Em tempo de vindimas, que belo é o cenário. Passo quase todos os dias por um milheiral e é de facto imponente. Beijinho, se for o caso boa estadia no campo. :))
Uma casa do princípio do Séc. passado ( que tem sucessivamente recebido melhorias diversas ). À esquerda em baixo, é a casa do caseiro ( que Deus conserve a sua família ! ). Entreas duas, passava a Linha do Tâmega, hoje transformada em ecopista. As duas gerações mais novas percorrem-na de bicicleta até Mondim de Basto ( pelo menos ). Ainda não sei porque o terminal das espigas de milho são muito escuras... Os pássaros debicam ! A vindima este ano produziu bem menos. As chuvas constantes devem ser as responsáveis. Ao fim da tarde deste esplêndido e quente dia, repentinamente caiu uma chuvada...
Já ouvi muitas histórias de coisas que aconteceram no meio dos milherais. Inclusive, algumas dizem que muitos cachopos foram feitos no meio dessas canas dos milho. Agora fico a pensar no que andava o amigo João a fazer no meio do milheiral... :-D
Esta mistura de cores está fantástica. É uma fotografia que cheira a outono, já que o céu é bem azul e as cores quentes também dominam a fotografia.
... até lhe sinto o cheiro campestre ... entre aquela sensação de ora um fresco repentino ora aquele calor denso ... tão frequente nesta altura do ano ... grato pelas sensações ...
E é verdade, meu caro ! A hora calhou ser a do sol a pino... Comigo a ter receio nas descidas de dar outro tombo, muito me custou dar uma olhada por tudo. Quando cheguei a casa, estava mais morto do que vivo devido ao imenso calor e às dores no pé !
Todos esses cheiros estavam presentes. Pena que a imagem os não transmita fielmente...
Em tempo de vindimas, que belo é o cenário.
ResponderEliminarPasso quase todos os dias por um milheiral e é de facto imponente.
Beijinho, se for o caso boa estadia no campo. :))
Cantam-se vindimas e desfolhadas!
ResponderEliminarE o céu agradece ouvir a alegria de um povo.
Bjnhs
Sol na eira e chuva no nabal. Bela casa.
ResponderEliminarANA
ResponderEliminarJá regressei !
Para a semana vou lá um dia.
Um beijo grato.
LUÍSA
ResponderEliminarAndavam bombos pelas ruas...
Tudo como uma festa !
Um beijo.
JORGE
ResponderEliminarMas no Inverno ainda é fria...
Um excelente postal bucólico!
ResponderEliminarBeijinhos.
Olá, João.
ResponderEliminarUma paisagem linda, dá vontade de estar dentro dela...
Inspiram-se aromas de Outono... enquanto o azul brinca às escondidas...
ResponderEliminarEste milheiral mete respeito !
E a mansão, olhando a vinha que espera...
Gostei muito da foto !
Boa vindima, João !
Beijinhos.
MONA LISA
ResponderEliminarTinha acabado de ver as vinhas novas...
Obrigado pelo teu simpático comentário.
Um beijo.
ANA BAILUNE
ResponderEliminarAndo sem tempo, daí as minhas ausências.
Desculparás e sei que compreendes.
Um beijo muito amigo.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarUma casa do princípio do Séc. passado ( que tem sucessivamente recebido melhorias diversas ).
À esquerda em baixo, é a casa do caseiro ( que Deus conserve a sua família ! ).
Entreas duas, passava a Linha do Tâmega, hoje transformada em ecopista.
As duas gerações mais novas percorrem-na de bicicleta até Mondim de Basto ( pelo menos ).
Ainda não sei porque o terminal das espigas de milho são muito escuras...
Os pássaros debicam !
A vindima este ano produziu bem menos. As chuvas constantes devem ser as responsáveis.
Ao fim da tarde deste esplêndido e quente dia, repentinamente caiu uma chuvada...
Um beijo amigo e muito agradecido.
Já ouvi muitas histórias de coisas que aconteceram no meio dos milherais. Inclusive, algumas dizem que muitos cachopos foram feitos no meio dessas canas dos milho.
ResponderEliminarAgora fico a pensar no que andava o amigo João a fazer no meio do milheiral...
:-D
Esta mistura de cores está fantástica. É uma fotografia que cheira a outono, já que o céu é bem azul e as cores quentes também dominam a fotografia.
Mais uma esplêndida imagem.
ResponderEliminarBandeiras desfraldadas no milharal
ResponderEliminarnum aprumo marcial sem saberem quem
as virá ceifar.
Na casa lá ao fundo estará quem dirá.
Bela fotografia.
REMUS
ResponderEliminarEu não andava no meio deste milheiral ! Existem alguns trilhos !
LOL
Obrigado pela sua análise cromática !
Um abraço.
EDUARDO
ResponderEliminarObrigado pelo elogio.
AGOSTINHO
ResponderEliminarMuito lhe agradeço o comentário.
O caseiro sabe o que faz.
Um abraço.
... até lhe sinto o cheiro campestre ... entre aquela sensação de ora um fresco repentino ora aquele calor denso ... tão frequente nesta altura do ano ... grato pelas sensações ...
ResponderEliminarDou tudo e fico só com a casa. Está bem?
ResponderEliminarBela fotografia.
Abraço.
Que linda paisagem, JOÃO! Estou a ficar cheia de inveja dessas vindimas...Gostei de tudo, muito, muito.
ResponderEliminar1 beijo
RASURAS DO APARO
ResponderEliminarE é verdade, meu caro !
A hora calhou ser a do sol a pino...
Comigo a ter receio nas descidas de dar outro tombo,
muito me custou dar uma olhada por tudo.
Quando cheguei a casa, estava mais morto do que
vivo devido ao imenso calor e às dores no pé !
Todos esses cheiros estavam presentes.
Pena que a imagem os não transmita fielmente...
Um grande e amigo abraço
MARIA
ResponderEliminarE nós dormíamos ao relento ?
Francamente...
Mas compreendo o teu desejo ( e ficavas com a vista à borla, não era ? ).
Um beijo grato.
RUTE
ResponderEliminarMas não ias gostar de seres apanhada por um aguaceiro inesperado !
Um beijo e obrigado.
Gostei muito de ver, linda foto.
ResponderEliminarAO ANÓNIMO
ResponderEliminarEstá agradecido de viva voz !
Bonito espaço!
ResponderEliminarhttp://trapeziovermelho.blogspot.pt
TELMA
ResponderEliminarMuito obrigado por comentares aqui pela primeira vez !
Um beijo.