Acho tão romântico, os lambe-lambes, os realejos...os últimos ainda são vistos aqui na França de vez em quando mas os lambe-lambes nunca vi, é uma pena. Que bom que aí em Portugal ainda podem ser encontrados. Bom domingo e boas fotos.
Ainda bem que estas raridades ainda se encontram. João, tem uma prendinha no Milouska. Sinta-se à vontade para fazer dele o quiser. Um bjo e bom domingo,
É mais fácil no verão, em festas populares no interior... Mas, agora, são raros. Podíamos criar uma Associação que promovesse esta extraordinária actividade ( com os cenários, CLARO !).
Esta é a diversidade cultural, que entra na minha agenda interior, a qual partilho com o João. Foge do mero ponto de "vista"... e porque hoje chove e é domingo um grande beijo...
Então não é da minha opinião, criar um movimento para a sua re-introdução no mercado do trabalho? Mas tem que ser com os cenários (e com duas ou três opções à escolha do freguês).
Acho que me lembro de ter visto um desses em Minas Gerais há muito tempo atrás, onde meu pai costumava morar com seus 10 irmãos e pais no meio do nada! Saudades de Minas!
Já tinha notado a sua ausência. Mas, ontem ou anteontem, num comentário já o vi e, logo pensei, olha o Ruben! Bom, saber que está vivinho da silva. Um abraço e obrigado pela visita e pelas palavras super simpáticas.
Claro que faziam. Só tinham que dizer a frase mágica: OLHA PRÓ PASSARINHO! E, já estava a chapa impressa com criança em cima do cavalinho, com soldado e namorada de Domingo, ou com uma família mais numerosa que o artista tinha mais dificuldade em controlar a seu gosto.
E teu saudoso Pai nunca fez a família ser fotografada nesse meio de nada? Tens a certeza que não haverá numa arca, baú ou mala de algum tio ou primo uma preciosidade dessas?
Vi sua passagem pelo Minimínimos e vim até aqui fazer uma breve visita. Em Porto Alegre, próxima de minha cidade, Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul há ainda um lambe-lambe na pracha da Alfândega. Pura poesia arrancada do tempo.
Então, veja se o documenta em acção, quando for a Porto Alegre, à Praça (entendia-se) da Alfândega... Ele não tem aqueles cenários onde o cliente mete a cabeça e incarna outra personagem? Apanhe-lhe a cara (±) e quem fotografa. Vai valer a pena perder meia hora. Bata um papo com ele. De certeza que ele contará histórias divertidas... Obrigado e um abraço.
Dizem que não devemos sentir nostalgia, saudades de coisas que tínhamos e víamos pela vida a fora, mas...mas algumas delas nos remetem a lugares e momentos incríveis da nossa vida. Há tempos não vejo um desses. É demais! Linda a foto, belo registro, grande João!
Cada comentário me deixa embaraçado (quase, claro). Que bom, pessoas assim, estarem aqui a manifestar os seus sentimentos, as suas pequenas emoções. Que bom ter um blog e visitantes como todos aqueles que eu tenho, meu Deus!
Acho tão romântico, os lambe-lambes, os realejos...os últimos ainda são vistos aqui na França de vez em quando mas os lambe-lambes nunca vi, é uma pena. Que bom que aí em Portugal ainda podem ser encontrados.
ResponderEliminarBom domingo e boas fotos.
Que engraçado João... Nunca vi nenhum por estas bandas é pena..
ResponderEliminarBeijos e bom domingo!
Ainda bem que estas raridades ainda se encontram.
ResponderEliminarJoão, tem uma prendinha no Milouska.
Sinta-se à vontade para fazer dele o quiser.
Um bjo e bom domingo,
Milouska
MARIA AUGUSTA
ResponderEliminarMENINA do mar
MILOUSKA
O que para mim é uma delícia maior são aqueles cenários. Neste caso, só à vista, estão 3 opções à escolha do freguês!
Obrigado pela visita e pelos comentários.
À MiLOUSKA , agradecendo a prenda, enviei um "telegrama electrónico" !!!
Um beijo para cada.
POR CÁ AINDA HÁ DISTO?
ResponderEliminarEXPRESSODALINHA
ResponderEliminarÉ mais fácil no verão, em festas populares no interior...
Mas, agora, são raros.
Podíamos criar uma Associação que promovesse esta extraordinária actividade ( com os cenários, CLARO !).
