© João Menéres
( BEM SABEM QUE PODEM CLICAR NA IMAGEM PARA A VEREM AMPLIADA )
A lua que te ilumina,
Terra da cor dos olhos de quem olha!
A paz que se adivinha
Na tua solidão
Que nenhuma mesquinha
Condição
Pode compreender e povoar!
O mistério da tua imensidão
Onde o tempo caminha
Sem chegar!...
( Miguel Torga )
( BEM SABEM QUE PODEM CLICAR NA IMAGEM PARA A VEREM AMPLIADA )
A lua que te ilumina,
Terra da cor dos olhos de quem olha!
A paz que se adivinha
Na tua solidão
Que nenhuma mesquinha
Condição
Pode compreender e povoar!
O mistério da tua imensidão
Onde o tempo caminha
Sem chegar!...
( Miguel Torga )
Miguel Torga numa caricatura minha foi confundido com a sua por uma nossa querida amiga comum. Só não posso dizer quem é. Mas vou mostra-la (a caricatura) no "Mensagem" da sua página do FB.
ResponderEliminarA do Miguel Torga está FORMIDÁVEL, Eduardo !!!
ResponderEliminarSem problema essa confusão !
Purpura ternura, salpicada de oiro-sol!
ResponderEliminarSerá o poema um leve lençol
Que nos cobre, delicado, o fértil imaginário...
Beijinhos minhotos, a caminho do fb pr ver a caricatura.
LUÍSA
ResponderEliminarSe eu não pensei que estavam vestidos de coletes amarelos !...
Obrigado por me tirares de dúvidas.
Um beijo amigo.
Eu a tentar escrever bonitinho e tu a puxares para terras de luz e triunfos!
EliminarSem coletes amarelos...mas com batalhas ganhas, sim?
A extensão da paisagem, brilhantemente conjugada, com a extensão do talento de Torga... num todo lindíssimo!
ResponderEliminarDeixo um beijinho... apressado, por estes dias, mais ocupados!... E a foto do outro dia, João... ficou impecável, assim... com um nadinha mais de cor! Gostei imenso de ver, a nova versão!... :-))
Ana
ANA FREIRE
ResponderEliminarAs sugestões ( ou desejos ) que me apresentas serão ordens, enquanto eu puder ou sempre que saiba responder, querida Ana Cristina.
Será sempre um prazer seguir sugestões que me apresentem.
Obrigadíssimo pelo teu comentário de hoje e as extensões foram devidamente bem recepcionadas !
Umbeijo antes de ir ver os lagartos.
Torga gostava muito do Alentejo, terra onde ia caçar:). E julgo que, como poeta que era, lhe captou o espírito. E é tão lindo sempre. Mesmo quando é triste e pobre e só nasce-nos uma ternura funda por terra tão sofrida e tão pouco bafejada pela sorte de ser fértil e produtiva e fecunda.
ResponderEliminarA foto primaveril está muito fiel. Parabéns.
BEA
ResponderEliminarDas zonas que mais me tocam o Alentejo é uma delas.
Trás-os-Montes é a outra. Aqui, os planaltos equivalem às extensas planícies que se vestem como as minhotas em dias de festa nos meses de Abril e Maio e se entristecem nos duros frios invernis.
Por uma banda política ou outra, o Alentejo sempre foi minorizado.
Mais recentemente o turismo encontrou-lhe algum interesse.
Um beijo grato e amigo.
LUÍSA
ResponderEliminarNo pensamento e na intenção sou por natureza um poeta.
Caseiro, sei-o bem.
Também luto e muito !
Umas raras vezes ganho.
Um beijo e desculpa a distorção.
Tu és top. Nunca haverá distorção movida por um colete.
EliminarBjnhs
LUÍSA
ResponderEliminarSabes de que cor são os coletes que tens no carro ?
BjKas.
O Alentejo pode ser pequeno, mas é enorme a beleza destes tons que são uma autêntica pintura.
ResponderEliminarBeijos João
https://existeumolhar.blogs.sapo.pt/
Uma região lindíssima que estava votada ao abandono durante muitos anos.
ResponderEliminarPecaminoso!
Aquele abraço, bfds
MANU
ResponderEliminarNum mero impulso movido pela identidade da sensação que a tua frase em mim provocou, aqui lhe dou o justo realce, Manu :
O Alentejo pode ser pequeno, mas é enorme a beleza destes tons que são uma autêntica pintura.
De uma forma singela, fica assim expresso o quanto para mim significou a tua apreciação.
O meu beijo grato e amigo.
PEDRO COIMBRA
ResponderEliminarA minha paixão pelo Alentejo mora em mim há mais de meio século, Pedro Coimbra.
À minha maneira não me canso de o cantar...
Um abraço grato para um fim de semana que se anuncia cinzento e frio.
O seu sentimento era partilhado por Torga que, como sabe, sentia que eram duas regiões irmanadas na sorte.
ResponderEliminarBoa sexta feira.
BEA
ResponderEliminarEspíritos diferentes.
Iguais sentimentos por essas duas zonas deste rectângulo tão variado !
Beijo amigo e grato.
Linda, muito bonita esta imagem!
ResponderEliminarAbraço!
Olhar D'Ouro - bLoG
Olhar D'Ouro - fAcEbOOk
Olhar D'Ouro – yOutUbE * Visitem & subcrevam
Bonita paisagem primaveril.
ResponderEliminarNunca tive o prazer de ver o Alentejo com estas corese vivacidade. Todas as minhas visitas ao Alentejo, foram sempre em pleno Verão, quando já tudo está seco. Mas fico completamente encantado com estas cores e beleza.
Bonito trabalho!
... E como tal... estende-se em beleza como um mar... que se prolonga ao nosso olhar, para além de todos os limites de uma Grande Foto...
ResponderEliminarUm mar que aqui me faz lembrar quase um mar de lavanda...
Excelente escolha o poema de M.Torga.
Magnífico post, João. Mais um. Parabéns !
Beijinhos e bem Domingo.:)
RUI PIRES
ResponderEliminarCom um abraço agradeço a simpatia do seu comentário.
REMUS
ResponderEliminarPois é, nessa altura já no Alentejo já as cores foram tostadas...
Outra época muito bela, embora totalmente diferente, é em Fevereiro, por exemplo.
verá isso em breve por AQUI.
Um abraço grato.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarEssa beleza como um mar... que se prolonga ao nosso olhar, para além de todos os limites só a encontro em AZUL nos dias calmos e de maré vaza por praias algarvias olhando horizontes sem fim.
Muito obrigado por tão bem teres sentido o aroma da imagem e entenderes as palavras do Miguel Torga.
Um beijo ( na esperança que pelas 17:00h o céu não esteja encoberto ).
... por vezes o Alentejo é isso um autêntico estado de alma ... aqui olhado com ternura e beleza enormes ...
ResponderEliminarRAURAS
ResponderEliminarE quem o sabe apreciar de Marvão ou de Monsaraz !...
Um abraço amigo.