Bem desejava voltar a Finisterra, mas a chuva miudinha tornava inútil o desvio. Apontei a Pontevedra e daí a Babona ( que estava uma beleza ) e regressei pela estrada costeira errando por V. N. Cerveira. Já era noite...
Ao que parece foi uma bem rapidinha..:-) Mas o que importa é que as mini-férias tenham sido proveitosas. Além disso a Galiza, terra sem ossos - como alguém a chamou - é nossa "família" chegada, sobretudo para os nortenhos. Bom dia.
Por aqui são cada vez mais raros. Não sei se isso é bom ou mal sinal. Existiam quando não havia energia elétrica. Hoje existem os cata-vento para produzir energia eólica.
Sem vento...
ResponderEliminarHoje o sol subiu a montanha e versou um fim de verao sem vento!
Bjnhs pré -outonias
LUÍSA
ResponderEliminarBem desejava voltar a Finisterra, mas a chuva miudinha tornava inútil o desvio.
Apontei a Pontevedra e daí a Babona ( que estava uma beleza ) e regressei pela estrada costeira errando por V. N. Cerveira.
Já era noite...
Um beijo amigo.
Ao que parece foi uma bem rapidinha..:-)
ResponderEliminarMas o que importa é que as mini-férias tenham sido proveitosas.
Além disso a Galiza, terra sem ossos - como alguém a chamou - é nossa "família" chegada, sobretudo para os nortenhos.
Bom dia.
Um beijinho de bom regresso. É sempre um prazer rever estes moinhos.
ResponderEliminarQue lindo moinho,João! Feliz OUTONO! abração,chica
ResponderEliminarPor aqui são cada vez mais raros. Não sei se isso é bom ou mal sinal. Existiam quando não havia energia elétrica. Hoje existem os cata-vento para produzir energia eólica.
ResponderEliminarQue belo olhar João!!!
ResponderEliminarBj
APS
ResponderEliminarUma rapidinha de treslias, mas muito proveitosa !
E visitei três museus !
Abraço.
BEA
ResponderEliminarNão é exactamente um moinho.
Na sua base há um poço e a água é guindada quando o há vento e faz movimentar o sistema.
Um beijo grato.
CHICA
ResponderEliminarPor favor, lê o que digo à BEA.
Um beijo muito agradecido e desculpa o atraso do agradecimento.
EDUARDO
ResponderEliminarEstão a desaparecer por cá.
Já são muito poucos os exemplares sobreviventes.
Uma pena.
GRACINHA
ResponderEliminarSempre tu e a tua simpatia !
Um beijo e MUITO OBRIGADO.