Muito obrigado, Gracinha, Na verdade, nestes três últimos dias sinto melhoras sensíveis, tanto na distensão, como na dor no pescoço ! Não estar no computador tantas horas tem sido fundamental no processo de recuperação ! Um beijo amigo e grato pelas tuas palavras.
Gosto muito dele e leio sempre o que escreve pela excelência como o texto que mostras! Desejo que estejas melhor e sfv não abuses:) Beocas e um bom dia
A primeira vez que li um livro do José Luís Peixoto, fui a correr comprar os restantes, de tanto que gostei da sua forma de dizer e contar...da sua obra poética não conheço nada mas, pelo excerto junto, acho que está na hora de começar.
... e "na hora de pôr a mesa " de olhar um sol no fim de tarde ... ou no começo de mais um dia de praia ... serão sempre aqueles... tantos ... quanto o coração ainda alberga ... pelas outras horas que foram dias de risos sorrisos e tristezas e que até alguns nos ensinaram a " pôr a mesa " da vida ... ( um grande texto de Luis P. ) Abraço ...
Essa coisa doce que pode ser a memória. O meu avô, agarrado à bengala, está lá sempre no topo da mesa. E faz sempre fita se não fazem a comida que "o menino" (sic) gosta. Um abraço, boa semana
Também gosto muito!
ResponderEliminarBoa semana João e espero que se encontre bem melhor!!! Bj
Muito obrigado, Gracinha,
EliminarNa verdade, nestes três últimos dias sinto melhoras sensíveis, tanto na distensão, como na dor no pescoço ! Não estar no computador tantas horas tem sido fundamental no processo de recuperação !
Um beijo amigo e grato pelas tuas palavras.
Bom dia
ResponderEliminarExcelente texto, nota máxima.
JR
Gosto muito dele e leio sempre o que escreve pela excelência como o texto que mostras!
ResponderEliminarDesejo que estejas melhor e sfv não abuses:)
Beocas e um bom dia
A primeira vez que li um livro do José Luís Peixoto, fui a correr comprar os restantes, de tanto que gostei da sua forma de dizer e contar...da sua obra poética não conheço nada mas, pelo excerto junto, acho que está na hora de começar.
ResponderEliminar... e "na hora de pôr a mesa " de olhar um sol no fim de tarde ... ou no começo de mais um dia de praia ... serão sempre aqueles... tantos ... quanto o coração ainda alberga ... pelas outras horas que foram dias de risos sorrisos e tristezas e que até alguns nos ensinaram a " pôr a mesa " da vida ... ( um grande texto de Luis P. ) Abraço ...
ResponderEliminarEssa coisa doce que pode ser a memória.
ResponderEliminarO meu avô, agarrado à bengala, está lá sempre no topo da mesa.
E faz sempre fita se não fazem a comida que "o menino" (sic) gosta.
Um abraço, boa semana
Maravilhoso de verdadeiro.
ResponderEliminarBjnhs mil,
Luisa