Agradeço a todos que deixaram os seus comentários. Não consegui saber qual era o material, LUÍSA. Também não entendi para que servia, ISABEL e aqui não comprei nada. Mas no Cairo, no Bazar, comprei uma tapeçaria de tamanho médio que coloquei numa parede da casa do Algarve e um tapete, que também está lá. Não houve diálogo, RASURAS. Ainda não me sentia apto a linguajar...
Uma outra cultura, mas sempre o mesmo fascínio que nasce das mãos da cada artesão. Um momento fotográfico que, à laia de documentário, nos traz os ecos de outro continente.
Com a febre da viagem e com a inerente pressa a que os elementos do grupo sempre nos acabam de impor, é muito difícil fazer mais que um apressado clique. Quando o grupo é muito mais restrito até dá para andar sozinho e então não há pressas. As grandes viagens que fiz ( tirando Brasil e Buenos Aires ) sempre me meteram num autocarro com 40 a 60 outros viajantes. Desta vez, almoçámos naquele Hotel celebrizado pela Agatha Christie na obra Morte no Nilo, de 1937.
Uma imagem extraordinária, e muito bem captada, que nos faz chegar a outras paragens e culturas! Um momento muito bem registado, João! Adorei ver! Beijinhos Ana
Gosto desta foto do artesão. Terá sido em Marrocos?
ResponderEliminarBeijos João
Exactamente, Manu.
ResponderEliminarUm beijo grato e amigo.
Um excelente momento fotográfico muito bem captado.
ResponderEliminarGostei.
Um abraço e bom fim-de-semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Bela talha, esculpida em ...terra cota?
ResponderEliminarBjnhs frescos e amigos,
Luísa
Uma foto 5*****! Não consigo identificar o que ele tem na mão...
ResponderEliminarO João comprou alguma coisa?...😂🤣😅
Beijinhos:)) Cuidado com o calor!
... o processo manual no directo e com direito a troca de impressões e regateio com o artista ... Abraço
ResponderEliminarFRANCISCO OLIVEIRA
EliminarLUÍSA
ISABEL
RASURAS
Agradeço a todos que deixaram os seus comentários.
Não consegui saber qual era o material, LUÍSA.
Também não entendi para que servia, ISABEL e aqui não comprei nada. Mas no Cairo, no Bazar, comprei uma tapeçaria de tamanho médio que coloquei numa parede da casa do Algarve e um tapete, que também está lá.
Não houve diálogo, RASURAS. Ainda não me sentia apto a linguajar...
Uma outra cultura, mas sempre o mesmo fascínio que nasce das mãos da cada artesão. Um momento fotográfico que, à laia de documentário, nos traz os ecos de outro continente.
ResponderEliminarCom a febre da viagem e com a inerente pressa a que os elementos do grupo sempre nos acabam de impor, é muito difícil fazer mais que um apressado clique.
EliminarQuando o grupo é muito mais restrito até dá para andar sozinho e então não há pressas.
As grandes viagens que fiz ( tirando Brasil e Buenos Aires ) sempre me meteram num autocarro com 40 a 60 outros viajantes.
Desta vez, almoçámos naquele Hotel celebrizado pela Agatha Christie na obra
Morte no Nilo, de 1937.
😍
Uma imagem extraordinária, e muito bem captada, que nos faz chegar a outras paragens e culturas! Um momento muito bem registado, João! Adorei ver!
ResponderEliminarBeijinhos
Ana