ROSSIO AO SUL DO TEJO. Este é mesmo o nome de uma localidade no concelho de Abrantes e na margem esquerda do Rio Tejo, ou seja, a sul do rio. Achei interessante o banco (integrando a pequena casa), os desenhos geométricos e coloridos na parede e o círculo com as iniciais do proprietário e a data da construção. Tudo pormenores, é certo. Mas importantes,
Agora nada tem a ver com a foto. Voltei para lhe dizer que gosto muito desta sua imagem do cabeçalho, e pr mais mais comprida, o blogue ficou mais elegante. ;)
É com um enorme obrigada, que lhe agradeço as palavras que deixou pelo blogue do Projecto Clarice. Penso que a programação (e a anunciação da passagem da curta-metragem "O mistério segundo C.L. no CLP) lhe chegará ainda esta semana :)
Se tal não acontecer, avise-me e eu enviar-lhe-ei os flyers digitais que deveriam ter chegado.
Não se importam que os junte na resposta, pois não?
O branco reflecte a luz. Assim, o calor não se acumula tanto nas paredes.
Também sou de opinião que uma verdadeira imagem panorâmica é mais condizente para o cabeçalho do GRIFO PLANANTE. As rectificações (espero para melhor) vão devagarinho (pois eu tenho pressa , mas não conhecimentos).
Na zona sul de Portugal é mais frequente constatar o "culto" pelas tradições arquitectónicas e o respeito pelo património. Do Rio Mondego para Norte, é bem mais difícil. Não sou sociólogo para me debruçar sobre tal fenómeno. Claro que tenho as minhas explicações. Mas não sustentadas.
Um beijo pela visita, outro pelo comentário positivo.
Ah, desculpa por entar na sua casa sem pedir licença. E já vou pondo defeitos... brincadeira, gosto muito desse estilo mediterrânico, meio árabe, meio grego mas muito português.
Presumo que toda a gente sabe, mas cá vai disto: "rossio" quer dizer largo onde, normalmente, havia feira. Por isso quase todas as terras têm o seu rossio. Algumas terras ficaram com rossio no nome.
João, quanta doçura nesta imagem! O azul e o branco acredito que sejam muito comuns nos países do Mediterrâneo, vi muito na Tunísia e em fotos da Grécia. É uma linda combinação de cores para os países ensolarados. Um abração e uma boa semana para você.
Ficas a saber que o grifo não vive numa gaiola. Logo, não tem portas. É ser de liberdade plena.
Quanto às casas baixinhas: Aqui, por acaso, não é Alentejo. Ainda é Ribatejo, estamos em plena lezíria do Tejo (rio). No Alentejo, as casas mais modestas são de um piso só mas, as antigas, como esta, foram construídas com paredes em granito e com boa espessura. São fresquinhas, mesmo num dia tórrido!
As suas observações são sempre pertinentes, padrinho. Foi também por e para isso que foi convidado para o acto...
Em Lisboa, temos o Rossio, a mais conhecida (?) praça de Lisboa. Em Viseu,em Aveiro, temos o Rossio...e, por aí fora, como disse o nosso ilustre comentador cronista e historiador. (Aqui, não vinham ao caso, outras das suas múltiplas facetas).
Já podias ter dito que não gostavas muito do outro.E como ia eu adivinhar que gostas de coisas elegantérrimas (olhando para o que escreves às vezes...não ia lá, não.) MAS EU GOSTO DE TTTUUUDDDOOO que tu escreves!!! O pirolito da Torre dos Clérigos é que por azar ficou atrás da perna do N...(Ficamos a saber que é heterosexual).
É isso mesmo! A espessura das paredes em alvenaria é fantástica. Permite que no interior as casas fiquem bem mais frescas no verão, quando as temperaturas cá fora andam, quantas vezes, perto dos 40º. Um beijo, minha Amiga.
Essas imagens portuguesas me fazem lembrar de um passado que não vi. Talvez esteja nos gens lusitanos... Aqui no sul do Brasil há muitas cidades influenciadas pela arquitetura portuguesa e açoriana: Porto Alegre (capital do RS), São Francisco de Paula (serra do RS), Santo Antônio da Patrulha (próximo ao litoral), Rio Grande (porto e cidade mais antiga do estado), Pelotas (a terceira maior cidade do estado), Florianópolis (capital de Santa Catarina), Laguna (cidade histórica), São Francisco do Sul (ema maravilha arquitetônica à beiramar). Fica o convite!
