Não há disso entre os homens:). Também não sei se o mar é livre (e sendo assim, talvez haja proximidade). Tenho muitas dúvidas e também é verdade que me engano vezes sem conta. Coisas.
Mas é tão verdade que junto ao mar nos entra uma qualquer coisa de diferença e que nos faz melhores. O mar e o sol são influências positivas na vida dos homens.
...E todos inspirando os derradeiros fios de sol... desde as nuvens... e nuances de dourado que o mar vai descobrindo ou encobrindo... ao molhe por ele contornado... E que bem se adequa a legenda, também ela tão bem inspirada...
Liberdade e serenidade... numa fascinante imagem de fim de tarde ! Beijinhos.:)
... houve tempos assim ... em que os fins de tarde eram dourados ... éramos leves como penas ... e naquela louca correria para os braço de alguém ... éramos livres como o mar ...
Assim de repente, lembrei-me de uns comentários engraçados que se fizeram há uns anos, numas das fotografias da Kaipiroska, sobre o facto de ela correr com os braços levantados. Perante isto, esta personagem da fotografia, até poderia ser ela. :-D
Bom e bonito momento. Em termos técnicos, acho que exagerou um bocadito na saturação que deu às cores.
Quem pode ter certezas hoje em dia ? As afirmações que fazemos quantas vezes não passam de argumentos para nos convencermos que estamos certos de alguma coisa...
Pois é, volta o frio e umas chuvitas. Coitadas daquelas que vão nos corsos bem descascadas !...
A Bia é uma óptima colaboradora. Compreende tudo o que dela se pretende e solta-se logo. Pena não ter muito tempo livre ! Mas também eu que horas tenho disponíveis ?
No caso, foi a luminosidade no molhe que o definia bem que me despertou. Depois, foi juntar as gaivotas que se preparavam para uma sesta e fazer que se agitassem outra vez ainda.
Mas estava um vento cortante !...
Um beijo e muito agradeço o comentário bem estruturado.
O sono publicou-me o comentário sem o acabar. Anulei-o. Vamos então ao quadro. Trouxe-nos o João Menéres uma singela fotografia "marítima" que titulou "Fim de tarde" e a que acrescentou a legenda "Tão livre como o mar". A leitura conduziu-me às noções adverbiais, aparentemente semelhantes mas distintas, contidas em onde e aonde. A primeira passiva, ao jeito de quem se deita na areia, a segunda - aonde - mais activa que pressupõe a ideia de movimento, de navegar. Abraço.
Agora atrapalhou-me com a aparente divagação ! Passivo estava eu sentadinho no carro depois de uns rojões devidamente acompanhados por um DUAS QUINTAS /2014, no Encanada, em Ponte de Lima ! Já o activo transferi para a neta que tanto gosta de participar nestas circunstâncias.
Uns abrem as asas outros os braços...pouco importa, o importante é saber voar, mesmo que o voo seja raso e os pés nunca saiam do chão. Quanto ao mar, esse ninguém o consegue imitar...
Quando tenho frio, bato com os pés no chão para poder continuar a planar. Porque voar no espaço é uma coisa que ainda adoro fazer ! Quando voava no mar sobre as ondas era maravilhoso também. E no mar , nalgumas circunstâncias, também se plana, sabias ?
Um fim de tarde... absolutamente perfeito!... Um daqueles momentos, que é mesmo uma delícia eternizar através de uma foto... Adoro a imagem! Beijinhos Ana
PODEM CLICAR SOBRE A IMAGEM PARA AMPLIAR
ResponderEliminarEm liberdade ... num voo junto ao mar!
ResponderEliminarperfeito!!!bj
GRACINHA
ResponderEliminarMuito se pode voar, nem que seja através do pensamento.
Esta manhã está bem fresca e vamos ter uns largos dias assim e com chuva à mistura...
Cuidado nos teus passeios !
Um beijo e obrigado.
Não há disso entre os homens:). Também não sei se o mar é livre (e sendo assim, talvez haja proximidade). Tenho muitas dúvidas e também é verdade que me engano vezes sem conta. Coisas.
ResponderEliminarMas é tão verdade que junto ao mar nos entra uma qualquer coisa de diferença e que nos faz melhores. O mar e o sol são influências positivas na vida dos homens.
Bom Dia. Bolas para o frio.
ResponderEliminarQue alegria de fotografia !
Criança... feita gaivota...
...E todos inspirando os derradeiros fios de sol... desde as nuvens... e nuances de dourado que o mar vai descobrindo ou encobrindo... ao molhe por ele contornado...
E que bem se adequa a legenda, também ela tão bem inspirada...
Liberdade e serenidade... numa fascinante imagem de fim de tarde !
Beijinhos.:)
... houve tempos assim ... em que os fins de tarde eram dourados ... éramos leves como penas ... e naquela louca correria para os braço de alguém ... éramos livres como o mar ...
ResponderEliminarE que luz!
ResponderEliminarAssim de repente, lembrei-me de uns comentários engraçados que se fizeram há uns anos, numas das fotografias da Kaipiroska, sobre o facto de ela correr com os braços levantados. Perante isto, esta personagem da fotografia, até poderia ser ela.
ResponderEliminar:-D
Bom e bonito momento.
Em termos técnicos, acho que exagerou um bocadito na saturação que deu às cores.
BEA
ResponderEliminarQuem pode ter certezas hoje em dia ?
As afirmações que fazemos quantas vezes não passam de argumentos para nos convencermos que estamos certos de alguma coisa...
Pois é, volta o frio e umas chuvitas.
Coitadas daquelas que vão nos corsos bem descascadas !...
