Abaixo deste out-door, não há moradores. Só passantes. E do outro lado da rua ( que já fica distante ), penso que ninguém se incomodou. Tinham uma cidade com muita natureza...e com a Ponte Luis I, a Sé e o Paço Episcopal que não alcançavam...
É verdade, meu caro amigo. Quando verifiquei que tinha chegado ao termo o contrato de ocupação, disse para os meus botões : É chegada a altura de editar !
O campo chegou à cidade ! Saltou pontes, passou o rio, fracturou o ambiente... Muito criativo, sim senhor, mas altamente chocante em proporções, particularmente para com o cidadão.
O poder, com vacas e tudo, acima do quotidiano pacífico dos que ali vivem ou comerciam ou apenas transeuntes... Será que em toda aquela extensão, haveria alguma nódoa que convinha tapar, com duplo benefício ?
Não, não havia nenhuma nódoa para esconder ! Como a dimensão ( em comprimento ) era realmente enorme, tive que me servir da grande-angular de 10mm para fotografar ( e mesmo assim, não a apanhei totalmente...).
Acho que, no local, a ninguém chocou, Maria Manuela... Pelo menos, obteve todos os necessários pareceres e respectivas autorizações...
Um beijo e obrigado pelo elogio à imagem que captei.
( É óbvio que há sempre uns que, por tudo e por nada, são do contra )
E se Vila Nova de Gaia fosse assim mesmo, um enorme prado todo verde, com vaquinhas a pastar. Eu acho que ficava giro. Pelo menos era bem melhor, do que muitos mamarrachos que existem por lá. :-) Faço minhas as suas palavras: Um anúncio bem pensado, principalmente pelo local onde foi colocado.
Sim abaixo é só passantes, mas entre o out-door e os prédios que se vêm atrás existe muita distância? Se assim for acho que está ainda maus supinpa:):):)
Bem pensado e melhor dimensionado. Isto só prova que a Agros "não brinca em serviço".
Obrigada, João. Sabes uma coisa?! Estava a escrever o comentário e, de repente, pensei: "se não fosse o João perdíamos parte do que se passa por esse país, por esse mundo". Que grande descoberta, dirás! Não será uma grande descoberta, mas é uma grande verdade.
Só essa tua "descoberta" é uma enorme compensação para o trabalho ( do prazer não se fala ) que dá manter um blogue com alguma regularidade, procurando variar os temas das imagens e, no caso destas, até a técnica de as obter. O Grifo Planante fez cinco anos em Novembro passado. Se o blogue eventualmente amadureceu, o seu editor envelheceu notoriamente ! Se lá chegar, em Novembro farei 80 outonos... Nos últimos dois anos tenho tido uns percalços. Uns de saúde, outros de outra origem. E como calcularás, estas coisas não rejuvenescem, nem fazem bem a ninguém.
Desculpa o arrazoado, sim ?
Um beijo com muita estima e com um enorme OBRIGADO !
Quando escrevi supinpa, nem reparei que repetia um erro... O seu comentário ( obrigado, desde já) alertou-me para a bronca ( cujo pecado original vinha de trás ) e repeti a consulta no Google, dado que, com erro ou sem erro, penso nunca ter ouvido tal termo. Eis o resultado :
su·pim·pa (origem duvidosa) adjectivo de dois géneros [Brasil, Informal] Muito bom. = EXCELENTE, ÓPTIMO
"supimpa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/supimpa [consultado em 27-01-2014].
Há um ditado que conheço desde os tempos do Liceu ( pelo menos ) : Reza assim : TODO O BURRO COME PALHA. MAS É PRECISO SABER DAR-LHA !
Ninguém iria pensar que o leite e alguns dos seus derivados seriam fruto de espremer a erva, pois não ? ( Embora, muitas crianças citadinas pensem que os frangos naturais sejam os que vêem nos hiper-mercados, esticadinhos e sem penas... ).
Já agora : aquele edifício em plano de fundo, à nossa direita ( ± por cima da Ponte ) é o Hotel Dom Henrique que nos dois últimos pisos ( Bar e Restaurante ) proporciona uma vista panorâmica fabulosa sobre o Porto, a Torre dos Clérigos, o Rio Douro e o Atlântico ).
Nossa, quase um PIP !
ResponderEliminarPor pouco as vacas saltam a calçada!
Impressiona o tamanho!
Beijo querido!
Para mim está um espectáculo...embora os eventuais moradores dos prédios mais baixos não achem tanta graça, será?
