Por essa Europa fora há pontes sobrecarregadas de promessas de amor eterno... Aqui só vi meia dúzia de aloquetes. E mesmo assim sem que as iniciais se vissem bem !
Com esta dos "aloquetes" é que tu me apanhaste...esta malta do norte está sempre a inventar nomes estranhos para as coisas :):):) Mas há ali um amor que vai ser mais eterno do que os outros, porque se vestiu de vermelho-paixão.:):) Um enquadramento pensado e estudado para aproveitar o efeito das diagonais....e que bem, que bem aproveitado!
Dás-me cabo da mona ! Então que nome lhes dás tu ? A mim só me chateiam os fanáticos ( de qq clube ! ). A netaria é toda do FCP até mais não poder ! Sou muito DIRECTO, mas aqui, na Fotografia, as diagonais não esqueço ! Muitos é que as não veem...
Bela fotografia!Esta moda dos aloquetes parece que se espalhou por todo o lado. Em França tiveram que os retirar e fazer uma intervanção na ponte onde era hábito colocarem-nos, porque eram tantos que estava a fazer perigar a estrutura da mesma. Por aqui já vai aparecendo um ou outro pela Ponte D. Luís I. Beijinhos para ti João. Saúde.
... aloquete a primeira vez que ouvi tal designação foi na tropa em 1980 no pelotão de instrução havia bastante pessoal do norte e por isso o termo entrou e tornou-se usual ... quanto a amores eternos não se tal objecto o proporcionará ... mas que os aloquetes e as diagonais que os outros não querem ver criam uma foto muito interessante lá isso é evidente ...
Amor eterno... como uma prisão... asfixiante!... Nunca compreendi esta associação, nem o hábito de fazer carregar certas estruturas, com tal peso extra... De qualquer forma estes cadeados, proporcionaram uma imagem super interessante, do ponto de vista visual! Adorei aquele que se distingue, de uma forma mais apaixonante, dos demais... Beijinho Ana
Alguma coisa a ver com cintos de castidade?...
ResponderEliminarBom dia!
A "praga" dos aloquetes...
ResponderEliminarAqui à uns dias encontrei um onde menos poderia imaginar... No castelo de Algoso - Vimioso.
Abraço
Olhar d'Ouro - bLoG
Olhar d'Ouro - fAcEbOOk
PONTE DA MULHER ?!...
ResponderEliminarSerá que o tango argentino vai começar ?
Beijinhos, João.:)
APS
ResponderEliminarCintos de castidade ?
-Às vezes bem mereciam !
:)
Apenas traduzem momentos. Eternos ou não só o futuro se encarregará de o confirmar ou desmentir.
Um grato abraço.
RUI PIRES
ResponderEliminarE que teria feito o casalinho em tão ermo lugar ?
:) :)
Grande abraço.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarAinda faltam uns dias.
A lotação tem estado esgotada...
Um beijo muito amigo e agradecido.
Olá, João.
ResponderEliminarA imagem do cadeado representando o amor me deu angústia...
ANA
ResponderEliminarEntão lamento ter colocado esta imagem !
Um beijo, querida amiga.
Nesta posição nunca tinha visto!
ResponderEliminarGosto do olhar!!!bj
Aloquente no norte,
ResponderEliminarcadeado no sul,
moda ficou. E a jura
que tempo dura?
Abraço.
GRACINHA
ResponderEliminarPor essa Europa fora há pontes sobrecarregadas de promessas de amor eterno...
Aqui só vi meia dúzia de aloquetes.
E mesmo assim sem que as iniciais se vissem bem !
Um beijo e obrigado.
AGOSTINHO
ResponderEliminarEntão como vai a sua saúde ?
Espero que no rumo certo, como no momento da colocação destas simbólicas garantias !
Grande e forte abraço.
ResponderEliminarCom esta dos "aloquetes" é que tu me apanhaste...esta malta do norte está sempre a inventar nomes estranhos para as coisas :):):)
Mas há ali um amor que vai ser mais eterno do que os outros, porque se vestiu de vermelho-paixão.:):)
Um enquadramento pensado e estudado para aproveitar o efeito das diagonais....e que bem, que bem aproveitado!