Agradeço o roteiro maravilhoso e bem detalhado. Fica aqui bem guardado. Quem sabe não surje uma nova oportunidade. De todas essas, só estive em Porto Alegre. Cheguei num dia pela tardinha, na manhã seguinte fui visitar o Clube Náutico dos Jangadeiros - como oferta trouxe a faca e o envólucro (está-me fugindo o termo próprio) em prata. E nessa tarde regressei ao Rio. Isto foi em 1971, veja lá. Agora em Dezembro o mais ao Sul que estive foi meia tarde em São Paulo... Tinha acabado um Cruzeiro Lisboa/Brasil, em Santos. Se calhar já viu tudo isso no blog...
Tem toda a razão. Parece mesmo. À mão, claro que foi. Mas os desenhos relevados são em gesso, penso. Ainda bem que apreciou. É uma satisfação. Um abraço agradecido pela visita e pelo comentário.
O nome (Rossio ao Sul do Tejo) é romântico. Esta casa é uma pequenina maravilha, gostosa de se ver assim. Mas a vila...não é interessante, não. E, assim, desfaço um sonho. É pena, não é?
João, que graça vc! Muitas vezes temos que "pescar" apenas um lance bonito, assim como no futebol! Momentos, lances, segundos de beleza, de alegria e por aí vamos vivendo. Mas o legal da foto, é que como num filme, a gente mergulha nela e sonha... Claro que o lugar deve ser quieto, pequeno... Imagina eu saindo de São Paulo e viver num lugarejo assim? Faço arakiri em um dia e meio!!! Rsrsrsr Mas é legal sonhar, sempre é... Por isto mesmo, neste caso vc fotógrafo e dos bons, em outros os poetas, amantes e amigos, nos proporcionam sonhos...
Esta é daquela imagens em que cada detalhe poderia ser uma outra fotografia, tão "deliciosos" são todos os elementos que dela fazem parte...enquadramento irrepreensível! Por momentos, ainda pensei que eu talvez a tivesse endireitado um pouco, para não se perceber a linha em cima à direita, depois de bem olhar percebi que essa linha dá profundidade à imagem e permite o alinhamento dos azulejos à direita (:):) sabes como eu gosto de dar atenção aos pormenores, desculpa a "picuinhice") O azul e o branco são cores familiares que, imediatamente, nos "agarram " à imagem e o resto é este teu dom de saber retirar o melhor de cada pedaço de mundo que te chama a atenção.
Pois, só agradeço isso que chamas de "piquinhice". É sinal que perdeste tanto tempo, como eu. A casa é irregular mesmo... A ombreira da porta é importante para se ver a espessura da parede. Os desenhos são um encanto, mesmo.
É pena eu não ver tudo aquilo que me rodeia. Não me importava de ver mais, acredita. Um beijo.
PORTAS e Azul e branco! Não pode ser mais portuguesa essa imagem!
ResponderEliminarBoa semana!
Uma imagem portuguesa com certeza.
ResponderEliminarMas de qual cidade?
EDUARDO
ResponderEliminarObrigado pelo comentário matinal.
Abraço.
GEORGIA
ResponderEliminarROSSIO AO SUL DO TEJO. Este é mesmo o nome de uma localidade no concelho de Abrantes e na margem esquerda do Rio Tejo, ou seja, a sul do rio.
Achei interessante o banco (integrando a pequena casa), os desenhos geométricos e coloridos na parede e o círculo com as iniciais do proprietário e a data da construção.
Tudo pormenores, é certo. Mas importantes,
O azul e o branco são típicas do Alentejo e um pouco de todo o Portugal. Bela foto.
ResponderEliminarO banquinho integrado é fundamental para os proprietários se refrescarem durante a tarde, do calor infernal do Alentejo.
ResponderEliminarBelíssima foto.
Bjo,
Milouska
João,
ResponderEliminarAgora nada tem a ver com a foto.
Voltei para lhe dizer que gosto muito desta sua imagem do cabeçalho, e pr mais mais comprida, o blogue ficou mais elegante. ;)
Olá, muito boa tarde
ResponderEliminarÉ com um enorme obrigada, que lhe agradeço as palavras que deixou pelo blogue do Projecto Clarice.
Penso que a programação (e a anunciação da passagem da curta-metragem "O mistério segundo C.L. no CLP) lhe chegará ainda esta semana :)
Se tal não acontecer, avise-me e eu enviar-lhe-ei os flyers digitais que deveriam ter chegado.
Um abraço,
Patrícia
ao sul, o geométrico à boa maneira árabe.
ResponderEliminarpergunto-me porque pintam com o branco caiado esse azul e não outro tom ou cor
Que lindinho, ainda bem que o dono mantém!
ResponderEliminarJORGE C.REIS
ResponderEliminarMILOUSKA
Não se importam que os junte na resposta, pois não?
O branco reflecte a luz. Assim, o calor não se acumula tanto nas paredes.
