© João Menéres
AINDA ME LEMBRO DAS MÃOS
QUE SE ESTENDIAM PARA O EXTERIOR...
E FOI HÁ SETENTA E TAL ANOS...
HOJE É O POSTO DE TURISMO
DE PONTE DE LIMA
E AS PESSOAS ENTRAM
À PROCURA DE INFORMAÇÕES.
MAS MUITAS DÉCADA ATRÁS,
ESTA JANELA QUASE AO NÍVEL DA RUA
ERA A PRISÃO MASCULINA DA COMARCA.
Esta janela, não é na torre de Ponte de Lima?
ResponderEliminarUma recordação de outros tempos.
Um abraço e bom fim de semna
Uma bela janela que deixou de cumprir a sua função e ainda bem.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana.
Andarilhar || Dedais de Francisco e Idalisa || Livros-Autografados
Janela do sol quadrado...
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ResponderEliminarOLÁ JOÃO
Lindíssima esta perspectiva da janela.
Sim, é na torre de Ponte de Lima.
Já lá estive, precisamente a pedir informações,
por ser O POSTO DE TURISMO
DE PONTE DE LIMA
Beijinho.
Bom fim de semana.
E hoje, claramente as pombas também não entram lá, dada a quantidade de "picos" que possui no gradeamento.
ResponderEliminar:-)
Tudo nesta vida se transforma e muda. Nada é eterno e fixo. Existem conventos que viram hospitais. Hospitais que viram hotéis. Hotéis que viram prisões. Prisões que viram centros de postos de turismo...
Mas uma coisa é certa. É melhor os edifícios passarem ter outros usos, do que caírem ao abandono.
Ângulo bem escolhido, que tornou a fotografia mais dinâmica e harmoniosa.
ELVIRA
ResponderEliminarExactamente.
E tens memória da prisão ?
Um beijo amigo.
FRANCISCO OLIVEIRA
ResponderEliminarEra um situação degradante.
Um abraço.
EDUARDO
ResponderEliminarDe mestre essa do
JANELA AO SOL QUADRADO !
TULIPA
ResponderEliminarEntão confirmas !
E o Posto de Turismo funciona bem.
Um beijo grato.
REMUS
ResponderEliminarE fortes que viram hoteis.
Eu preferiria esta solução que permitiria uma melhor salvaguarda do forte.
Tive pena que uma sombra inoportuna não me tivesse deixado incluir a rua., pois daria mais realismo.
Volto a agradecer o seu comentário.
João
ResponderEliminarmas, não lembrando o passado a janela deu uma belíssima foto.
Bom fim-de-semana.
Beijo
:)
PIEDADE
ResponderEliminarObrigado.
Mas até o vestígio do reforço do gradeamento ainda é visível e, quanto a mim, é razão para muitas reflexões.
Um beijo com o desejo que passes um animado Carnaval.
Uma imagem em contraponto à de ontem... o mesmo conceito... a sua privação...
ResponderEliminarE com esta óptima perspectiva, o João mostra-nos toda a crueza e realismo desta janela... que agora, longe da sua primitiva função, certamente só se mantém para ajudar a contar a triste história...
Visão bem dramática terá sido essa... aos olhos de uma criança sensível, de dez anos... no máximo... que jamais esqueceu...
Beijinhos e um bom fim de semana, João !
MARIA MANUELA
ResponderEliminarNem dez anos tinha !...
Talvez 7 ou 8 verdes anos...
E na verdade ainda as vejo como se fosse hoje !
E sabes que me afastava daquelas mãos ?
Mas os olhos teimavam em fixar aquelas mãos sem rosto...
Não longe, ali na alameda, um dos meus irmãos aprendeu a andar de bicicleta !
Um dia, foi contra um plátano e até estava a ver que o ia subir, imagina como as crianças são inocentes.
Nessa época, passávamos uns dias de férias em Ponte de Lima e outra semana em Felgueiras ( onde sofria muito com o calor ! ).
Já nessa altura devia ter o meu termostato avariado !!!
Um beijo agradecido e bom fim de semana também.
ResponderEliminarQue impressão devia fazer ver essas mãos estendidas para o exterior!!
Um abraço reconfortante.
SANDRA
ResponderEliminarTerrível mesmo !
Um beijo, querida amiga.
Uma triste janela em uma bela foto. Que lembranças trará a quem a vê? A questão reforça a ideia de que o belo é construído e constituído por quem vê. Torna-se estéril a beleza entregue a olhos insensíveis. Abraços, bom final de semana.
ResponderEliminarJANE GATTI
ResponderEliminarMuito agradeço as tuas palavras, as tuas belas palavras !
Um beijo amigo e os desejos de um bom Domingo.
Janelas que prendem é contra natura...e as prisões são coisas que me afligem grandemente...não por existirem, mas por terem que existir. Uma perspectiva que acentua a sensação de claustrofobia de uma janela que nunca chegou a ser.
ResponderEliminarL. REIS
ResponderEliminarE dizes bem.
Janelas só deviam significar liberdade de olhar e, em caso de necessidade, de saltar por elas.
Antigamente, as meninas estavam à janela a namorar com os seus queridos.
Hoje é na janela do monitor...
Felizmente um edifício, que agora desempenha uma missão bem mais leve, apesar da dureza, e aspecto severo que ainda deixa transparecer no seu exterior...
ResponderEliminarDe qualquer forma, uma imagem que nos prende a atenção, com um enquadramento muito bem escolhido...
O que são essas ferragens... parece-me... que ainda se vêem em torno da janela, aqui e além?... Restos de algum outro tipo de gradeamento?...
Beijinhos
Ana
ANA FREIRE
ResponderEliminarÀ Piedade eu falei nesses gradeamentos..
Obrigado pelo teu amável comentário.
Um beijo amigo.
Uma perfeita sugestão da expressão "ver o sol aos quadradinhos.
ResponderEliminarAbraço.
AGOSTINHO
ResponderEliminarAi viam, viam...
Um abraço.
... olhar de janela áspera ... pouco dada a amizades ... presa em pedra fria ...
ResponderEliminarRASURAS
ResponderEliminarGRANDE POETA !