© João Menéres
ESTA É A PRAIA DA CONCHA AZUL.
UMA PEQUENA BAÍA A NORTE DA BOA NOVA
E ONDE NAUFRAGOU EM 16 DE JANEIRO DE 1913,
O NAVIO INGLÊS VERONESE,
NOS ROCHEDOS DESIGNADOS POR LANHOS.
NO PONTO MAIS ELEVADO
ATRÁS DA CAPELINHA DE S. JOÃO DA BOA NOVA,
SITUAVA-SE O ANTIGO E PEQUENO FAROL.
Tem certa beleza este lugar de rochas com capela.
ResponderEliminarCapela no alto como convém
ResponderEliminarAos aflitos
mais perto do céu,
para orar,
Mediação e negociação,
línguajar promessas,
como as pagar?
A indicação do naufrágio aumenta o pressentimento de tragédia que se tem ao olhar a foto.
Abraço, João Menéres.
Uma bonita foto.
ResponderEliminarAbraço e uma boa semana
Quanta história em tão belo cenário.
ResponderEliminarUma beleza de Foto !
ResponderEliminarE há nela na verdade um quê de dramatismo, de sentimento de perda fatal, para além da informação sobre Veronese...
Ah, pois... é o Mar da Boa Nova de A. Nobre, em cujos rochedos se semeiam alguns dos seus mais belos e comoventes poemas...
Rico post, João !
Beijinhos.
BEA
ResponderEliminarÉ um local que desde a infância gosto imenso.
Um beijo amigo.
AGOSTINHO
ResponderEliminarPara comprovar as suas palavras, no interior da Capela da Boa Nova existem uns quantos ex-votos.
Pagamento de promessas, obviamente.
Um abraço grato.
ELVIRA
ResponderEliminarAgradeço a opinião, Elvira.
Umbeijo amigo.
EDUARDO
ResponderEliminarE muitas estórias permanecerão ignoradas...
Local de enamoramentos.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarE sobre a Boa Nova, local de infinito encanto, já editei aqui um poema de Jorge Condeixa.
fico muito satisfeito por teres gostado desta imagem que fiz na semana passada.
Um beijo muito amigo.
Nesse recanto vi colónias em férias de crianças e idosos!
ResponderEliminarInteressante seu registo João! Bj
GRACINHA
ResponderEliminarE tem nadador-salvador na época !
Beijo amigo.
Tudo devidamente realçado numa foto espectacular.
ResponderEliminarAquele abraço, boa semana
Local místico...
ResponderEliminar... um olhar de uma beleza cativante ... que nos impele a ir sentir o murmurar do mar de encontro às rochas ... por vezes ele próprio tentando seduzi-las com promessas de amor ... ( grato ainda pela explicação de toda a envolvência do local )
ResponderEliminarPEDRO COIMRA
ResponderEliminarMuito obrigado pela apreciação.
Abraço amigo.
LUÍSA
ResponderEliminarÉ mesmo !
Pelo menos para mim.
Um beijo e obrigado.
RASURAS
ResponderEliminarEntretanto fiz uma outra de que gosto mais.
Qualquer dia aparece por aqui.
Grande abraço.