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sábado, 6 de outubro de 2018

ATÉ À ÚLTIMA GOTA

© João Menéres



E O VALE ERA VERDE !

9 comentários:

  1. Uma imagem com sabor a desolação mas que não perde o seu encanto ao nosso olhar!
    Bj

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  2. GRACINHA

    Tem um fim esta postagem.
    Muito obrigado pela simpatia do teu comentário.


    Um beijo amigo e bom fim de semana ( que o Outono está a escoar-se ).

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  3. ...E tão seco ficou !...
    Caprichos da Natureza ?
    Coisa rara no PNPG.
    Uma excelente e realista imagem !
    Belo achado, João.
    Beijinhos.:)

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  4. MARIA MANUELA

    É uma situação que sucede em todas ( ou quase todas ) as barragens.
    Foi uma das áreas que pratiquei em diversas barragens do Zêzere quando estagiei no LNEC.
    Primeiro, fazem-se leituras em diversos pontos da barragem.
    Depois, começa a esvaziar-se a albufeira e mantém-se a leitura do comportamento da barragem.
    Mais tarde, inicia-se de novo o enchimento sob o mesmo controle.

    No caso, trata-se da albufeira de Vilarinho das Furnas.

    Um beijo grato e amigo.

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  5. Uma bela foto de uma coisa triste!

    Beijinhos e um bom domingo:))

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  6. A linha secou
    O cabo marcou a trajetória de ferrugem
    A aridez do solo silenciou o homem
    ...e tudo se afastou!
    Acordemos...

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  7. ISABEL

    Triste, triste, na verdade foi o povo de Vilarinho das Furnas ter sido obrigado a deixar as suas raízes para que a Barragem fosse feita.
    Quando a da Caniçada está cheia a água é bombeada para a de Vilarinho que tem maior capacidade.

    Um beijo muito amigo e gratíssimo, Isabel.

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  8. LUÍSA

    Eu tenho alguns slides do que restou de Vilarinho.
    Refiro-me a uma das ocasiões em que a albufeira foi esvaziada, claro.
    Fiz a pé todo esse vale até á chegar.
    Até pequenas pontes estão debaixo de água.

    Um beijo amigo e um óptimo Domingo.

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  9. ... belo na sua desolação ... relembrando tempos em que era abundante ... agora resta um pequeno curso onde as mágoas já não se afogam ...mas se limitam a deslizar em recordação ... ( dá que pensar esta quase que normal e repetitiva falta de um bem essencial à vida ...)

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