A DESCULPA
Um tipo do norte comprou um Mercedes e estava a dar uma volta numa estrada
nacional à noite.
A capota estava recolhida, a brisa soprava levemente pelo seu cabelo e ele
decidiu puxar um bocado pelo carro.
Assim que a agulha chegou aos 130 km, ele de repente reparou nas
luzes azuis por trás dele.
'De maneira alguma conseguem acompanhar um Mercedes' pensou ele
para consigo mesmo, e acelerou ainda mais.
A agulha bateu os 150, 170, 180 e, finalmente, os 200 km/h, sempre com as
luzes atrás dele.
Entretanto teve um momento de lucidez e pensou:
'Mas que raio é que eu estou a fazer?!' e logo de seguida encostou.
O polícia chegou ao pé dele, pediu-lhe a carta de condução e sem dizer uma
palavra e examinou o carro e disse:
- Eu tive um turno bastante longo e esta é a minha última paragem.
Não estou com vontade de tratar de mais papeladas, por isso, se me der
uma desculpa pela forma como conduziu que eu ainda não tenha
ouvido, deixo-o ir!
- Na semana passada a minha mulher fugiu de casa com um polícia - disse o
homem - e eu estava com medo que a quisesse devolver!
Diz o polícia: - Tenha uma boa noite!
Ahahaha
ResponderEliminarEsta eu consegui ler e rir!
Bjnhs. Feliz domingo 😘☺️😊☺️😊☺️😊
A gente ri-se, mas as mulheres foram isso durante séculos, devolvidas como qualquer artigo que se compra e não está novo. Acontecia com as não virgens que eram devolvidas aos pais; as de mau feitio, idem; as de bom feitio que desagradavam aos maridos.
ResponderEliminarElas nunca puderam devolvê-los. Fossem bêbados, ladrões, uns tratantes, explorassem-nas ou não até ao osso, enchessem-nas de filhos ou não, sempre uns senhores no seu feudo.
Ah!Ah!Ah!
ResponderEliminarBeijinhos e um bom domingo:))
Sem espinhas!!! :)))
ResponderEliminarAquele abraço, boa semana.
Essa é boa!!! =)
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