© João Menéres
Hoje tenho o prazer de contar com a LUÍSA VILAÇA nesta parceria.
Agradeço a sua imediata disponibilidade para enriquecer ,
uma vez mais, este blogue com a sensibilidade que lhe é reconhecida.
Olhai bem, a sorte da árvore despida
Que se cobre com o azul do céu!
Cheirai bem, o capim da terra húmida e carpida
Entre o Céu e a Terra há inverno
Que guarda no baú mil histórias
De um Serra que nunca será inferno
Pela beleza das suas memórias!
Gerês de mil cores e género
Mostras-nos as pedrinhas dos montes
Os sons e os odores que gravitam!
Brevemente, a luz será intensa
E a tua frescura muito procuradaBrilharão os teus verdes por entre rochas
Num intervalo de vereda calcorreada!
Abraçarão os visitantes da Serra
Que num dia quente de verão
Desejarão a frescura da terra!
© Luísa Vilaça
excelente, maravilhosa parceria!!!!! lindissssima imagem com lindissssimas palavras! estou emocionada!!! eu os amo!!!!
ResponderEliminarbeijos enormes, imensos,
Belas imagens, lido poema, a cir num período em que todos estamos focados na Limpeza de Portugal, das suas florestas tão desprezadas por populações e autarquias irresponsáveis.
ResponderEliminarCom este poema da Luisa, apetece gritar Viva a Natureza!!!
Beijos
João
Uma imagem, uma paisagem, uma serra, um poema, uma parceria... Tudo Natural.
ResponderEliminar(Aquele abraço do coração)
estamos todos mais "ricos"! bela foto, belo poema, trabalho de equipa...gosto desta forma de estar na vida, desta forma de partilhar trabalhos sem se esperar nada em troca, sem ser o "toma lá, dá cá"! gosto e pronto!
ResponderEliminarA imagem lindíssima e como sempre. Quanto ao poema de Luisa,veio complementar e se encaixar perfeitamente ao contexto todo.Parabéns por essa parceria que ficou linda! Que venham mais! beijos,chica
ResponderEliminarAh, o azul castanho de um tempo.
ResponderEliminarÉ bem um baú de memórias, como ela diz.
Cada uma das folhas que já caiu é uma história, certamente.
Um abraço, João
Rolando
"sons e odores que gravitam...", isso é bonito.
ResponderEliminara foto, idem!
beijão!
TUDO É MUITO BELO..QUANDO REALIZAMOS COM AMOR...
ResponderEliminarTUDO SE ENCAIXA PERFEITAMENTE..
PARABÉNS A LUISA E A VOCÊ, AMIGO..
ESTOU COM PROBLEMAS POR AQUI..
UM DIA SEM ENERGIA...OUTRO DIA SEM NET..ALÉM DOS TEMPORAIS..
MAS VIM PARA LHE DEIXAR UM ABRAÇO..
DESCULPE SE O DETETIVE, NÃO FOI DISCRETO..
MAS..TUDO VALE A PENA, PELA GRANDE EMOÇÃO..
SANDRA
quando existe harmonia, tudo fica mais belo..Uma linda imagem..só poderia combinar com este lindo poema da Luisa.
ResponderEliminarUm grande abraço aos dois..
Sandra
Simplesmente Lindo!
ResponderEliminarNem poderia ser diferente, quando se juntam dois olhares, a cumplicidade e sensibilidade, destes dois maravilhosos seres!
Reflectem o nosso Gerês, a graciosidade daquela serra.
Recordam o azul do céu, a sua luz, o cheiro da terra molhada,...as admiráveis quedas de água, e com ele todas as nossas recordações!
Belos momentos por lá passados, que apesar de diferentes, acabam por fazer parte do baú de memórias de toda a gente!
Ao João Meneres, um abraço de gratidão, por toda esta beleza, que é a sua forma de expressão!
À Luísa um beijinho terno! Um entre muitos... porque já tem um cantinho especial no meu coração...
Este é apenas mais um, dos seus poemas tão especiais, que transbordam ternura, afecto e a magia do seu "olhar de perto"!
↓
ResponderEliminarPARceria perfeita!
Belo casamento do texto com a imagem!
Parabéns!
Excelente parceria. Parabéns a ambos.
ResponderEliminarAbraços
José Jaime
MYRA
ResponderEliminarMuito te agradeço a doçura das palavras.
Um beijo.
A. JOÃO SOARES
ResponderEliminarMuito agradeço o seu comentário.
Neste último Verão estive uns dias no Gerês. O que vi de desmazelo, de abandono, foi um choque!
Em pleno Parque Nacional ramos (que talvez o anterior Inverno tenha quebrado) e mesmo árvores caídas!
Quem assistiu à inauguração deste PN, cujo primeiro Director foi o saudoso Engº Lagrifa Mendes, só pode sentir uma mágoa que fere e nos mata.
E pensar que o actual PM foi Ministro do Ambiente...
Um abraço e grato pela visita.
HERMÍNIO SOARES
ResponderEliminarComo disse, tudo é natural e espontâneo com a LUÍSA !
Grato pela visita.
Um abraço.
HELLAG
ResponderEliminarSabes, há uma confiança muito grande entre a LUÍSA e eu.
Uma AMIZADE virtual muito sólida e que me honra muito.
Um beijo.
CHICA
ResponderEliminarJá tenho feito parcerias com outros blogueiros.
Tenciono continuar a mantê-las, de quando em quando.
Um beijo.
ROLANDO
ResponderEliminarCada folha de cada árvore despontou porque havia uma raiz.
Pintou-se logo de verde.