ResponderEliminarBeijos
epoca das "enormidades" em todos os sentidos!!!!!
ResponderEliminarTem o João toda a razão no título que escreveu, mas acho que já lá não está esta publicidade.
ResponderEliminarBem bolado.
ResponderEliminarOlá, João. Aqui em Petrópolis - RJ este tipo de propaganda foi proibida. Acho mesmo que é um tanto invasiva...
ResponderEliminarTenha uma ótima semana.
LI
ResponderEliminarE ainda faltou um pouquinho desse out-door !
Obrigado por estares conexada ao meu Grifo !
Um beijo, querida LI.
FATYLY
ResponderEliminarAbaixo deste out-door, não há moradores.
Só passantes.
E do outro lado da rua ( que já fica distante ), penso que ninguém se incomodou.
Tinham uma cidade com muita natureza...e com a Ponte Luis I, a Sé e o Paço Episcopal que não alcançavam...
Um beijo.
MYRA
ResponderEliminarTens sempre razão !
Um beijooooooooooooooooooooooooooooooooooo
QUESTIUNCAS
ResponderEliminarÉ verdade, meu caro amigo.
Quando verifiquei que tinha chegado ao termo o contrato de ocupação, disse para os meus botões :
É chegada a altura de editar !
Um abraço.
O campo chegou à cidade !
ResponderEliminarSaltou pontes, passou o rio, fracturou o ambiente...
Muito criativo, sim senhor, mas altamente chocante em proporções, particularmente para com o cidadão.
O poder, com vacas e tudo, acima do quotidiano pacífico dos que ali vivem ou comerciam ou apenas transeuntes...
Será que em toda aquela extensão, haveria alguma nódoa que convinha tapar, com duplo benefício ?
Uma óptima foto, João !
Beijinhos.
EDUARDO
ResponderEliminarA primeira vez que fotografei, o céu estava cinzento.
Esperei por um dia com Sol para a repetir e acho que valeu a pena.
Um abraço.
ANA BAILUNE
ResponderEliminarInvasiva, porquê ?
É um espaço igual a tantos outros onde se afixam paineis publicitários...
Este era somente bem maior e, por isso, achei interessante registar.
Um beijo, querida Ana.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarNão, não havia nenhuma nódoa para esconder !
Como a dimensão ( em comprimento ) era realmente enorme, tive que me servir da grande-angular de 10mm para fotografar ( e mesmo assim, não a apanhei totalmente...).
Acho que, no local, a ninguém chocou, Maria Manuela...
Pelo menos, obteve todos os necessários pareceres e respectivas autorizações...
Um beijo e obrigado pelo elogio à imagem que captei.
( É óbvio que há sempre uns que, por tudo e por nada, são do contra )
ahaaaa!
ResponderEliminarQue belo apanhado, João.
Beijinho e obrigada pelas diligências fotográficas. :)))
Beijinho.
João ando indo e vindo nos blogs e em casa também. Assim, devo visitas aqui/ali.
ResponderEliminarAproveito a praia, o sol, o verão.
Beijo querido!
Muito interessante sem dúvida!
ResponderEliminarA Agros continua em grande!
Abraço e boa semana!
E se Vila Nova de Gaia fosse assim mesmo, um enorme prado todo verde, com vaquinhas a pastar.
ResponderEliminarEu acho que ficava giro. Pelo menos era bem melhor, do que muitos mamarrachos que existem por lá.
:-)
Faço minhas as suas palavras: Um anúncio bem pensado, principalmente pelo local onde foi colocado.
Sim abaixo é só passantes, mas entre o out-door e os prédios que se vêm atrás existe muita distância? Se assim for acho que está ainda maus supinpa:):):)
ResponderEliminarANA
ResponderEliminarÉ, e será sempre, um prazer !
Belo e GRANDE apanhado !...
Um beijo.
LI
ResponderEliminarAqui, só dá para aproveitar a chuva e o frio com um vento gélido !
Um beijo, LI querida.
RUI
ResponderEliminarQuando estava no activo, de quando em vez, fiz trabalhos para eles !...
Um abraço e obrigado.
REMUS
ResponderEliminarDeixavam o Mosteiro da Serra do Pilar, as Caves do Vinho do Porto, o Museu Teixeira Lopes, a Casa Barbot, a Biblioteca e...pouco mais.
Uma delícia !
Um abraço !
FATYLY
ResponderEliminarSUPINPA ?