Também sou de opinião que uma verdadeira imagem panorâmica é mais condizente para o cabeçalho do GRIFO PLANANTE.
As rectificações (espero para melhor) vão devagarinho (pois eu tenho pressa , mas não conhecimentos).
PATRÍCIA LINO
ResponderEliminarAguardarei até amanhã.
Obrigado pela atenção.
Um beijo.
João
VIOLETA
ResponderEliminarSe não se importa, veja a razão do branco no comentário que acima fiz a
JORGE C.REIS
e
MILOUSKA
Obrigado e um beijo.
ALICE
ResponderEliminarNa zona sul de Portugal é mais frequente constatar o "culto" pelas tradições arquitectónicas e o respeito pelo património.
Do Rio Mondego para Norte, é bem mais difícil.
Não sou sociólogo para me debruçar sobre tal fenómeno.
Claro que tenho as minhas explicações. Mas não sustentadas.
Um beijo pela visita, outro pelo comentário positivo.
Adoro o contraste... azul é sem dúvida uma cor muito bonita
ResponderEliminar(:
Cor do mar, cor do céu (quando Deus quer)...
ResponderEliminarEssas casas do alentejo são muito bonitas. Mas eu me pergunto; por serem baixinhas, no verão (e ali é quente), não faz muito calor?
ResponderEliminarAh, desculpa por entar na sua casa sem pedir licença. E já vou pondo defeitos... brincadeira, gosto muito desse estilo mediterrânico,
ResponderEliminarmeio árabe, meio grego mas muito português.
Presumo que toda a gente sabe, mas cá vai disto: "rossio" quer dizer largo onde, normalmente, havia feira. Por isso quase todas as terras têm o seu rossio. Algumas terras ficaram com rossio no nome.
ResponderEliminarJoão, quanta doçura nesta imagem! O azul e o branco acredito que sejam muito comuns nos países do Mediterrâneo, vi muito na Tunísia e em fotos da Grécia. É uma linda combinação de cores para os países ensolarados.
ResponderEliminarUm abração e uma boa semana para você.
PUREZA
ResponderEliminarFicas a saber que o grifo não vive numa gaiola.
Logo, não tem portas.
É ser de liberdade plena.
Quanto às casas baixinhas:
Aqui, por acaso, não é Alentejo. Ainda é Ribatejo, estamos em plena lezíria do Tejo (rio).
No Alentejo, as casas mais modestas são de um piso só mas, as antigas, como esta, foram construídas com paredes em granito e com boa espessura. São fresquinhas, mesmo num dia tórrido!
Um beijo, para comentares mais vezes!
ESPRESSODALINHA
ResponderEliminarAs suas observações são sempre pertinentes, padrinho.
Foi também por e para isso que foi convidado para o acto...
Em Lisboa, temos o Rossio, a mais conhecida (?) praça de Lisboa. Em Viseu,em Aveiro, temos o Rossio...e, por aí fora, como disse o nosso ilustre comentador cronista e historiador. (Aqui, não vinham ao caso, outras das suas múltiplas facetas).
MARIA AUGUSTA
ResponderEliminarParece quase uma casinha de bonecas, não é?
Achei-a uma ternura.
Tem mais anos do que eu...
Obrigado, pela presença activa.
Um beijo.
Ninguém comenta da foto do cabeçalho não!? Não vão falar que é a coisa mais linda EVAH (ever) ? :D
ResponderEliminarAi que lindo cabeçalho novo, que chique! Gosto muito mais deste, está lindo, elegantérrimo!
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarJá podias ter dito que não gostavas muito do outro.E como ia eu adivinhar que gostas de coisas elegantérrimas (olhando para o que escreves às vezes...não ia lá, não.)
MAS EU GOSTO DE TTTUUUDDDOOO que tu escreves!!!
O pirolito da Torre dos Clérigos é que por azar ficou atrás da perna do N...(Ficamos a saber que é heterosexual).
Olha, pois é, um cabeçalho novo e espectacular. O Porto no seu melhor!
ResponderEliminarEXPRESSODALINHA
ResponderEliminarDe pronto (quase) lhe agradeço a apreciação.
Três dos padrinhos já se pronunciaram.
Só falta a L.REIS.
Um abraço.
Bela porta!!!A largura das paredes me impressionou.Cores muito singelas,muito linda a foto!Parabéns!
ResponderEliminarBeijo!Sonia Regina.
SONIA REGINA
ResponderEliminarÉ isso mesmo! A espessura das paredes em alvenaria é fantástica.
Permite que no interior as casas fiquem bem mais frescas no verão, quando as temperaturas cá fora andam, quantas vezes, perto dos 40º.