Tempos depois, queimada pelo Sol, cansou-se e foi perdendo energia e cor. Até que não resistiu mais e desprendeu-se para vir morar junto à raiz que lhe dera a razão da sua existência.
Obrigado, Amigo.
Um abraço.
LINA FARIA
ResponderEliminarVês...eu nunca poderia escrever coisa tão linda!
Um beijo e obrigado.
SANDRA
ResponderEliminarBem sabes que ralho, ralho...mas não me zango por isso.
Só gostava que as instruções do nosso jogo a todos chegassem...
Um beijo.
SANDRA
ResponderEliminarA LUÍSA tem uma veia poética sem fim.
E como se entrega por puro deleite, todos nós beneficiamos.
Um beijo.
MOMENTOS GENUÍNOS
ResponderEliminarFui logo até ao teu RELÓGIO que todos os momentos considera.
Deves ser muito divertida!
Vi e li muitas postagens tuas. Adorei as tuas pequenas estórias.
Pena não te descobrires mais noteu PERFIL COMPLETO!
Nem sei de que zona do país tu és...
Obrigado pelas tuas palavras, amigas e elogiosas.
A LUÍSA agradecerá, ONDE E COMO entender mais próprio.
Um beijo num MOMENTO feliz.
TONHO
ResponderEliminarComo vês estas PARcerias continuam a resultar muito bem.
Obrigado e um abraço.
JOSÉ JAIME
ResponderEliminarObrigado pela visita e pelos aplausos a esta nossa LUÍSA!
Um abraço.
Conheço o local e presenciei o momento do disparo do obturador. BELA POESIA.
ResponderEliminarParabens aos autores deste mosaico de côr e poema
apropriado.
HFerreira
Olá João..
ResponderEliminarE agora o que fazer se para ela eu também quero escrever.
O foco e o desfoco ocupando o espaço da mesma imagem que de tão nítida que é dá pro capim seco sentir e com as palavras da Lúisa refletir.
A sensações que essa terra causa.D
e os olhos vistos e ditos que essa parceria tem.
Beijos aos doi, ternos e sinceros sempre.
Uma fotografia triste.
Uma poesia também.
Tão triste assim.
Uma faz imaginar o apogeu de um passado feliz. A outra deseja o futuro que nunca vem.
Belezas ímpares certamente.
HFERREIRA
ResponderEliminarOra aqui está uma agradável surpresa (considerando o tempo que já passou desde a sua última intervenção) !
Como bem sabe, os seus comentários são sempre por mim aguardados com o maior interesse.
A sua opinião (mesmo se eventualmente não estiver 100% de acordo com ela) conta muito para mim.
Agradeço a apreciação positiva que faz desta parceria com a LUÍSA.
Um abraço.
SELENA
ResponderEliminarÉs capaz de imaginar quanto feliz fiquei ao verificar essa tua vontade irreprimível de parceirares comigo nesta imagem ?
Mas, a qualquer momento, bato à tua porta. Serei bem sucedido com o pedido?
Um beijo, amiga e querida SELENA.
Que linnnndo!!! :)
ResponderEliminarPoema belo que tanto enriquece esta imagem João!
Parabéns mais uma vez à Luísa por nos deixar ler a sua sabedoria.
Óptima parceria... Parabéns aos dois.
Beijinhos distribuidos
ELLEN
ResponderEliminarMuito obrigado por tanto elogio, embora a razão deles seja efectivamente a LUÍSA que deu vida a uma imagem estática.
Um beijo.
Boa noite!
ResponderEliminarCheguei, finalmente, depois de um dia super cansativo, com horas intermináveis...
Como é bom ler-vos tão simpáticos!dá para equilibrar os dissabores do dia com os mimos aqui deixados.
Julgo poder afirmar que (e todos concordarão comigo), a beleza está tão somente na imagem.Todas as palavras que a acompanham reflectem apenas um sentimento sobre ela!Atrever-me-ía a dizer que é apenas um olhar de perto...
João, SENHOR da lente vidrada de bom gosto, o mérito continua a ser todo teu!
Foi um imenso prazer fazer mais esta parceria!
Beijinho terno, claro!
LUÍSA
ResponderEliminarPara que escondes o teu mérito ?
Está à vista de todos e todos o comprovam !
Um renovado MUITO OBRIGADO, Luísa.
Beijo grande.
Não escondo o meu mérito....apenas enalteço o teu!
ResponderEliminarBeijinho terno!
E a neve cai...
ResponderEliminarUm casamento feliz.
ResponderEliminarTudo lindo.
beijos
LUÍSA
ResponderEliminarPronto, pronto !
Não se fala mais nisso.
Um beijo.
JP
ResponderEliminarA neve cai em todo o lado!
E se não cai, antes caísse.
Ab.
ANGELA
ResponderEliminarEstas parcerias têm resultado muito bem, dada a qualidade literária dos solicitados.
Um beijo.
belíssima parceria! Um beijo aos dois
ResponderEliminarGISELA
ResponderEliminarObrigado pela visita.
Um beijo e votos de BFS.
Parabéns aos dois, à poetisa deste lindíssimo poema e ao artista desta magnífica imagem.
ResponderEliminarEsta extraordinária imagem fez-me recordar um pouco a minha infância, quando ainda havia sítios lindos como este no meu "reino", e que hoje já não existem, porque estão ocupados com construções. Deixou-me saudade!
Beijinhos,
Ana Paula
ANA
ResponderEliminarEste exacto sítio mantém-se inalterável, naturalmente.
Mas muitos outros havia por esse Portugal fora que foram engolidos por monstros de mau gosto de cimento armado e umas janelas e varandas a que depressa aplicaram umas horrendas marquises.
Beijo.