É uma situação que sucede em todas ( ou quase todas ) as barragens. Foi uma das áreas que pratiquei em diversas barragens do Zêzere quando estagiei no LNEC. Primeiro, fazem-se leituras em diversos pontos da barragem. Depois, começa a esvaziar-se a albufeira e mantém-se a leitura do comportamento da barragem. Mais tarde, inicia-se de novo o enchimento sob o mesmo controle.
No caso, trata-se da albufeira de Vilarinho das Furnas.
Triste, triste, na verdade foi o povo de Vilarinho das Furnas ter sido obrigado a deixar as suas raízes para que a Barragem fosse feita. Quando a da Caniçada está cheia a água é bombeada para a de Vilarinho que tem maior capacidade.
Eu tenho alguns slides do que restou de Vilarinho. Refiro-me a uma das ocasiões em que a albufeira foi esvaziada, claro. Fiz a pé todo esse vale até á chegar. Até pequenas pontes estão debaixo de água.
... belo na sua desolação ... relembrando tempos em que era abundante ... agora resta um pequeno curso onde as mágoas já não se afogam ...mas se limitam a deslizar em recordação ... ( dá que pensar esta quase que normal e repetitiva falta de um bem essencial à vida ...)
Uma imagem com sabor a desolação mas que não perde o seu encanto ao nosso olhar!
ResponderEliminarBj
GRACINHA
ResponderEliminarTem um fim esta postagem.
Muito obrigado pela simpatia do teu comentário.
Um beijo amigo e bom fim de semana ( que o Outono está a escoar-se ).
...E tão seco ficou !...
ResponderEliminarCaprichos da Natureza ?
Coisa rara no PNPG.
Uma excelente e realista imagem !
Belo achado, João.
Beijinhos.:)
MARIA MANUELA
ResponderEliminarÉ uma situação que sucede em todas ( ou quase todas ) as barragens.
Foi uma das áreas que pratiquei em diversas barragens do Zêzere quando estagiei no LNEC.
Primeiro, fazem-se leituras em diversos pontos da barragem.
Depois, começa a esvaziar-se a albufeira e mantém-se a leitura do comportamento da barragem.
Mais tarde, inicia-se de novo o enchimento sob o mesmo controle.
No caso, trata-se da albufeira de Vilarinho das Furnas.
Um beijo grato e amigo.
Uma bela foto de uma coisa triste!
ResponderEliminarBeijinhos e um bom domingo:))
A linha secou
ResponderEliminarO cabo marcou a trajetória de ferrugem
A aridez do solo silenciou o homem
...e tudo se afastou!
Acordemos...
ISABEL
ResponderEliminarTriste, triste, na verdade foi o povo de Vilarinho das Furnas ter sido obrigado a deixar as suas raízes para que a Barragem fosse feita.
Quando a da Caniçada está cheia a água é bombeada para a de Vilarinho que tem maior capacidade.
Um beijo muito amigo e gratíssimo, Isabel.
LUÍSA
ResponderEliminarEu tenho alguns slides do que restou de Vilarinho.
Refiro-me a uma das ocasiões em que a albufeira foi esvaziada, claro.
Fiz a pé todo esse vale até á chegar.
Até pequenas pontes estão debaixo de água.
Um beijo amigo e um óptimo Domingo.
... belo na sua desolação ... relembrando tempos em que era abundante ... agora resta um pequeno curso onde as mágoas já não se afogam ...mas se limitam a deslizar em recordação ... ( dá que pensar esta quase que normal e repetitiva falta de um bem essencial à vida ...)
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