Um beijo amigo.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarE feita sentado no carro...
A Bia é uma óptima colaboradora. Compreende tudo o que dela se pretende e solta-se logo.
Pena não ter muito tempo livre !
Mas também eu que horas tenho disponíveis ?
No caso, foi a luminosidade no molhe que o definia bem que me despertou.
Depois, foi juntar as gaivotas que se preparavam para uma sesta e fazer que se agitassem outra vez ainda.
Mas estava um vento cortante !...
Um beijo e muito agradeço o comentário bem estruturado.
RASURAS
ResponderEliminarAté que num dia, algo sucedeu...e o dourado passou a uma cortina de borrasca.
Foi assim ?
Um abraço, meu amigo.
EDUARDO
ResponderEliminarA luz dos fins de dia no Inverno...
REMUS
ResponderEliminarÉ um pedaço mais nova...
Mas a Carin deve ter sido assim nos seus 15 anos !....
Um bocadito ?
Andei às voltas, vezes sem fim e não consegui chegar ao ponto !
Logo à noite, vou pegar desde o princípio !
Um abraço grato.
E AGORA; REMUS ?
ResponderEliminarUma foto muito expressiva, João!
ResponderEliminarUm linda imagem que transmite uma sensação enorme de liberdade!
ResponderEliminarAbraço
O sono publicou-me o comentário sem o acabar. Anulei-o. Vamos então ao quadro.
ResponderEliminarTrouxe-nos o João Menéres uma singela fotografia "marítima" que titulou "Fim de tarde" e a que acrescentou a legenda "Tão livre como o mar".
A leitura conduziu-me às noções adverbiais, aparentemente semelhantes mas distintas, contidas em onde e aonde. A primeira passiva, ao jeito de quem se deita na areia, a segunda - aonde - mais activa que pressupõe a ideia de movimento, de navegar.
Abraço.
Eu amo o mar e eu quero ser livre como ele. Às vezes, ter calma, às vezes goteja, sem quaisquer comentários de qualquer das partes. :)
ResponderEliminarANA BAILUNE
ResponderEliminarCom o vento frio que estava nem saí do carro.
Poderia ter obtido melhor resultado noutra situação.
Já te devo umas visitas, querida Ana !
Mas não consigo maneira de esticar o tempo.
Um beijo muito amigo.
RUI PIRES
ResponderEliminarAgradeço a sua simpatia habitual..
Um grande abraço.
AGOSTINHO
ResponderEliminarAgora atrapalhou-me com a aparente divagação !
Passivo estava eu sentadinho no carro depois de uns rojões devidamente acompanhados por um DUAS QUINTAS /2014, no Encanada, em Ponte de Lima !
Já o activo transferi para a neta que tanto gosta de participar nestas circunstâncias.
A praia é a de Castelo de Neiva.
Respondi satisfatoriamente ?
Um abraço muito grato.
GIGA
ResponderEliminarMuito obrigado pelo teu lindo comentário, embora admita que a tradução automática poderá não ter sido a mais correcta.
Um beijo e volta sempre, porque gosto de te ter por aqui.
Mais uma fotografia cinco estrelas!!
ResponderEliminarAquele abraço, bfds
PEDRO COIMBRA
ResponderEliminarUm abraço grato pela sua generosidade.
Sim!
ResponderEliminarAcho está melhor. Muito melhor. Está muito mais natural e menos artificial.
REMUS
ResponderEliminarPurinha, mesmo !
E obrigado pela dica pertinente.
Às vezes a culpa do desatino é o cansaço.
Um abraço.
uma foto a lembrar liberdade
ResponderEliminarque bela foto!
beijinhos
:)
PIEDADE
ResponderEliminarE tens toda a razão no que se refere ao tema !
Muito obrigado pelo amável e amigo comentário.
Bom Carnaval (com um beijo para ajudar).
Ainda não tinha visto a legenda e pensei: " Que liberdade tão boa!"
ResponderEliminarQue fotografia linda, João!
Beijo amigo.
SANDRA
ResponderEliminarMuito obrigado pelas tuas palavras.
Mas estava um vento frio do noroeste !...
Um beijo amigo.
Essa foto lembrou meus dias ensolarados no Brasil. Ah saudade!!!
ResponderEliminarGrande abraço!
http://vivendolaforanoseua.blogspot.com/
GISLEY
ResponderEliminarCreio ser a 1ª vez que aqui comentas.
É um enorme prazer e volta sempre que queiras e possas.
Dias ensolaradas ?
- Também os há em Portugal...
Um beijo amigo.
Uns abrem as asas outros os braços...pouco importa, o importante é saber voar, mesmo que o voo seja raso e os pés nunca saiam do chão.
ResponderEliminarQuanto ao mar, esse ninguém o consegue imitar...
L. REIS
ResponderEliminarQuando tenho frio, bato com os pés no chão para poder continuar a planar.
Porque voar no espaço é uma coisa que ainda adoro fazer !
Quando voava no mar sobre as ondas era maravilhoso também.
E no mar , nalgumas circunstâncias, também se plana, sabias ?
Um fim de tarde... absolutamente perfeito!...
ResponderEliminarUm daqueles momentos, que é mesmo uma delícia eternizar através de uma foto...
Adoro a imagem!
Beijinhos
Ana
ANA FREIRE
ResponderEliminarE está valorizada com uma minha neta !
Muito obrigado pelas tuas palavras.
Um beijo amigo.
Tão lindA! Maravilha :) beijinhos
ResponderEliminarMARIA
ResponderEliminarMuito obrigado !!!
A neta ajudou...
Um beijo amigo.