Aloquetes. Me lembrei do meu pai que sempre lhes chamava assim, por mais que nós dissesse-mos que eram cadeados.
ResponderEliminarAbraço
Tenho raiva a cadeados. São inestéticos. E até me parece mal, choca-me, que se tente com tal artefacto simbolizar o amor que une duas pessoas.
ResponderEliminarL.REIS
ResponderEliminarDás-me cabo da mona !
Então que nome lhes dás tu ?
A mim só me chateiam os fanáticos ( de qq clube ! ).
A netaria é toda do FCP até mais não poder !
Sou muito DIRECTO, mas aqui, na Fotografia, as diagonais não esqueço !
Muitos é que as não veem...
BjKa.
ELVIRA
ResponderEliminarPara mim, cadeado é outra coisa em estilo corrente...
Um beijo.
BEA
ResponderEliminarSe calhar é por essa razão que algumas juras têm o seu limite no tempo...
Um beijo grato.
Olá senhor João.
ResponderEliminarAhh o amor...fosse esse seu sucesso ou qualquer garantia de sua existencia. Chaves, amarras ou trancas de nada servem além da ilusão do não sentir.
SELENA
ResponderEliminarQuanto prazer esta tua visita !!!
Tens alma de poeta, digo-te uma vez mais.
No caso, aparentemente, de um triste sentir.
Um beijo muito amigo e OBRIGADO por teres voltado à tona aqui.
Pela palavra poemada sinto-me ligeiramente algemada, por ela o amor se faz livre, belo e sincero...só me falta ser poeta rs. Beijos seu João.
EliminarBela fotografia!Esta moda dos aloquetes parece que se espalhou por todo o lado. Em França tiveram que os retirar e fazer uma intervanção na ponte onde era hábito colocarem-nos, porque eram tantos que estava a fazer perigar a estrutura da mesma. Por aqui já vai aparecendo um ou outro pela Ponte D. Luís I. Beijinhos para ti João. Saúde.
ResponderEliminarBranca
A semiótica da imagem e da mensagem é muito curiosa.
ResponderEliminarE eu que pensei em bicicletas quando via a imagem... :))
... aloquete a primeira vez que ouvi tal designação foi na tropa em 1980 no pelotão de instrução havia bastante pessoal do norte e por isso o termo entrou e tornou-se usual ... quanto a amores eternos não se tal objecto o proporcionará ... mas que os aloquetes e as diagonais que os outros não querem ver criam uma foto muito interessante lá isso é evidente ...
ResponderEliminarBRANCA
ResponderEliminarNão tenho passado na Ponte Luis I....
Um beijo grato.
PEDRO COIMBRA
ResponderEliminarAgora nem as bicicletas estão firmes !...
Abraço num dia com um vento gélido ( lá vem ele das espinhas...).
RASURAS
ResponderEliminarOs amores eternos não carecem de símbolos mas sim da constância permanente.
Então como designava anteriormente a este objecto que pretende ser uma segurança ?
Um outro abraço.
SELENA
ResponderEliminarFalta-te ser POETA ?
-Qual quê !
Não se deve negar o que é tão evidente, Selena !
Um beijo, querida AMIGA.
Se a mulher tivesse colocado uma aloquete ao homem ele não passava dez anos esquecido de casa.
ResponderEliminarDá jeito em certas ocasiões, não?
Bjs
DIDA
ResponderEliminarGosto MUITO dos teus comentários !
Um beijo com um aloquete.
Amor eterno... como uma prisão... asfixiante!...
ResponderEliminarNunca compreendi esta associação, nem o hábito de fazer carregar certas estruturas, com tal peso extra...
De qualquer forma estes cadeados, proporcionaram uma imagem super interessante, do ponto de vista visual!
Adorei aquele que se distingue, de uma forma mais apaixonante, dos demais...
Beijinho
Ana