Bem... Se é mesmo para ir à guerra, então eu também vou providenciar isso mesmo. Ainda não sei como é que vou atacar. Se vai ser pela esquerda, pela direita ou por cima, mas é certo que também vou atacar. Mas primeiro tenho que encontrar a tal bolsa da minha mãe... E se ela agora não aparecer, então não sei como vou cumprir a minha promessa de ataque. :-D
Eu seria incapaz de guerrear fosse quem fosse e muito menos a L. Reis ! Tomei ( para mim ) como um DESAFIO somente e no qual quem quiser participar está livre de o fazer, com a enorme vantagem de NÃO IR A VOTOS !
Ainda tenho uma, de um dos meus bisavós... embora o sistema do fecho em cima, seja totalmente diferente! Maravilhoso, este regresso ao passado... apresentado nesta excelente imagem, com um fundo de azul optimismo, que muito aprecio... Beijinhos Ana
Como explico, foi a bolsa fotografada pela L. Reis que me despertou e fez vir à superfície memórias já antigas. Eu também gostei da imagem, Ana. Rs Rs Rs.
Um beijo muito amigo e sempre grato pela tua presença.
Antigamente muita gente tinha uma bolsinha dessas e os descendentes nem sempre deram o valor que elas mereciam, daí o irem para o lixo descuidadamente ou desfazerem-se delas dando-as... O antigo deste género era desvalorizado, porque era "piroso". Hoje, toda a gente tem pena de não ter guardado muitas relíquias desse género. A minha mãe nunca teve nenhuma, pelo menos do que me lembro e as minhas avós também não. Mas algumas tias, sim, lembro-me, e se calhar ainda as têm.
Não sabia que os homens também as usavam, e não sei como eram as dos homens.
Xiiiiiiii. Este contra-ataque parece-me fatal...acho que fiquei com o flanco meio avariado :) Agora se vem de lá o Remus e acha a bolsa da mãe, lá se vai o outro flanco e o melhor é começar a arranjar munições para a guarda avançada (acho que vou à procura da caixa de rapé do meu bisavô", pelo sim, pelo não :):)
Também tenho uma parecida com esta tua bolsinha, só que não tem as bolinhas em baixo. Essa já nem sei de quem era, mas a da fotografia do digital é a mais antiga e só tem uma divisão.
Como sabes não se tratou de nenhum contra-ataque ! Servi-me foi da tua ideia para enriquecer o menu das refeições do grifo. E estou-te muito agradecido por isso.
Relíquias de familia que nos transportam a outros tempos...
ResponderEliminarBeijinhos com votos de boa semana
LUÍSA
ResponderEliminarÉ verdade e felizmente tenho muitas outras.
Um beijo grato.
Herdei uma da minha falecida sogra e o meu cunhado fez o favor de deitar ao lixo por engano e distração ... :=)
ResponderEliminarGosto muito do olhar!!!bj
Tenho uma de quando era miúdo.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
GRACINHA
ResponderEliminarE, por "distracção" tantas preciosidades se perdem !
A do meu Pai teria agora cerca de 100 anos...
Por isso caprichei nesta.
Um beijo amigo.
FRANCISCO OLIVEIRA
ResponderEliminarE a bolsa era mais pequena ?
Um abraço grato.
Bem... Se é mesmo para ir à guerra, então eu também vou providenciar isso mesmo. Ainda não sei como é que vou atacar. Se vai ser pela esquerda, pela direita ou por cima, mas é certo que também vou atacar.
ResponderEliminarMas primeiro tenho que encontrar a tal bolsa da minha mãe... E se ela agora não aparecer, então não sei como vou cumprir a minha promessa de ataque.
:-D
REMUS
ResponderEliminarEu seria incapaz de guerrear fosse quem fosse e muito menos a L. Reis !
Tomei ( para mim ) como um DESAFIO somente e no qual quem quiser participar está livre de o fazer, com a enorme vantagem de NÃO IR A VOTOS !
Enquanto fico a aguardar, deixo o meu abraço.
A minha professora primária tinha uma assim; fazia as delícias de cada garoto.
ResponderEliminarBEA
ResponderEliminarE só lá tinha moedas de prata ?
Um beijo amigo.
Não faço ideia:), nunca a vi assim tão próximo, mas galvanizava com a forma como abria e que era diferente dessa.
ResponderEliminarBEA
ResponderEliminarE quantos compartimentos tinha ?
A da L. Reis parece ter só um.
Um beijo.
Ainda tenho uma, de um dos meus bisavós... embora o sistema do fecho em cima, seja totalmente diferente!
ResponderEliminarMaravilhoso, este regresso ao passado... apresentado nesta excelente imagem, com um fundo de azul optimismo, que muito aprecio...
Beijinhos
Ana
ANA FREIRE
ResponderEliminarComo explico, foi a bolsa fotografada pela L. Reis que me despertou e fez vir à superfície memórias já antigas.
Eu também gostei da imagem, Ana.
Rs Rs Rs.
Um beijo muito amigo e sempre grato pela tua presença.
Lindíssima!
ResponderEliminarAntigamente muita gente tinha uma bolsinha dessas e os descendentes nem sempre deram o valor que elas mereciam, daí o irem para o lixo descuidadamente ou desfazerem-se delas dando-as... O antigo deste género era desvalorizado, porque era "piroso". Hoje, toda a gente tem pena de não ter guardado muitas relíquias desse género.
A minha mãe nunca teve nenhuma, pelo menos do que me lembro e as minhas avós também não. Mas algumas tias, sim, lembro-me, e se calhar ainda as têm.
Não sabia que os homens também as usavam, e não sei como eram as dos homens.
Beijinhos:))))
ISABEL
ResponderEliminarO que te posso dizer é a que a do meu Pai não tinha esses pingentes na base.
Daí concluir que a dos homens não os tinham.
Um beijo muito amigo e grato.
Xiiiiiiii. Este contra-ataque parece-me fatal...acho que fiquei com o flanco meio avariado :) Agora se vem de lá o Remus e acha a bolsa da mãe, lá se vai o outro flanco e o melhor é começar a arranjar munições para a guarda avançada (acho que vou à procura da caixa de rapé do meu bisavô", pelo sim, pelo não :):)
ResponderEliminarTambém tenho uma parecida com esta tua bolsinha, só que não tem as bolinhas em baixo. Essa já nem sei de quem era, mas a da fotografia do digital é a mais antiga e só tem uma divisão.
L. REIS
ResponderEliminarComo sabes não se tratou de nenhum contra-ataque !
Servi-me foi da tua ideia para enriquecer o menu das refeições do grifo.
E estou-te muito agradecido por isso.
BjKa.
Sem dúvida: uma bolsa.
ResponderEliminarEDUARDO
ResponderEliminarPois !