PORQUE HOJE É DOMINGO...

É NATAL ! É NATAL !

© João Menéres

FIM DE TARDE COM NEBLINA

© João Menéres

OS ANTIGOS RABELOS 

DE UMA DURA MISSÃO 

AGORA ADAPTADOS A PASSEAR TURISTAS.

SE FOSSE NO TAMISA...

*****

NOCTURNO DA ÁGUA

PERGUNTO SE NÃO MORRE ESTA SECRETA
MÚSICA DE TANTO OLHAR A ÁGUA,
PERGUNTO SE NÃO ARDE
DE ALEGRIA OU MÁGOA
ESTE FLORIR DO SER NA NOITE ABERTA.

( Eugénio de Andrade, in Obstinato Rigore )

AINDA UM MIMO MAIS.

© João Menéres

SOMENTE HOJE ME FOI POSSÍVEL

MOSTRAR ESTE MIMO ( MELHOR, ESTE MIMÃO ! ), 

QUE UMA QUERIDA ( MELHOR, UMA MUITO QUERIDA ! ) AMIGA

ME ENVIOU DE CANEÇAS.

POR OCASIÃO DO 

10º ANIVERSÁRIO DESTE BLOGUE

E DO MEU PRÓPRIO ANIVERSÁRIO.

2 LIVROS :

( UM DE POESIA DA GRAÇA PIRES,

E OUTRO PARA ALIMENTAR O

PORQUE HOJE É DOMINGO...)

1 GRANDE E DIVERTIDO

BONECO DE CHOCOLATE DA PRESTIGIADA HUSSEL

( QUE VOU COMEÇAR A "DESTRUIR" À NOITE )

E

UM ENTERNECEDOR CARTÃO DE FELICITAÇÕES

( A QUE NÃO FALTOU UMA SORRIDENTE CARA

DESENHADA PELA OFERTANTE ).

TUDO REQUINTADAMENTE EMBALADO

E PROTEGIDO, DADO QUE VEIO PELOS CTT. 

LAMENTO QUE A FOTOGRAFIA NÃO FAÇA JUS

AO ESPANTOSO PRESENTE.

PORTO / VISTA AÉREA

© João Menéres

PARA QUEM QUER RECORDAR

OU

PARA QUEM QUER SABER

COMO ERA ESTA ZONA EM ABRIL DE 1979.

NO 1º PLANO, AO CENTRO A TORRE DOS CLÉRIGOS,

LOGO À DIREITA, O MERCADO DA PRAÇA DE LISBOA

AO CENTRO :

À ESQUERDA, A ANTIGA CADEIA DA RELAÇÃO E O JARDIM QUE LHE ERA FRONTEIRO,

 A MEIO, O JARDIM DA CORDOARIA E A UNIVERSIDADE DO PORTO,

EM TERCEIRO PLANO, O PALÁCIO DA JUSTIÇA E O HOSPITAL DE SANTO ANTÓNIO.

QUASE TUDO ESTÁ DIFERENTE

( OS JARDINS, A PRAÇA DE LISBOA...)

DEIXO OS COMENTÁRIOS A VOSSO CARGO.

ESTA IMAGEM FOI EXECUTADA A BORDO DE UMA AVIONETA CESSNA.

PUXADORES

© João Menéres

SÓ A LUZ OS DIFERENCIA.

FERRUGEM

© João Menéres

PARA ESTA IMAGEM 
ESCOLHEMOS UMA POESIA
DA GRAÇA PIRES
( DO BLOG ortografiadoolhar.blogspot.com )

 E QUE ESTÁ INCLUÍDO NO SEU LIVRO

FUI QUASE TODAS AS MULHERES DE MODIGLIANI

EDITADO EM 2017 POR

POÉTICA EDIÇÕES 

NU ADORMECIDO

ESTAVA DEITADA À TUA ESPERA.

VINHAS SEMPRE AO FIM DA TARDE
QUANDO OS ENCONTROS FORTUITOS
TÊM UM INTENSO PERFUME
DE ROSAS E DE NARDOS,
E A NEUTRALIDADE DAS SOMBRAS
NÃO MANCHA O PANO CLANDESTINO
DE UM ASSÉDIO MIL VEZES CONSENTIDO.

ALGUÉM, AO LONGE, TRAUTEAVA
UMA VELHA CANÇÃO,
EM REPETIDA E SOLITÁRIA LITANIA.

ERA VERÃO. A LUZ, MUDANDO A CADA INSTANTE,
DAVA AO MEU CORPO DESNUDO CORES DIVERSAS.

ANOITECI QUANDO UMA ARAGEM CÁLIDA ME
ENVOLVEU.