.

sábado, 24 de outubro de 2020

BRAGANÇA






© João Menéres


Ex-libris da cidade de Bragança, a Domus Municipalis é um dos mais insólitos monumentos tardo-românicos portugueses. A função aparentemente civil para a qual foi concebido; a sua peculiar organização em pentágono irregular; a sucessão de arcarias de volta perfeita que ritmam os alçados; o espaço interior organizado em amplo salão profusamente iluminado; ou a associação a uma cisterna, são características que conferem a este edifício um carácter único no nosso país, sem paralelos imediatos na restante arquitectura medieval nacional.

( Fonte : DGMN )

14 comentários:

  1. Bragança pertence ao meu Portugal desconhecido. Mas já vi e ouvi falar muito da Domus Municipalis.
    Bom sábado, João.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Bragança é ma cidade com bastantes motivos de interesse e onde se come e dorme muito bem.
      É longe, é verdade...

      😘

      Eliminar
  2. Belíssima foto!
    Nunca fui a Bragança.
    Se eu fosse uma pessoa com bom sentido de orientação, já tinha percorrido esse Portugal desconhecido, mas como sou completamente desnorteada, e os transportes públicos para o Norte são uma desgraça, ainda não tive hipótese. Mais uma coisa para a reforma. Depois saio de carro e mesmo que vá parar a Espanha, não faz mal. Não tenho horários!😂🤣😁🤣😂😊

    Desejo-lhe um bom fim-de-semana:))

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Olá, ISABEL !
      E porque não aproveitares uma dessas excursões que partem de Castelo Branco e nos passeiam por Portugal fora ?

      Mas não tens desculpa para não ires a Bragança : Se olhares para um mapa das estradas de Portugal logo verás que não tens hipótese de te enganares !

      Um beijo muito amigo e arroja-te !

      😘😇

      Eliminar
    2. Em excursões não gosto. Nunca se pode ver o que se quer com calma e é tudo a correr. Por acaso sei que daqui fazem (ou faziam) muitas.
      Gosto, sempre que posso, de ver exposições e livrarias e essas coisas, sozinha. Ando ao meu ritmo. Detesto andar com alguém que me está sempre a apressar.

      Mas sou pouquíssimo viajada. Nunca tive dinheiro para viajar. Nunca me entusiasmou, mas há alguns sítios que gostaria de conhecer.

      Beijinhos e bom domingo:))

      Eliminar
  3. Já estive aí sentada a descansar e a apanhar um pouco de fresco, depois de uma subida ao castelo e de umas andanças pelo centro histórico.
    Estava um calor imenso.
    É uma cidade encantadora, gostaria de lá voltar.

    Bom resto de sábado, João.
    (com 1 hora extra para 😴)


    ResponderEliminar
  4. Se foste no Verão, não é de estranhar que tivesses apanhado uma caloraça a sério.
    Visitaste a sacristia da antiga Sé e o Museu do Abade de Baçai ?
    Ao sábado não tenho tempo para estar 😴 !

    😘

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Eu fui em Setembro mas houve uma inesperada onda de calor em minha honra ;)
      A Sé sim, o Museu Abade de Baçal não (apanhei a hora do almoço), visitei o Museu Militar que é dentro do Castelo: a vista é deslumbrante.
      Depois segui para Vila Real onde, felizmente, tinha o ar condicionado do hotel à minha espera.
      Nunca se consegue ver tudo, ficam sempre coisinhas para a próxima visita, que por vezes não chega a acontecer.
      C'est la vie 😄

      Aproveite a horita extra, João, é o único dia do ano com 25 horas.
      ⏲️

      Eliminar
    2. Aproveitei para DORMIR MAIS DUAS HORAS !
      E à tarde continuava com sono, acreditas ?
      E em Vila Real o que visitaste ?
      Conta à gente, vá !...
      😉
      😘

      Eliminar
  5. Tão lindo quanto interessante!
    Beijinho minhoto,
    Luísa

    ResponderEliminar
  6. Não conheço, só por imagens...
    Um monumento que se impõe pela sua singularidade em que sobressai aquela bela arcaria.
    Ela equilibra o ar tão austero da construção, iluminando-a por dentro e por fora...
    Ficou uma excelente foto. Apreciei sobremaneira as sombras de luz no lajedo do salão.
    Beijinhos, João, e uma boa semana

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Penso que a iluminação no lajedo são como uma continuidade dos arcos ( janelas ) visíveis e permitem "ver" o invisível, Maria Manuela.
      😗 e obrigado.

      Eliminar