Antigamente ia muitas vezes para a marginal quando me palpitava que podia vir assim um nevoeiro. E quando ele se estendia até à Ribeira com céu azul, então, era uma maravilha !
Uma perspectiva inédita para mim ! Companheiras de sempre... uma plateia de gaivotas a despedir-se do seu rio... enquanto a névoa em silêncio vai despertando a cidade... Aplausos para esta bela foto !... Beijinhos.:)
O Porto nublado, tem uma áurea de mistério, que lhe dá ainda mais encanto. As gaivotas parecem esperar que o tempo limpe para poderem voar. Gostei muito da foto !
Mas o nevoeiro tem que ter características muito especiais, Manu, bem sabes. E isso é raro. São mais habituais quando vêm do mar e sobem o rio ou, então, quando se começa a dissipar. E nessa altura temos que estar lá !
... então esperamos até que a névoa se dissipe ... e ela surja de novo ... sedutora para lhe revermos os contornos mil ...de cada esquina... de cada rua ... de cada laje ...
... permitindo um belo olhar que para mim tem sabor a saudade!!! Bj
ResponderEliminarEu agora não o controlo...
EliminarSaio pouco de casa.
Um beijo e obrigado, Gracinha.
Que bonita a névoa a levantar:)
ResponderEliminarAntigamente ia muitas vezes para a marginal quando me palpitava que podia vir assim um nevoeiro.
EliminarE quando ele se estendia até à Ribeira com céu azul, então, era uma maravilha !
Beijo amigo, BEA.
Uma perspectiva inédita para mim !
ResponderEliminarCompanheiras de sempre... uma plateia de gaivotas a despedir-se do seu rio... enquanto a névoa em silêncio vai despertando a cidade...
Aplausos para esta bela foto !...
Beijinhos.:)
Então eu ir pelo cais de Gaia fora, é que é mesmo uma raridade !
EliminarMuito obrigado pelo som das palmas, Maria Manuela.
Beijo amigo.
Mesmo com a cidade do Porto escondida pelo nevoeiro, não deixa de ser uma bonita imagem.
ResponderEliminarLugar que gosto muito.
Abraço
😉
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Quem me dera poder ir muitas vezes em busca do que aprecio, caro Rui Pires !
EliminarGrande abraço.
João.
ResponderEliminarAqui também temos muito nevoeiro, e chamamos de 'ruço.'
Não conhecia o termo, querida Ana.
EliminarEstou em falta contigo ( em visitas ao teu blog ).
Tenho que me orientar melhor.
Um beijo amigo e obrigado.
Para um turista este ângulo da cidade do Porto é inédita. Com névoa ou ruço, como quer a Ana Bailune.
ResponderEliminarEntão RUÇO não se usa em todo o imenso Brasil, Eduardo ?
EliminarO turista não percorre a marginal esquerda do Rio Douro...
Wohhhhhh!
ResponderEliminarQue neblina!
Curvo-me perante tanta beleza!
Beijinho ternurento!
Não te curves, Luísa.
EliminarNão te faz bem !
Um beijo muito amigo e agradecido.
O Porto será sempre uma sedução.
ResponderEliminarVerão ou não !
EliminarPara mim, também é, caro Pedro Coimbra.
Um abraço.
O Porto nublado, tem uma áurea de mistério, que lhe dá ainda mais encanto.
ResponderEliminarAs gaivotas parecem esperar que o tempo limpe para poderem voar.
Gostei muito da foto !
Beijos João
Mas o nevoeiro tem que ter características muito especiais, Manu, bem sabes.
EliminarE isso é raro.
São mais habituais quando vêm do mar e sobem o rio ou, então, quando se começa a dissipar.
E nessa altura temos que estar lá !
Muito obrigado por te ter agradado !
Um beijo amigo.
... então esperamos até que a névoa se dissipe ... e ela surja de novo ... sedutora para lhe revermos os contornos mil ...de cada esquina... de cada rua ... de cada laje ...
ResponderEliminarEu sempre espero, bem sabe !
EliminarNão desisto à primeira, nem à segunda.
Grande abraço.
E deu origem a uma interessante e estranha fotografia.
ResponderEliminarAbraço e bom fim de semana
Pelo menos não é frequente...
EliminarUm beijo e obrigado.