© João Menéres
ESTE EXEMPLAR FOI ADQUIRIDO
NA LIVRARIA ESQUINA,
AQUI NO PORTO,
HÁ UNS ANOS E JÁ NÃO ME LEMBRO
QUAL FOI O CUSTO.
ESTAVA POR ABRIR
MAS NOTAM-SE
QUE MUITOS ANOS TINHAM PASSADO.
ELIMINEI UMAS MANCHAS BOLORENTAS.
ESTE EXEMPLAR FOI ADQUIRIDO
NA LIVRARIA ESQUINA,
AQUI NO PORTO,
HÁ UNS ANOS E JÁ NÃO ME LEMBRO
QUAL FOI O CUSTO.
ESTAVA POR ABRIR
MAS NOTAM-SE
QUE MUITOS ANOS TINHAM PASSADO.
ELIMINEI UMAS MANCHAS BOLORENTAS.
É um livro com passado:). Tem mais valor.
ResponderEliminarBom Dia:)
O APS vai tentar esclarecer, BEA.
EliminarBeijo amigo.
Aqui vai, com gosto e amigavelmente, o que consegui apurar sobre esta edição de que o meu Amigo tem um exemplar:
ResponderEliminarquando o portuense Fernando Ribeiro de Mello viu a edição original apreendida pela Judiciária, teve logo a ideia de fazer uma edição pirata, ainda que sem as ilustrações de Cruzeiro Seixas. Esta nova impressão terá começado a sair em Abril de 1966. E para evitar uma nova apreensão, ao ter de passar a obra pela censura prévia, Ribeiro de Mello mandou inscrever, no livro, o Rio de Janeiro como local de impressão (os livros editados no estrangeiro não iam à Censura). Era um estratagema normalmente usado quando os livros eram "atrevidos" nos temas. Assim aconteceu com "O Hissope" (1802), de Cruz e Silva, que ostentava Londres no frontispício, ou as "Poesias Joviaes e Satyricas", de António Lobo de Carvalho, que Inocêncio Francisco da Silva fez publicar, em 1852, com a falsa indicação de: Cadix.
E foi assim que Ribeiro de Mello ultrapassou a censura estadonovista, ardilosamente...
Desculpe-me, meu caro João Menéres, o "testamento" e a abusiva ocupação de espaço, no seu valioso e belo Blogue.
Um cordial abraço.
Só lhe posso estar imensamente grato pelo vale que para mim têm os seus vastos conhecimentos,
Eliminarprezado APS !
E, neste caso especial, dado o Fernando ter sido casado com a minha prima Maria Alberta, ( Pais da Geninha Mello e Castro ) mais interesse eu tinha em saber algo mais sobre este exemplar.
Ha muito que gostava de lhe oferecer uma obra de José Manuel Martins Ferreira, intitulada
A MELHOR LIVRARIA DO MUNDO ( Livraria Academica, de Nuno Canavez ).
É o exemplar 78, de uma edição de 100.
Para tal careço do seu endereço postal ( ou doutro para onde possa remeter ).
Com um abraço gratíssimo.
Antecipadamente grato pelo seu livro e sensibilizado pelas suas amigas palavras, acabei de remeter o meu endereço para o seu email.
EliminarMuito cordialmente,
A. S.
Também herdei um no género ao qual nunca limpei as manchas do tempo!
ResponderEliminar...
Boa leitura... e boa semana!
E é edição igual a esta, Gracinha ?
ResponderEliminarAs manchas bolorentas foram limpas com o photoshop para fotografar.
Um beijo amigo.
Manchas do tempo são normais em livros e em humanos.
ResponderEliminarUm tesourinho.
ResponderEliminarBom dia!
ResponderEliminarQuanto história aprendi num instante!
Tempo de povo puritano... Ainda bem que havia o resto do mundo, já que só assim se poderia passar a fronteira da (in) cultura.
Beijinho de bom dia com 2 graus em Fafe.
Luisa
Interessante, essa forma de escapar à censura!
ResponderEliminarSempre aprendendo.
ResponderEliminarGratíssima.
... grato aos dois ao que fotografou e utilizou a "limpeza do momento" e ao que historiou o livro e a resultante da época ...
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