Cena que não é muito frequente nestes nossos dias. Adivinha-se que a junta mai'la condutora viriam duma jornada se lavoeira. Com a língua de fora! Avraço.
Também o bucólico sítio das lavadeiras do Rio Leça, eternizado pelo Agostinho Salgado em várias telas a óleo, deu lugar à doca nº 2 do porto de Leixões...
Adivinha-se a vida dura desta gente, puxada a braços em caminhos de pedra entre os dias que duram entre sol e sol deixando na mãos e na pele e no corpo a dureza de um cansaço que não tem fim. Mas, apesar de tudo isso, cresce uma inveja da simplicidade destes lugares onde tudo parece tão mais vivo, real e verdadeiro.
Acho que a fotografia está fantástica e a força de expressão e postura da mulher merece bem o seu primeiro plano.
Só hoje dei conta que o teu comentário de 12 de Maio estava para trás ! As minhas desculpas muito sinceras. Em Trás-os-Montes e no Minho ainda se veem...
Para se dessedentarem.
ResponderEliminarBEA
ResponderEliminarPois é !
Muito obrigado !
Um beijo muito agradecido.
Linda imagem, e um termo nunca usado no Brasil: Dessedentarem.
ResponderEliminarEDUARDO
ResponderEliminarTambém aqui não é muito empregue...
Cena que não é muito frequente nestes nossos dias. Adivinha-se que a junta mai'la condutora viriam duma jornada se lavoeira. Com a língua de fora!
ResponderEliminarAvraço.
AGOSTINHO
ResponderEliminarPois vinham.
Isto é em Vilela, cá bem no NW.
Um testemunho vivo em pleno Séc. XXI para os vindouros.
Abraço grato.
Também desconhecia essa palavra.
ResponderEliminarTeu olhar de mestre!
A foto é fantástica pela força que ela traduz! Brava e admirável gente!
Beijo querido.
LI
ResponderEliminarA língua portuguesa é muito rica, querida Li.
E os lusos são muito voluntariosos.
Pouco mais temos...
Um beijo amigo.
Minho que te vejo Minho
ResponderEliminarde jugos e de bois
De mulheres maravilhosamente rurais
E de caminho estreitos calcados em pedra!
Amo!
LUÍSA
ResponderEliminarE quando chiavam as rodas dos carros de bois ?
Já não ouço essa " música " há muito !
Se fosse agora, num vídeo até essa permanecia.
Um beijo e muito obrigado.
... ainda se pode dizer " que se chamam os bois pelos nomes " ... um belo testemunho de ruralidade ...
ResponderEliminarRASURAS
ResponderEliminarE na vindimas os diálogos atrevidos entre homens e mulheres valem ouro !
Um grato e amigo abraço.
E bem merecem...
ResponderEliminarO vigor desta mulher até parece encorajá-los a prosseguir...
Lembra um quadro naturalista, de museu, esta ainda realidade tão bem retratada.
Beijinho, João.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarUma mulher de armas, sem dúvida !
Aquele boi ao funda cismou que me havia de estragar o clique !
Obrigado, Maria Manuela, pelo elogio pictórico.
Um beijo amigo.
Lembro momentos semelhantes na minha juventude.
ResponderEliminarJá nem o fontanário onde iam beber existe.
Aquele abraço, bfds
PEDRO COIMBRA
ResponderEliminarTambém o bucólico sítio das lavadeiras do Rio Leça, eternizado pelo Agostinho Salgado em várias telas a óleo, deu lugar à doca nº 2 do porto de Leixões...
Um abraço com amizade.
Um olhar que com o tempo irá desaparecer ... por isso eternizá-lo em belo registo é uma excelente opção!!!bj
ResponderEliminarGRACINHA
ResponderEliminarA Kodak tinha como slogan :
PARA MAIS TARDE RECORDAR.
E cada vez mais se torna imperioso.
Um beijo amigo.
Com esta fotografia, aprendi uma palavra nova: "DESSEDENTAREM". Não fazia ideia o que seria...
ResponderEliminar:-D
Uma bonita fotografia, cheia de ruralidade. Em perfeita harmonia com o desafio da próxima semana.
UAU
ResponderEliminarque foto espectacular!
gostei muito
beijinhos
:)
Há tanto tempo que não vejo uma junta de bois... Estas imagens fazem-me viajar ao passado.
ResponderEliminarREMUS
ResponderEliminarEntão saiu-lhe o Euromilhões, porque aqui no Grifo ninguém aprende nada.
*
Devia ( tenho a certeza ! ) seguir a sua opinião, mas vou por outra...
PIEDADE
ResponderEliminarJá ganhei a semana com o teu grande elogio, Piedade !
Fico-te muito grato, acredita.
Um beijo amigo.
Adivinha-se a vida dura desta gente, puxada a braços em caminhos de pedra entre os dias que duram entre sol e sol deixando na mãos e na pele e no corpo a dureza de um cansaço que não tem fim. Mas, apesar de tudo isso, cresce uma inveja da simplicidade destes lugares onde tudo parece tão mais vivo, real e verdadeiro.
ResponderEliminarAcho que a fotografia está fantástica e a força de expressão e postura da mulher merece bem o seu primeiro plano.
L. REIS
ResponderEliminarTão árdua é a vida que demorei dois dias...
Mas as pessoas vivem felizes, e isso é fundamental.
BjKa.
Uma foto muito interessante e que já não é muito fácil fazer, hoje em dia, pois não?
ResponderEliminarBeijinhos:)
Excelente captura! Do lugar, das expressões... Pbs!
ResponderEliminarANA LÚCIA
ResponderEliminarSó hoje dei conta que o teu comentário de 12 de Maio estava para trás !
As minhas desculpas muito sinceras.
Em Trás-os-Montes e no Minho ainda se veem...
Um beijo gratíssimo.
ISABEL
ResponderEliminarAinda é possível, sim !
Um beijo amigo.
MARIA
ResponderEliminarCada palavra tua uma loa !
MUITO OBRIGADO !
Um beijo amigo.