Um beijo, minha Amiga.
Essas imagens portuguesas me fazem lembrar de um passado que não vi. Talvez esteja nos gens lusitanos...
ResponderEliminarAqui no sul do Brasil há muitas cidades influenciadas pela arquitetura portuguesa e açoriana: Porto Alegre (capital do RS), São Francisco de Paula (serra do RS), Santo Antônio da Patrulha (próximo ao litoral), Rio Grande (porto e cidade mais antiga do estado), Pelotas (a terceira maior cidade do estado), Florianópolis (capital de Santa Catarina), Laguna (cidade histórica), São Francisco do Sul (ema maravilha arquitetônica à beiramar). Fica o convite!
Sílvio
LInda esta foto!
ResponderEliminarfaz sonhar/pensar/sonhar
à priemira vista, parece pintada a mão...
Maravilha, isto.
Que doçura! Eu moraria aí tranquilamente.
ResponderEliminarLá dentro, mesmo no calor, mantém o clima fresco. Genial!
Um bom bacalhau, saladinha verde regada ao azeite português e viver!
Super beijo, CON
SÍLVIO VASCONCELOS
ResponderEliminarAgradeço o roteiro maravilhoso e bem detalhado.
Fica aqui bem guardado. Quem sabe não surje uma nova oportunidade.
De todas essas, só estive em Porto Alegre. Cheguei num dia pela tardinha, na manhã seguinte fui visitar o Clube Náutico dos Jangadeiros - como oferta trouxe a faca e o envólucro (está-me fugindo o termo próprio) em prata. E nessa tarde regressei ao Rio.
Isto foi em 1971, veja lá.
Agora em Dezembro o mais ao Sul que estive foi meia tarde em São Paulo...
Tinha acabado um Cruzeiro Lisboa/Brasil, em Santos.
Se calhar já viu tudo isso no blog...
Grande abraço e obrigado.
J.R.LIMA
ResponderEliminarTem toda a razão. Parece mesmo. À mão, claro que foi.
Mas os desenhos relevados são em gesso, penso.
Ainda bem que apreciou.
É uma satisfação.
Um abraço agradecido pela visita e pelo comentário.
CONCEIÇÃO DUARTE
ResponderEliminarO nome (Rossio ao Sul do Tejo) é romântico.
Esta casa é uma pequenina maravilha, gostosa de se ver assim.
Mas a vila...não é interessante, não.
E, assim, desfaço um sonho.
É pena, não é?
Um beijo.
João, que graça vc! Muitas vezes temos que "pescar" apenas um lance bonito, assim como no futebol! Momentos, lances, segundos de beleza, de alegria e por aí vamos vivendo. Mas o legal da foto, é que como num filme, a gente mergulha nela e sonha... Claro que o lugar deve ser quieto, pequeno... Imagina eu saindo de São Paulo e viver num lugarejo assim? Faço arakiri em um dia e meio!!! Rsrsrsr Mas é legal sonhar, sempre é...
ResponderEliminarPor isto mesmo, neste caso vc fotógrafo e dos bons, em outros os poetas, amantes e amigos, nos proporcionam sonhos...
Sempre é válido!
Super beijo, CON
Esta é daquela imagens em que cada detalhe poderia ser uma outra fotografia, tão "deliciosos" são todos os elementos que dela fazem parte...enquadramento irrepreensível! Por momentos, ainda pensei que eu talvez a tivesse endireitado um pouco, para não se perceber a linha em cima à direita, depois de bem olhar percebi que essa linha dá profundidade à imagem e permite o alinhamento dos azulejos à direita
ResponderEliminar(:):) sabes como eu gosto de dar atenção aos pormenores, desculpa a "picuinhice")
O azul e o branco são cores familiares que, imediatamente, nos "agarram " à imagem e o resto é este teu dom de saber retirar o melhor de cada pedaço de mundo que te chama a atenção.
Pois, só agradeço isso que chamas de "piquinhice".
ResponderEliminarÉ sinal que perdeste tanto tempo, como eu.
A casa é irregular mesmo...
A ombreira da porta é importante para se ver a espessura da parede.
Os desenhos são um encanto, mesmo.
É pena eu não ver tudo aquilo que me rodeia.
Não me importava de ver mais, acredita.
Um beijo.
CONCEIÇÃO DUARTE
ResponderEliminarPeço desculpa de, por lapso, ter saltado um comentário.
Foi por confusão provocada pelo bis...
Na verdade, o poeta é um fingidor e, neste caso, eu não deveria ter retirado o manto diáfono...
Mil perdões.
Um beijo.
João e viva então Fernando Pessoa! hahahah Bjus querido, bjus
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