© João Menéres
Catedral de Ss. Trindade, em Dresden
(ex-Tribunal da Igreja Católica).
Construída em 1739-1751 sob o rei Augusto III. Gaetano Chiaveri, coroada com 78 estátuas
de santos de autoria de Lorenzo Mattielli.
Foi nesta Igreja que o meu bisavô materno ( Lwdvig Hansch ) foi baptizado.
Engenheiro Mecânico, projectou e construiu a linha dos
Caminhos de Ferrro de Belém do Pará.
Tem descendência alemã, João?
ResponderEliminarQue giro!
A catedral deve ser muito bonita, como TSO, deve ter sido um monumento odiado por alguns.
Obrigada pela partilha.
Beijinho. :)
Queria dizer ascendência ou então é descendente...
ResponderEliminarCatedral de facto imponente... então sempre havia algo de engenharia no adn, só derivou na alínea ...
ResponderEliminarT
Um regresso às origens.
ResponderEliminarEm termos de composição, acho que a inclusão deste passeio(?) que aparece em baixo, não valoriza a fotografia. Estive aqui a fazer um corte mental à fotografia (com a ajuda do scroll do browser) e acho que a fotografia ficaria mais harmoniosa sem essa parte do passeio.
Será que mais alguém concorda comigo?
;-)
Sempre pensei que com a segunda guerra mundial muito dos monumentos e igrejas tivessem sido destruídos, mas tenho visto algumas fotografias que demonstram estar enganado.
ResponderEliminarAinda bem.
ANA
ResponderEliminarDe facto, corre-me nas veias algum sangue alemão. Como disse, o meu bisavô materno era natural de Dresden.
E também me corre algum brasileiro, pela mesma via.
Um beijo.
> T <
ResponderEliminarPois é, meu caro...
( Mas de combóio já andei uns bons km !
Risos ).
A catedral no seu interior é muito bonita.
Um abraço
REMUS
ResponderEliminarCLARO que eu concordo EM ABSOLUTO !
Podia ter deixado só o relvado para "aliviar" o negro da catedral.
Foi a pressa de deixar tudo programado antes de sair do Porto, que nem me deixou pensar.
Agradeço o seu puxão de orelhas com toda a sinceridade.
Um abraço.
QUESTIUNCAS
ResponderEliminarA destruição foi enorme.
Pelo significado sentimental, fiquei contente por verificar que esta foi uma das que escapou.
Note que houve muita reconstrução tal e qual...
Um abraço com estima.
E pensar que esta catedral quási destruída durante a segunda guerra mundial...se apresenta firme e altaneira, desafiando os tempos.
ResponderEliminarPor tudo isto e em memória dos que partiram...parabéns João.
L.R.O.
LUISINHA
ResponderEliminarMuito obrigado pela mensagem amiga.
Estou fora e sem possibilidades práticas de abrir a maior parte dos e-mails.
Diz isso, por favor, às minhas queridas amigas daí.
Um beijo amigão.
Com que então, algum sangue alemão e brasileiro?!...
ResponderEliminarNão terá sido a bisavó, uma Senhora de Belém do Pará, contemporânea da construção da Linha?...
Vetusta e altaneira, esta catedral...(não merecia a construção daquele edifício ali tão próximo)... veio até nós, bem guardada sentimentalmente numa câmara ...
Parabéns e obrigada pela partilha!
Beijinho.
Imponente e muito sóbria!
ResponderEliminarBeijos
MARIA MANUELA
ResponderEliminarNão conheci nenhum dos meus quatro avós. Muito menos, os bisavós.
Mas, acho que me lembro de a minha Mãe falar que tínhamos ainda sangue de uma índia brasileira...
Sendo assim, fizeste o PLENO !
Também tens razão : A Igreja precisava de respirar !
Vi-me aflito para encontrar este sítio. Ainda por cima chuviscava...
Um beijo Amigo e muito grato.
FATYLY
ResponderEliminarPena não ter a pedra limpa.
Lá chegará o dia, penso...
Um beijo e obrigado.