Chama-se solidão O estado sentado de só Num momento dado da vida Num modo vivendis de isolamento! Chama-se solidão à inércia de ação À arte da fuga social!
Só não estou! Tenho um banco para sentar O mar para admirar... E tanto ainda para ensinar!
Não só solidão... desalento... sonhos irrealizados... Assim, a cores de pôr do sol, embora pálidas... aumenta a carga de brilho passado... de calor... talvez desordenadamente disperso... uma vida a ir-se... a pôr-se... Uma sensação do vale ou valeu a pena... restando apenas nós connosco próprios... EXCELENTE !!!
Esta imagem é responsável por comentários de elevada categoria. Mas o grande mérito recai naturalmente na figura e em tudo quanto deixa expresso. A mim, coube não deixar perder semelhante oportunidade. Somente.
Voltei. Vim ver o olhar pousado no colo da amargura, O semblante escurecido pelo tempo, O sorriso apagado pelas pedras da calçada. Voltei para rever e aclarar certezas... Há um tempo que precisa de ajuda Um sol que precisa brilhar Um vento que precisa soprar e sacudir o dia! Por hoje já chega. Não preciso ver mais...
Um bonito homem só numa linda foto de entardeceres - podia ser título do post. Que todos somos sózinhos, facto que nos percorre nem sempre admitimos.
ResponderEliminarCada um, à nossa maneira, ou em dada altura, somos só nós, mesmo.
EliminarMuito te agradeço, amiga BEA, a tua visita e apreciação
Um beijo num lindo dia.
Excelente foto e não poderias ter escolhido um título melhor. Parabéns.
ResponderEliminarBeijocas e um bom fim de semana
Muito obrigado, Fatyly, pelo duplo elogio !
EliminarBeijo amigo.
Chama-se solidão
ResponderEliminarO estado sentado de só
Num momento dado da vida
Num modo vivendis de isolamento!
Chama-se solidão à inércia de ação
À arte da fuga social!
Só não estou!
Tenho um banco para sentar
O mar para admirar... E tanto ainda para ensinar!
Gosto destas fotos....
Belíssimo comentário, Luísa !
EliminarMuitas reflexões e um belo final !
Um beijo grato e muito amigo.
Um fotografia que retrata bem a solidão Gosto da luz.
ResponderEliminarQuanto prazer ver-te pelo Grifo, ANA LÚCIA !
EliminarAgradeço-te muito o comentário.
Beijo amigo.
Momento bem apanhado.
ResponderEliminarE o uso do espaço negativo foi bem pensado e concretizado.
Agradeço o seu comentário a esta imagem, REMUS.
EliminarUm abraço.
Sozinho... mas talvez não só!!!
ResponderEliminarPessoalmente... o olhar encantou _me!
Bj
Muitos são os olhares que o acompanham, Gracinha, na verdade.
EliminarUm beijo amigo.
Gosto imenso da fotografia!
ResponderEliminarO homem tem uma expressão triste e conformada.
Beijinhos e um bom fim-de-semana:))
Muito obrigado pela visita e pelo amabilíssimo comentário, ISABEL !
EliminarTambém desejo que tenhas um excelente fim de semana.
... foi a vida ...é a vida ... por vezes dura que nem pedras ... as quais por vezes não saem debaixo ... ainda em vida ...
ResponderEliminarMeu caro RASURAS :
EliminarSó pela excelente qualidade do seu comentário valeu a pena postar esta imagem !
Grande e amigo abraço.
A solidão muito bem retratada.
ResponderEliminarUma foto muito bem conseguida.
Gostei muito.
Beijo amigo
Muito grato te fico pelo elogio, MANU !
EliminarUm beijo amigo.
Não só solidão... desalento... sonhos irrealizados...
ResponderEliminarAssim, a cores de pôr do sol, embora pálidas... aumenta a carga de brilho passado... de calor... talvez desordenadamente disperso... uma vida a ir-se... a pôr-se...
Uma sensação do vale ou valeu a pena... restando apenas nós connosco próprios...
EXCELENTE !!!
Beijinho, João, e bom Sábado.:)
Esta imagem é responsável por comentários de elevada categoria.
EliminarMas o grande mérito recai naturalmente na figura e em tudo quanto deixa expresso.
A mim, coube não deixar perder semelhante oportunidade.
Somente.
Um beijo muito agradecido e amigo, MARIA MANUELA.
Quase tudo já foi dito sobre essa magnífica imagem. A melhor definição de solidão humana.
ResponderEliminarGrande elogio me transmite, EDUARDO !
EliminarE vindo de quem vem, vale platina.
Voltei.
ResponderEliminarVim ver o olhar pousado no colo da amargura,
O semblante escurecido pelo tempo,
O sorriso apagado pelas pedras da calçada.
Voltei para rever e aclarar certezas...
Há um tempo que precisa de ajuda
Um sol que precisa brilhar
Um vento que precisa soprar e sacudir o dia!
Por hoje já chega. Não preciso ver mais...
Bjnhs
Novamente, Luísa, um grande comentário !
EliminarRefiro-me naturalmente às palavras escolhidas para me brindares.
Muito e muito obrigado, querida amiga.
Deixo-te um beijo para reforçar o agradecimento.
Adorei e adivinhei que só podia ser sua.
ResponderEliminarMuito bela!
Beijinhos.:))
E quais vão ser os números do Totoloto ( chega... ) ?
EliminarVeremos se os ILUSTRES pensam o mesmo...
Um beijo com saudades, Ana, e muito obrigado.