Embora para os veraneantes possa não ter sido uma manhã muito simpática, eu adorei, ate porque me permitiu obter uma imagem que é rara por terras algarvias.
Que belissima foto, João!:)) O Mestre como que nos leva, pela mão, por esse mundo que tem tanto de mistério, como nos mostra uma nova perspectiva de um espaço inabitual aos nossos olhos. O sol deu lugar ao opaco das coisas, pessoas e toldos, tudo está embuido de sonho, de magia.
Muito, muito bonita esta foto! Bem merecia ser premiada, e quem sabe se não será!:))
Continuação de uns óptimos dias pelos "Algarves", e que venham novos pedacitos de sonho.
Nesta altura ja não estou no Algarve, donde vim a 3 de Setembro, com paragem de dois dias em Lisboa. Sensibilizas-me com as tuas palavras, GL ! Agradeço-te muito.
Quando a neblina invade o espaço... e a realidade vai cedendo à ficção... só o manto do mistério que ora tapa ora destapa nos lembra que afinal ainda se pisa terra firme, neste caso, a areia da praia... Belíssima foto, João ! Bem-haja pela raridade !...
Sim, esta densa neblina é rara no Algarve. Há anos, apanhei outra situação assim . Íamos num barco ( o Leãozinho ) quando no regresso de Almansil caiu um nevoeiro feito noite. Mesmo à proa da embarcação não se via mais do que um metro à frente. Nunca podíamos saber o que nos podia surgir a uma braçada !... E nessa tarde não levei nenhuma câmera, imagina !...
Um beijo e um agradecimento pelo teu bem escrito comentário.
Adoro nevoeiro!! A imagem para além de insólita está absolutamente fantástica!! Gostei muito da composição minimalista e do mistério com que envolveste o mundo.
Antigamente eram muito frequente os nevoeiros aqui no Rio Douro entrando pela foz chegavam bem para lá da Ribeira. Agora também acontecem mas são muito mais raros e a maior parte das vezes ficam-se pela Ponte da Arrábida... O mundo está cheio de mistérios, Lina... Compete-nos tirar o lençol para os descodificar.
Uma situação muito frequente na Ericeira! Adorei ver a versão de situação idêntica... em versão algarvia! Na Ericeira, basta uma meia hora, para um banco de nevoeiro, mudar o dia por completo... junto à Praia dos Pescadores, pelo menos... porque noutros pontos da vila, o nevoeiro pode até nem se fazer notar... Belíssima imagem, deste mar ausente... aparentemente, para parte incerta... Beijinhos Ana
Sim, na costa ocidental é frequente termos nevoeiros cerrados, sobretudo nas primeiras horas da manhã. Mas na versão algarvia pode estender-se por bem mais horas... O que anotas para a Ericeira, digo eu para a ribeira cá, Ana.
Uma maravilha esta neblina sobre azul e branco, disciplinados - parabéns!
ResponderEliminarBom dia.
Embora para os veraneantes possa não ter sido uma manhã muito simpática, eu adorei, ate porque me permitiu obter uma imagem que é rara por terras algarvias.
EliminarUm abraço grato.
Uma foto com uma beleza incrível. Muitas vezes vejo na Praia Grande e ou Praia das Maçãs o mesmo cenário.
ResponderEliminarBeijocas e um bom dia
Muito obrigado, FATYLY, por teres elogiado esta imagem.
EliminarUma bjka amiga.
Que belissima foto, João!:))
ResponderEliminarO Mestre como que nos leva, pela mão, por esse mundo que tem tanto de mistério, como nos mostra uma nova perspectiva de um espaço inabitual aos nossos olhos.
O sol deu lugar ao opaco das coisas, pessoas e toldos, tudo está embuido de sonho, de magia.
Muito, muito bonita esta foto! Bem merecia ser premiada, e quem sabe se não será!:))
Continuação de uns óptimos dias pelos "Algarves", e que venham novos pedacitos de sonho.
Beijinho, Amigo.
Nesta altura ja não estou no Algarve, donde vim a 3 de Setembro, com paragem de dois dias em Lisboa.
EliminarSensibilizas-me com as tuas palavras, GL !
Agradeço-te muito.
Um beijo muito amigo.
Quando a neblina invade o espaço... e a realidade vai cedendo à ficção... só o manto do mistério que ora tapa ora destapa nos lembra que afinal ainda se pisa terra firme, neste caso, a areia da praia...
ResponderEliminarBelíssima foto, João !
Bem-haja pela raridade !...
Sim, esta densa neblina é rara no Algarve.
EliminarHá anos, apanhei outra situação assim . Íamos num barco ( o Leãozinho ) quando no regresso de Almansil caiu um nevoeiro feito noite. Mesmo à proa da embarcação não se via mais do que um metro à frente. Nunca podíamos saber o que nos podia surgir a uma braçada !...
E nessa tarde não levei nenhuma câmera, imagina !...
Um beijo e um agradecimento pelo teu bem escrito comentário.
A neblina deu origem a uma foto fantástica.
ResponderEliminarDesta vez, estava prevenido, Pedro Coimbra !
EliminarUm óptimo fim de semana.
... as condições atmosféricas pediam um fotógrafo premiado ... mas de facto não premiaram os veraneantes ( que foto fabulosa )
ResponderEliminarOs veraneantes foram premiados após o almoço.
EliminarSó perderam a manhã...
Excelente momento e oportunidade fotográfica nada desperdiçada.
ResponderEliminarA neblina, mágica, transformou por completo a paisagem.
Muito bom!
Agradeço o seu reconhecimento, Remus !
EliminarUm abraço.
Adoro nevoeiro!!
ResponderEliminarA imagem para além de insólita está absolutamente fantástica!! Gostei muito da composição minimalista e do mistério com que envolveste o mundo.
Antigamente eram muito frequente os nevoeiros aqui no Rio Douro entrando pela foz chegavam bem para lá da Ribeira.
EliminarAgora também acontecem mas são muito mais raros e a maior parte das vezes ficam-se pela Ponte da Arrábida...
O mundo está cheio de mistérios, Lina...
Compete-nos tirar o lençol para os descodificar.
Obrigado pelas palavras.
😍
Uma situação muito frequente na Ericeira! Adorei ver a versão de situação idêntica... em versão algarvia!
ResponderEliminarNa Ericeira, basta uma meia hora, para um banco de nevoeiro, mudar o dia por completo... junto à Praia dos Pescadores, pelo menos... porque noutros pontos da vila, o nevoeiro pode até nem se fazer notar...
Belíssima imagem, deste mar ausente... aparentemente, para parte incerta...
Beijinhos
Ana
Sim, na costa ocidental é frequente termos nevoeiros cerrados, sobretudo nas primeiras horas da manhã.
EliminarMas na versão algarvia pode estender-se por bem mais horas...
O que anotas para a Ericeira, digo eu para a ribeira cá, Ana.
😘