo o caso atraca de popa…Pega de empurrão.
Rapariga é outro problema. É obviamente o feminino de rapaz. No entanto, por razões ignotas, no Brasil quer dizer prostituta. Moça é a rapariga brasileira. Prostituta é o mesmo em qualquer lado.
Finalmente, temos o caso mais patológico: boceta! Em Portugal diz-se de muitas maneiras. Boceta, nunca. Nem ninguém entende. Boceta vem de “Boceta de Pandora”, a que libertou todos os males, as sete pragas, as pestes, as tempestades… A analogia com o sexo feminino não pode deixar de nos confirmar uma pesada herança mitológica que o catolicismo aproveitou para tentar evitar o “pecado a sul do Equador”. Uma palavra a rever com urgência.
Ou seja, uma bicha de raparigas com boceta em Portugal quererá dizer muitas moças em fila com as suas mochilas. No Brasil nem quero adivinhar…"
Estar na bicha em Portugal é perfeitamente banal. De facto é uma modalidade diária de condução nas cidades. Uma espera absolutamente normal na Repartição de Finanças. Uma certeza absoluta nas urgências do hospital. Uma angústia nos centros de emprego. Estamos na bicha até morremos. A vida é uma bicha!
Já no Brasil, como bicho não tem feminino, bicha é um paneleiro. Um panisga, se quiserem ser suaves. Em todo o caso atraca de popa…Pega de empurrão.
Rapariga é outro problema. É obviamente o feminino de rapaz. No entanto, por razões ignotas, no Brasil quer dizer prostituta. Moça é a rapariga brasileira. Prostituta é o mesmo em qualquer lado.
Finalmente, temos o caso mais patológico: boceta! Em Portugal diz-se de muitas maneiras. Boceta, nunca. Nem ninguém entende. Boceta vem de “Boceta de Pandora”, a que libertou todos os males, as sete pragas, as pestes, as tempestades… A analogia com o sexo feminino não pode deixar de nos confirmar uma pesada herança mitológica que o catolicismo aproveitou para tentar evitar o “pecado a sul do Equador”. Uma palavra a rever com urgência.
Ou seja, uma bicha de raparigas com boceta em Portugal quererá dizer muitas moças em fila com as suas mochilas. No Brasil nem quero adivinhar…"
jp
@ J.P. , do EXPRESSO DA LINHA, in 18/6/2009.