Emocionas-me quando falas de saudades! Se soubesses do meu tempo e da raridade que ele se tornou... Envia-me sms, p. f. Com a mudança de tlm perdi parte dos contactos...
Tons magníficos que convocam, obrigatoriamente, Prévert e "Les Feuilles Mortes". Tragam ou não consigo Yves Montand... Porque, com este título, evitar a Torre, do cliché habitual, é sinónimo de uma estética que arreda de si qualquer sinal de vulgaridade. Um bom fim-de-semana.
Não estava certo de um comentário seu, mas não foi surpresa a sua referência a Prévert ! É que se o não referi junto à imagem foi exclusivamente por falta de tempo, pois as minha horas estão muito voltadas para um projecto editorial.
É sempre reconfortante passar por esta tua "casa" João. Apesar de não estar na blogosfera não perco o teu link e gosto sempre da poesia das tuas imagens. Saudades, fica bem. Beijinhos.
A Natureza em repouso absoluto. O que é o absoluto? Julgo que não. Por baixo do tapete uniformemente tecido haverá um desconhecido subterrâneo, interdito à nossa imaginação. À superfície aparato de esqueletos do cansaço humano. Bom resto de domingo. Nas sortidas à rua encebolemo-nos de roupa. Está um frio ventoso que nos manda para casa. Abraço.
João, neste deserto sem areia e viv'alma... só o restolhar de folhas nos demanda ao real. Um poema em tons de silêncio. Lindíssimo ! Beijinhos e continuação de Bom Domingo.
Muito agradeço as suas excelentes considerações a propósito desta image que reporta a um tempo semelhante ao que agora atravessamos. De repouso também eu estou carecido...
Votos sinceros para a sua resistência e BEM ESTAR:
... foram-se embora ... deixando-as assim despidas ... umas e outras das histórias e vivências algumas ... ainda perdidas nalgumas das folhas caídas ...
Imagino que nessa altura do ano, do outono, deve ser um local mágico. Eu que devo ser dos um poucos mortais que não acho nenhuma piada a Paris, para mim, ver este bosque seria um oásis nessa cidade.
Trés chique ce bosque!
ResponderEliminarIntenso olhar de outono, não?
Mil bjnhs minhotos com chuva imensa e frio chato!
LUÍSA
ResponderEliminarTens razão !
É pleno Outono ( Novembro ).
Um bosque que me encanta sempre !
O tempo por cá ?
- Insuportável !!!
Um beijo muito amigo e com saudades tuas.
Emocionas-me quando falas de saudades!
EliminarSe soubesses do meu tempo e da raridade que ele se tornou...
Envia-me sms, p. f.
Com a mudança de tlm perdi parte dos contactos...
Espetacular imagem em Paris ou em qualquer lugar.
ResponderEliminarGostei muito desse olhar outonal.
Bom fim de semana.
Abraço
Olhar D'Ouro - bLoG
Olhar D'Ouro - fAcEbOOk
Olhar D'Ouro – yOutUbE * Visitem & subcrevam
É muito silêncio por junto.
ResponderEliminarBFS
Tons magníficos que convocam, obrigatoriamente, Prévert e "Les Feuilles Mortes". Tragam ou não consigo Yves Montand...
ResponderEliminarPorque, com este título, evitar a Torre, do cliché habitual, é sinónimo de uma estética que arreda de si qualquer sinal de vulgaridade.
Um bom fim-de-semana.
RUI PIRES
ResponderEliminarÉ o que permite o fim do outono para quem aprecia imagens menos vistosas.
Grande abraço.
BEA
ResponderEliminarUma das coisas que me tranquiliza é exactamente o silêncio.
Por isso, tanto o aprecio.
Um beijo amigo e grato.
APS
ResponderEliminarNão estava certo de um comentário seu, mas não foi surpresa a sua referência a Prévert !
É que se o não referi junto à imagem foi exclusivamente por falta de tempo, pois as minha horas estão muito voltadas para um projecto editorial.
Grande e grato abraço.
A folhagem forma um belo tapete... Bj
ResponderEliminarGRACINHA
ResponderEliminarE provoca o único som audível nessa tranquilidade e nos diz que não estamos a sonhar.
Um beijo amigo.
É sempre reconfortante passar por esta tua "casa" João. Apesar de não estar na blogosfera não perco o teu link e gosto sempre da poesia das tuas imagens. Saudades, fica bem. Beijinhos.
ResponderEliminarParis outonal que desconhecia. Uma cidade linda seja em que altura for.
ResponderEliminarGostei das cadeiras, que deram uma visão ainda mais bela à foto!
Beijos João
https://existeumolhar.blogs.sapo.pt/
A Natureza em repouso absoluto. O que é o absoluto? Julgo que não. Por baixo do tapete uniformemente tecido haverá um desconhecido subterrâneo, interdito à nossa imaginação. À superfície aparato de esqueletos do cansaço humano.
ResponderEliminarBom resto de domingo. Nas sortidas à rua encebolemo-nos de roupa. Está um frio ventoso que nos manda para casa.
Abraço.
João, neste deserto sem areia e viv'alma... só o restolhar de folhas nos demanda ao real.
ResponderEliminarUm poema em tons de silêncio.
Lindíssimo !
Beijinhos e continuação de Bom Domingo.
LUÍSA
ResponderEliminarImagino, SIM !
Um beijo.
BRANCA
ResponderEliminarMuito obrigado pelas tuas palavras amigas.
Um beijo.
MANU
ResponderEliminarNão consegui editar melhor do que isto...
No real era bem mais poético !!!
Um beijo e muito obrigado, Manu.
AGOSTINHO
ResponderEliminarMuito agradeço as suas excelentes considerações a propósito desta image que reporta a um tempo semelhante ao que agora atravessamos.
De repouso também eu estou carecido...
Votos sinceros para a sua resistência e BEM ESTAR:
MARIA MANUELA
ResponderEliminarO meu agradecimento é traduzido nesta tua frase do comentário :
Um poema em tons de silêncio.
Um beijo muito amigo.
... foram-se embora ... deixando-as assim despidas ... umas e outras das histórias e vivências algumas ... ainda perdidas nalgumas das folhas caídas ...
ResponderEliminarBelíssima fotografia ! Abraço . Helio
ResponderEliminarImagino que nessa altura do ano, do outono, deve ser um local mágico.
ResponderEliminarEu que devo ser dos um poucos mortais que não acho nenhuma piada a Paris, para mim, ver este bosque seria um oásis nessa cidade.
Uma imagem muito bela e enigmática!...
ResponderEliminarGostei deste Inverno... que parece ter ainda saudades do Outono...
Beijinho
Ana