Não faço a menor ideia... nem sequer do material utilizado... Um tecto ? Simbolizando o infinito ? Curiosíssimo trabalho... dando para reflectir nas placas sem fim que teriam de ser adicionadas... Claro que seja o que isto for não poderia passar-lhe despercebido, João ! Beijinhos
Não sei que tipo é, mas o material é rocha. Está apresentado como um painel, instalado num grande suporte e no meio de uma grande área ao ar livre. O seu autor é o Paulo Neves e encontra-se no Museu do Azulejo, em Estremoz.
Só posso gostar muito deste grafismo espiralado com os seus subtis gradientes de cor. Como é que é possível eu já ter estado tantas vezes em Estremoz e nunca me ter cruzado com este detalhe??! Vou fazer uma reclamação na câmara e queixar-me às autoridades policiais!! É tudo para o Sr. João Menéres. Está mal! Protesto!
Na verdade, tudo tem origem numa espiral e depois roda, roda sempre. Não posso acreditar que não tens almoçado na MERCEARIA e que antes ou depois não tenhas visitado o Museu do Azulejo ! Se o não fizeste também não podes ir à esquadra, Lina... O meu grande privilégio é contar com a AMIZADE de muitas pessoas ( desta vez ainda te incluo no grupo...). 😍
Fez-me lembrar um tronco de árvore cortado... mas em pedra... não sei se seria tal a ideia do escultor... Um belíssimo detalhe da peça, que nos faz divagar sobre o possível significado da mesma... Beijinhos Ana
Não faço a menor ideia... nem sequer do material utilizado...
ResponderEliminarUm tecto ? Simbolizando o infinito ?
Curiosíssimo trabalho... dando para reflectir nas placas sem fim que teriam de ser adicionadas...
Claro que seja o que isto for não poderia passar-lhe despercebido, João !
Beijinhos
EliminarNão sei que tipo é, mas o material é rocha.
Está apresentado como um painel, instalado num grande suporte e no meio de uma grande área ao ar livre.
O seu autor é o Paulo Neves e encontra-se no Museu do Azulejo, em Estremoz.
Obrigado pelo comentário, Maria Manuela.
Só posso gostar muito deste grafismo espiralado com os seus subtis gradientes de cor.
ResponderEliminarComo é que é possível eu já ter estado tantas vezes em Estremoz e nunca me ter cruzado com este detalhe??!
Vou fazer uma reclamação na câmara e queixar-me às autoridades policiais!! É tudo para o Sr. João Menéres. Está mal! Protesto!
Na verdade, tudo tem origem numa espiral e depois roda, roda sempre.
EliminarNão posso acreditar que não tens almoçado na MERCEARIA e que antes ou depois não tenhas visitado o Museu do Azulejo !
Se o não fizeste também não podes ir à esquadra, Lina...
O meu grande privilégio é contar com a AMIZADE de muitas pessoas ( desta vez ainda te incluo no grupo...).
😍
Uma foto muito criativa!
ResponderEliminarDesejo uma boa semana e com saúde e paz.
Beijinhos
:)
A criatividade é do escultor, Piedade.
EliminarLimitei-me a fotografar.
Um beijo amigo e obrigado pelos votos.
... um olhar atento ... uma peça com uma execução plena ... e esta espiral em contínuo lembra-me algo ...
ResponderEliminarÉ uma bela simulação dos anéis de uma árvore.
ResponderEliminarGraficamente irrepreensível.
Fez-me lembrar um tronco de árvore cortado... mas em pedra... não sei se seria tal a ideia do escultor...
ResponderEliminarUm belíssimo detalhe da peça, que nos faz divagar sobre o possível significado da mesma...
Beijinhos
Ana
Esse convite a que aludes foi o que me fez andar ali à volta, Ana.
EliminarUm beijo amigo e grato.