Esta é a diversidade cultural, que entra na minha agenda interior, a qual partilho com o João. Foge do mero ponto de "vista"... e porque hoje chove e é domingo um grande beijo...
ResponderEliminarJoão,
ResponderEliminarhomenagem aos PIONEIROS da FOTOGRAFIA!
ERUPÇÃO_ do_ ser
ResponderEliminarUm Domingo assim, afinal dá brinde!...
Obrigado, minha Amiga, por seres culturalmente entendida.
Beijo de cabeça tapada (rs,rs,rs)
EDUARDO
ResponderEliminarEntão não é da minha opinião, criar um movimento para a sua re-introdução no mercado do trabalho?
Mas tem que ser com os cenários (e com duas ou três opções à escolha do freguês).
Bom Domingo e tranquilidade.
Olá Amigo João.
ResponderEliminarEncontrar uma pessoa destas é um verdadeiro achado!
Boa foto.
Abraço.
Destas? Daquelas!
ResponderEliminarAbraço.
JM.
Viva, Joºao!
ResponderEliminarHá uns bons tempos que não passava por aqui. Nem por qualquer outro blog, em boa verdade.
É com satisfação que constato que o blog está soberbo.
Abraço
Ruben
Joao, esses lambe-lambes, fizeram parte da minha infância. Eu sempre pensava que ele iria fazer uma mágica naquela caixinha e fazia.
ResponderEliminarAinda me lembro. Na máquina viam-se as imagens invertidas. Depois tirava fotografia do negativo. Saudades da minha infância.
ResponderEliminarSen dúvida. Os cenários são fundamentais.
ResponderEliminarAcho que me lembro de ter visto um desses em Minas Gerais há muito tempo atrás, onde meu pai costumava morar com seus 10 irmãos e pais no meio do nada! Saudades de Minas!
ResponderEliminarRUVASA
ResponderEliminarJá tinha notado a sua ausência. Mas, ontem ou anteontem, num comentário já o vi e, logo pensei, olha o Ruben!
Bom, saber que está vivinho da silva.
Um abraço e obrigado pela visita e pelas palavras super simpáticas.
GEORGIA
ResponderEliminarClaro que faziam. Só tinham que dizer a frase mágica:
OLHA PRÓ PASSARINHO!
E, já estava a chapa impressa com criança em cima do cavalinho, com soldado e namorada de Domingo, ou com uma família mais numerosa que o artista tinha mais dificuldade em controlar a seu gosto.
Um beijo, Amiga.
ALICE
ResponderEliminarE teu saudoso Pai nunca fez a família ser fotografada nesse meio de nada?
Tens a certeza que não haverá numa arca, baú ou mala de algum tio ou primo uma preciosidade dessas?
Um beijo.
JORGE C.REIS
ResponderEliminarEXPRESSODALINHA
Se eu não fizesse revisões, ficava em falta, imaginem logo com dois Amigos !!!
Eu tenho a certeza que nalgumas oportunidades ainda aparecem.
Vamos averiguar?
Abraços, meus Amigos.
Olá, João.
ResponderEliminarVi sua passagem pelo Minimínimos e vim até aqui fazer uma breve visita. Em Porto Alegre, próxima de minha cidade, Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul há ainda um lambe-lambe na pracha da Alfândega. Pura poesia arrancada do tempo.
Um abraço,
Sílvio
corrigindo: *praça
ResponderEliminarSÍLVIO VASCONCELOS
ResponderEliminarEntão, veja se o documenta em acção, quando for a Porto Alegre, à Praça (entendia-se) da Alfândega...
Ele não tem aqueles cenários onde o cliente mete a cabeça e incarna outra personagem?
Apanhe-lhe a cara (±) e quem fotografa.
Vai valer a pena perder meia hora. Bata um papo com ele. De certeza que ele contará histórias divertidas...
Obrigado e um abraço.
Dizem que não devemos sentir nostalgia, saudades de coisas que tínhamos e víamos pela vida a fora, mas...mas algumas delas nos remetem a lugares e momentos incríveis da nossa vida. Há tempos não vejo um desses. É demais! Linda a foto, belo registro, grande João!
ResponderEliminarCON
CONCEIÇÃO DUARTE
ResponderEliminarCada comentário me deixa embaraçado (quase, claro).
Que bom, pessoas assim, estarem aqui a manifestar os seus sentimentos, as suas pequenas emoções.
Que bom ter um blog e visitantes como todos aqueles que eu tenho, meu Deus!
Beijo grande.