Ontem estive ouvindo falar sobre tractores e a sua influência no tempo e na obra "As vinhas da ira". O que hoje é uma máquina imprescindível, já foi causa de muito braço sem emprego. E, contudo, bendigo-os pelo esforço desumano que retiraram ao homem. De todo o trabalho campesino, nada é tão difícil como a cavação. Hoje há pequenas tractorinhas que cavam em espaços curtos. Admito que venham tempos em que só as máquinas saibam cavar.
Na minha adolescência ( e não só ) li muito Steinbeck. Esse problema das tecnologias ( industrialização ) e agora das NOVAS TECNOLOGIAS requeria uma longa análise. Nem tenho bases suficientes, nem aqui é o local adequado, como bem sabemos. O que sei, é que por norma, o campesino vive mais saudavelmente que o citadino, sobretudo o das cidades maiores. O meu caseiro tem três filhas. Pois bem, todas têm automóvel. ( e BONS ! ). Uma delas tem uma empresa de contabilidade e tem um doutoramento e as outras duas estão bem na vida. Quando os pais se forem, não sei como os meus filhos vão solucionar o problema. Mas, ainda bem, que aconteceu essa evolução !
( Na Noruega -- eu vi ! --, os proprietários é que tratam das suas terras.
O Alentejo e o Douro têm realidades diferentes dos genericamente minifúndios das outras zonas do país. Daqui a 10 ou 20 anos não consigo imaginar como vai ser essa realidade.
Um trabalho mais facilitado, mas João já agora e por não perceber nada de tractores, pergunto: esse não deveria andar com a tal protecção em arco para os desastres que ocorrem?
Beijocas e a foto está linda como sempre ó Mestre:)
A máquina como extensão do Homem. Há presentemente receio de que a ordem se alterará. O processo está em curso. Certamente será realidade para a maioria da população. A máquina irá alimentar o exército de gente descartável. Até que ponto? É que o sistema vive dos consumidores. Abraço.
Trata-se de uma questão complexa, de facto. Em muitas áreas e/ ou zonas do país. Mas tudo evoluirá e encontrar-se-ão soluções satisfatórias. Também com os modernos carros a disel achávamos que estava solucionado o problema e agora aqui, el-rei !.
Ontem estive ouvindo falar sobre tractores e a sua influência no tempo e na obra "As vinhas da ira". O que hoje é uma máquina imprescindível, já foi causa de muito braço sem emprego. E, contudo, bendigo-os pelo esforço desumano que retiraram ao homem. De todo o trabalho campesino, nada é tão difícil como a cavação. Hoje há pequenas tractorinhas que cavam em espaços curtos. Admito que venham tempos em que só as máquinas saibam cavar.
ResponderEliminarTrabalho mecanizado... Já não se ouvem as vozes da lida do campo!!!
ResponderEliminarA foto mostra bem a dinâmica dos dias pré - primaveris!!
Bjnh minhoto
... uma realidade a cair em desuso ... bem necessário era ver quase todos os terrenos agrícolas lavrados ... e frezados ... e não ao abandono ...
ResponderEliminarPor aqui ainde se vê este "lavrar" de terra!!! Bj e gosto do olhar!
ResponderEliminarArar a terra antes do cultivo.
ResponderEliminarConheço bem o cenário.
Aquele abraço, bfds
BEA
ResponderEliminarNa minha adolescência ( e não só ) li muito Steinbeck.
Esse problema das tecnologias ( industrialização ) e agora das NOVAS TECNOLOGIAS requeria uma longa análise.
Nem tenho bases suficientes, nem aqui é o local adequado, como bem sabemos.
O que sei, é que por norma, o campesino vive mais saudavelmente que o citadino, sobretudo o das cidades maiores.
O meu caseiro tem três filhas. Pois bem, todas têm automóvel. ( e BONS ! ). Uma delas tem uma empresa de contabilidade e tem um doutoramento e as outras duas estão bem na vida.
Quando os pais se forem, não sei como os meus filhos vão solucionar o problema.
Mas, ainda bem, que aconteceu essa evolução !
( Na Noruega -- eu vi ! --, os proprietários é que tratam das suas terras.
Um beijo grato e amigo.
LUÍSA
ResponderEliminarAs vozes que davam alegria à vida no campo.
Obrigado pelo teu comentário.
( 3ª noite sem "problemas" ! ).
Um beijo muito amigo.
RASURAS
ResponderEliminarO Alentejo e o Douro têm realidades diferentes dos genericamente minifúndios das outras zonas do país.
Daqui a 10 ou 20 anos não consigo imaginar como vai ser essa realidade.
Grande abraço.
GRACINHA
ResponderEliminarDizes bem : ainda se vê...
Não sei como vai num amanhã.
Um beijo amigo e obrigado.
PEDRO COIMBRA
ResponderEliminarUm cenário que sabemos não durar muito mais tempo...
E o que nos trará o futuro ?
Um abraço grato.
Uma foto que me faz lembrar outros tempos na minha aldeia, embora ainda se continue a ver.
ResponderEliminarGostei muito do resultado!
Beijos João
MANU
ResponderEliminarMuito obrigado pela tua apreciação.
( À hora que comentaste, tive mais uma "sangria" !. Pensava eu que já estava resolvido...).
Um beijo amigo.
Espero que seu estado de saúde melhore definitivamente e o mais rápido possível.
ResponderEliminarA foto é uma imagem clássica da agricultura moderna.
EDUARDO
ResponderEliminarEsta manhã, tive novo problema..
Um trabalho mais facilitado, mas João já agora e por não perceber nada de tractores, pergunto: esse não deveria andar com a tal protecção em arco para os desastres que ocorrem?
ResponderEliminarBeijocas e a foto está linda como sempre ó Mestre:)
FATYLY
ResponderEliminarAcho que sim.
A Prevenção no Trabalho assim diria !
Um beijo amigo e obrigado.
Bom registo agrícola 🙂 bjs
ResponderEliminarMARIA
ResponderEliminarFico muito feliz com a tua visita e comentário.
Um beijo muitoamigo.
A máquina como extensão do Homem.
ResponderEliminarHá presentemente receio de que a ordem se alterará. O processo está em curso. Certamente será realidade para a maioria da população. A máquina irá alimentar o exército de gente descartável. Até que ponto? É que o sistema vive dos consumidores.
Abraço.
AGOSTINHO
ResponderEliminarTrata-se de uma questão complexa, de facto.
Em muitas áreas e/ ou zonas do país.
Mas tudo evoluirá e encontrar-se-ão soluções satisfatórias.
Também com os modernos carros a disel achávamos que estava solucionado o problema e agora aqui, el-rei !.
Grande abraço.