© João Menéres
SOLUÇO Á VISTA DE OLIVENÇA
Alentejo!
Minha terra total!
Meu Portugal
Aberto,
Eternamente incerto
Nas fronteiras, no tempo e nas colheitas!
Minhas desfeitas
Praças fortificadas!
Minhas insatisfeitas
Correrias,
A contar no franzido das lavradas
As rugas tatuadas
No rosto dos meus dias...
( MANUEL DA FONSECA )
Viva caro amigo, bonita imagem.
ResponderEliminarMesmo sem tempo por estes dias para navegar pela blogosfera, não resisti ao ver esta imagem.
Ainda ontem passei em Olivença, com nevoeiro, e depois pelo Alqueva.
Abraço
Rui Pires
Uma imagem lindíssima do Alentejo, a lembrar-nos que o eco da nossa voz só no coração se ouve… Um belo poema de Manuel da Fonseca. Excelente escolha!
ResponderEliminarUma boa semana.
Um abraço.
RUI PIRES
ResponderEliminarNem tenho tempo para usufruir das neblinas e dos nevoeiros...
Mas procuro desmultiplicar-me.
Não tenho é o dom da ubiquidade, o que é verdadeiramente uma falha imperdoável !
Muito obrigado pela sua visita, que muito valorizo.
Um abraço amigo.
GRAÇA PIRES
ResponderEliminarUma frase tua que tenho de salientar : o eco da nossa voz só no coração se ouve...
Um comentário que em duas linhas tem um universo de elogios !
E de uma poetisa !!!
Ai que estou todo babado !...
Um beijo amigo.
Um olhar verdadeiramente poético... próprio de quem sabe ver mais além...
ResponderEliminarFormidável enquadramento, João! A imagem ficou linda!... Eu só lhe intensificaria um nadinha mais as cores... mas nesse aspecto, eu sou suspeita, a pronunciar-me... :-))
Beijinhos! Feliz semana!
Ana
ANA FREIRE
ResponderEliminarMas o VERDE já está bem saturado...
Umas vezes, vejo mais além ( não te vou desmentir ), mas noutras, nem vejo um palmo à frente do nariz !...
A semana promete, Ana !
Obrigado.
Um beijo muito amigo.
É neste carrocel de cores, rodeado de poesia de elite, que me inebrias quando vejo o planar do grifo!
ResponderEliminarP A R A B E N S
LUÍSA
ResponderEliminarSabes que à minha maneira sou meio poeta...e por isso a cabeça tanto está no ar, como não.
Muito obrigado, minha AMIGA !
Um beijo.
Tons de lonjura e solidão... num belo click de mestre.
ResponderEliminarUma total harmonia entre o ressoar das palavras de M.F. e a beleza da imagem...
Mais um grande post, João !
Beijinhos.:)
A foto diz bem o Alentejo da minh'alma; e o poema, que é de um escritor alentejano, certifica a foto.
ResponderEliminarQue foto espectacular!!
ResponderEliminarAquele abraço, boa semana
Um olhar que numa tela seria eternizado pela sua beleza! Bj
ResponderEliminarUma paisagem inspiradora. Haja visto pelos comentários.
ResponderEliminarMARIA MANUELA
ResponderEliminarMuito obrigado pelo teu comentário, Maria Manuela, mas se soubesses como é a minha luta com o SENHOR TEMPO !...
Beijo muito amigo.
BEA
ResponderEliminarFico muito feliz por te ter agradado esta postarem.
Um beijo grato.
PEDRO COIMBRA
ResponderEliminarMuito grato pela sua apreciação, meu caro Pedro Coimbra.
Abraço amigo.
GRACINHA
ResponderEliminarTenho várias imagens impressas em tela.
Mas não do Alentejo...
Beijo grato e amigo.
EDUARDO
ResponderEliminarÉ verdadeira a sua observação.
Faço minhas, as palavras de Rui Pires quanto a beleza da imagem. E um belo e entusiasta poema, parabéns sr João Menéres.
ResponderEliminarps. Carinho respeito e abraço.
Perfeito equilíbrio de elementos, entre a árvore e as linhas.
ResponderEliminarE outra mais valia da fotografia, são as tonalidades. A puxar para os tons mais vermelhos.
Bela composição e claramente muito bem pensada e cuidada.
Gostei imenso, deste tudo nada de cor... que creio ter tornado, ainda mais extraordinária, esta imagem!...
ResponderEliminarBeijinhos
Ana
JAIR
ResponderEliminarMuito agradeço a gentileza doses comentário, caro amigo.
Um abraço.
REMUS
ResponderEliminarDesta vez calhou bem o equilíbrio assinalado...
E muito agradeço o comentário analítico que me é favorável.
Ab.
NA FREIRE
ResponderEliminarE eu também gostei muito da tua preciosa sugestão !!!
BjKa.