Não sei se existe esse vocábulo...
Há espaço, há !
Está desafogado .
Um beijo ( e esclarece, tá bem ? )
Bem pensado e melhor dimensionado.
ResponderEliminarIsto só prova que a Agros "não brinca em serviço".
Obrigada, João.
Sabes uma coisa?! Estava a escrever o comentário e, de repente, pensei: "se não fosse o João perdíamos parte do que se passa por esse país, por esse mundo".
Que grande descoberta, dirás! Não será uma grande descoberta, mas é uma grande verdade.
Beijinho.
Adoro supimpa. É uma das minhas palavras preferidas, junto com folgazão e outras do estilo.
ResponderEliminarJá agora: a natureza tem sabor?
GL
ResponderEliminarSó essa tua "descoberta" é uma enorme compensação para o trabalho ( do prazer não se fala ) que dá manter um blogue com alguma regularidade, procurando variar os temas das imagens e, no caso destas, até a técnica de as obter.
O Grifo Planante fez cinco anos em Novembro passado. Se o blogue eventualmente amadureceu, o seu editor envelheceu notoriamente !
Se lá chegar, em Novembro farei 80 outonos...
Nos últimos dois anos tenho tido uns percalços.
Uns de saúde, outros de outra origem.
E como calcularás, estas coisas não rejuvenescem, nem fazem bem a ninguém.
Desculpa o arrazoado, sim ?
Um beijo com muita estima e com um enorme OBRIGADO !
JORGE
ResponderEliminarQuando escrevi supinpa, nem reparei que repetia um erro...
O seu comentário ( obrigado, desde já) alertou-me para a bronca ( cujo pecado original vinha de trás ) e repeti a consulta no Google, dado que, com erro ou sem erro, penso nunca ter ouvido tal termo.
Eis o resultado :
su·pim·pa
(origem duvidosa)
adjectivo de dois géneros
[Brasil, Informal] Muito bom. = EXCELENTE, ÓPTIMO
"supimpa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/supimpa [consultado em 27-01-2014].
Há um ditado que conheço desde os tempos do Liceu ( pelo menos ) :
Reza assim :
TODO O BURRO COME PALHA. MAS É PRECISO SABER DAR-LHA !
Julgo que respondi à sua pergunta do sabor...
Um abraço com muita amizade e admiração.
JORGE
ResponderEliminarVoltando ao SABOR...
Aqui era o do leite.
Mas a água é NATUREZA e não duvida que há sabores diferentes.
Outro abraço.
... servirá decerto para informar alguns de onde surge o leite e alguns derivados ... olho e tenho uma dualidade de pensamento ...
ResponderEliminarUm anúncio bem pensado ou
Uma fotografia bem pensada e técnicamente fabulosa ... embora isso já seja vulgar por estas bandas
Mas tudo é natureza. Adoro estes slogans supimpas e folgazões :))
ResponderEliminarRASURAS DO APARO
ResponderEliminarNinguém iria pensar que o leite e alguns dos seus derivados seriam fruto de espremer a erva, pois não ?
( Embora, muitas crianças citadinas pensem que os frangos naturais sejam os que vêem nos hiper-mercados, esticadinhos e sem penas... ).
Obrigado pela 2ª parte do seu comentário.
Um abraço com amizade.
JORGE
ResponderEliminarEu sei !...
:)
Já agora : aquele edifício em plano de fundo, à nossa direita ( ± por cima da Ponte ) é o Hotel Dom Henrique que nos dois últimos pisos ( Bar e Restaurante ) proporciona uma vista panorâmica fabulosa sobre o Porto, a Torre dos Clérigos, o Rio Douro e o Atlântico ).
Andei eu perdida com a cor da escrita, quando tu tinhas cá tão belo panorama...
ResponderEliminarDesculpa o atraso!
Mil beijinhos
Fica a indicação do hotel. Abraço.
ResponderEliminarLUÍSA
ResponderEliminarE pensas que não gostei das tuas cores ?
Pelos vistos, ainda não me conheces tão bem quanto pensas...
Hoje ( 29 ) tive um trabalho para fazer de manhã e a tarde foi ocupada com o acabamento desse trabalho.
Quem normalmente anda atrasado sou eu, Luísa !
Um beijo.
JORGE
ResponderEliminarÉ um prazer dar indicações que podem dar jeito !
Excelente foto, João Menéres. Tenho passado por lá e nunca fiz essa leitura da estação de metro.
ResponderEliminarUm abraço.