© João Menéres
ÚLTIMA ESPERANÇA
NÃO OUVES DOBRAR OS SINOS,
NÃO VÊS MEUS OLHOS CHORAR ?!
É MINHA ÚLTIMA ESPERANÇA
QUE SE VAI A ENTERRAR !
LEVA UM SORRISO MAGOADO
NOS LÁBIOS ROXOS E FINOS...
NÃO VÊS MEUS OLHOS CHORAR,
NÃO OUVES DOBRAR OS SINOS ?!
( António Botto, in Cantares, na pág. 362, da POESIA, ed. Assírio & Alvim / 2018 )
OBSERVAÇÂO :
Se olhar para a luz e pensar em Outubro próximo, este poema não seria tão triste.
Cantaria sim, a alegria da esperança de um PORTO MEU.
Realmente um portão e um post muito tristes.
ResponderEliminarAquele abraço solidário
Não tão triste assim, Pedro Coimbra...
EliminarDigo eu...
Caloroso abraço.
POR ARTES DO DIABO ( CONTINUO UM TÓTÓ ! ), APAGUEI O COMENTÁRIO DA LUÍSA...
EliminarMAS SALVOU-SE A MINHA RESPOSTA :
Estou triste por não publicares os comentários que te deixo, Lu´sa.
De resto, ando feliz com o muito trabalho.
Aflito, só com a velocidade com que os dias passam.
...e qualquer dia já é Outubro !
Um beijo com um dia incerto. Fará algum sol ?
Não tenho comentarios teus!!!!!
EliminarPublico sempre quando entram mo blog! Algo se passa🌹❤️
Uma imagem poética. No Porto ou em São Paulo.
ResponderEliminarDá pano para mangas !...
EliminarEnquanto houver sombras assim, seja lá de que portão for... é porque o Sol existe.
ResponderEliminarE com ele a Esperança de cada dia.
João, deixe-se lá de tristezas destas.
Parecendo que não, até comovem.
Beijinhos por entre nuvens esperançadas...
Pois é isso mesmo, Maria Manuela !
EliminarSe há sombras ( e também são bem recebidas ) é porque o Sol não falta !
Eu não tenho essas tristezas.
As minhas sombras moram na falta de tempo ( felizmente, por um lado ).
Mas já sofri e ainda vou sofrer muitas tristezas...
Mas procuro tudo ultrapassar com um sorriso que desejo não se apague tão cedo.
Um beijo já ao fim da manhã, e o meu particular e especial MUITO OBRIGADO, Maria Manuela.
Interessante partilha.
ResponderEliminarGostei do plano inclinado!
Abraço
😉
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Olhar D'Ouro – yOutUbE * Visitem & subcrevam
E não deu para o colocar na diagonal...
EliminarFiquei-me, por isso, pelo paralelismo da bandeira.
Um abraço amigo.
Não entendi a observação:), portanto, acho o poema triste. Não me diga que esse portão fechado e tão bonito pertence a um cemitério...se sim, parece mal empregado a guardar quem nunca pode sair e nem pode vê-lo.
ResponderEliminarNão BEA.
EliminarÉ um dos portões da Escola Superior de Belas Artes.
É bom que os trabalhos expostos no jardim não sejam surripiados.
Outubro será o lançamento de um novo livro !
Um beijo e muito obrigado.
Ah! Assim, sim. Estava a achar dramático em demasia e muita perda.
EliminarBoa! Um novo livro é pedaço de futuro no presente e o inverso.
Parabéns antecipados. E muito fôlego para gozar o livro.
Belo ângulo de registo pois sai do habitual!
ResponderEliminarQuanto ao poema... Gosto!!! Bj
Muito obrigado pelo amável comentário.
EliminarO poema é de uma beleza incrível.
Se não acontecessem tristeza, não criamos o devido valor aos momentos de pura ALEGRIA...
Um beijo amigo.
Acho que o poema condiz com a foto!
ResponderEliminarbeijinhos
:(
Excelente oportunidade e que fotograficamente foi muito bem aproveitada.
ResponderEliminarO portão, na sua sombra, ficou muito bem retratado.
... ora aqui está um poema de ler e reler e quanto ao portão ... pede meças às rendas de bilros em beleza apresentada ... mesmo na diagonal eu continuo de olhos presos nos ferros e nas letras ...
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