Gosto muito de líquenes amarelos. Farrapos de sol aquecendo a rocha nua, solitária, esquecida. Milenar ? Só os poetas se lembram dela. Ou não se encontrassem por ali dispersos versos de A.Nobre também...
Vivenciando memórias das praias de Leça, João ? Beijinhos.:)
No tempo da minha juventude, a Boa Nova era longe, razoavelmente distante e a Praia de Leça era ao fundo da rua da casa dos meus pais. A Boa Nova só começou a fazer parte de mim a partir dos meus 18 anos e portanto ainda no tempo que era uma via despida de construções. António Nobre era uma personalidade já conhecida, mesmo antes de eu aprender a ler ! Mas algas e líquenes sempre foram motivos que me despertaram a atenção, tal como hoje.
Um beijo muitooooo amigo, num dia de novo cinzento.
Adoro os padrões proporcionados por estes liquenes... tenho algumas fotos, onde os mesmos aparecem... não em pedras... mas em troncos... Uma bela tela texturizada pela Natureza... e pelo olhar atento do João!... Beijinhos! Ana
Não faltam motivos neste preciso local mas eu já vinha estafado da Invicta e contentei-me com esta racha e com as suas penugens. Depois, à noite, ainda tive que "poetisar"...
Se o tempo a natureza são artista de renome, incansávelmente expondo a sua arte nas galerias da Terra. E se dúvidas houvesse, bastaria um olhar para esta tela abstrata, para ficarmos convencidos. tu e o teu olhar de lince! :):)
Perante o Museu Natureza o difícil é optarmos por uma tela ou por uma escultura. E à superfície torna-se mais fácil. Já o mesmo não diria se o olhar tivesse que mergulhar em galerias nas profundezas.
Ao existir líquenes, quer dizer que o ar nessa zona é puro. Pelo que pode respirar à vontade.
ResponderEliminar:-D
O que é que aquela racha na pedra me faz lembrar?
Bem... É melhor eu estar caladinho e não dizer uma besteira.
:-D
Ficou uma composição bastante harmoniosa. Os salpicos de amarelo cativam o nosso olhar.
REMUS
ResponderEliminarPurissimo !
Batido a vento e a sabor de água atlântica.
Aquela racha na pedra deve ter criado receios de pernas partidas, digo eu...
:-D :-D :-D
Gosto muito de líquenes amarelos. Farrapos de sol aquecendo a rocha nua, solitária, esquecida. Milenar ?
ResponderEliminarSó os poetas se lembram dela.
Ou não se encontrassem por ali dispersos versos de A.Nobre também...
Vivenciando memórias das praias de Leça, João ?
Beijinhos.:)
MARIA MANUELA
ResponderEliminarNo tempo da minha juventude, a Boa Nova era longe, razoavelmente distante e a Praia de Leça era ao fundo da rua da casa dos meus pais.
A Boa Nova só começou a fazer parte de mim a partir dos meus 18 anos e portanto ainda no tempo que era uma via despida de construções.
António Nobre era uma personalidade já conhecida, mesmo antes de eu aprender a ler !
Mas algas e líquenes sempre foram motivos que me despertaram a atenção, tal como hoje.
Um beijo muitooooo amigo, num dia de novo cinzento.
E suas cores fantásticas.
ResponderEliminarEDUARDO
ResponderEliminarMisteriosas e apaixonantes para quem tem empenho.
Bonita foto!
ResponderEliminarUm bom domingo:) Por aqui está fresquito!
Beijinhos:)
ISABEL
ResponderEliminarObrigado por me dizeres que gostas.
Por cá, o tempo continua muito incerto e com alguns pingos de chuva.
Um beijo e bom Domingo.
Adoro os padrões proporcionados por estes liquenes... tenho algumas fotos, onde os mesmos aparecem... não em pedras... mas em troncos...
ResponderEliminarUma bela tela texturizada pela Natureza... e pelo olhar atento do João!...
Beijinhos!
Ana
ANA
ResponderEliminarNão faltam motivos neste preciso local mas eu já vinha estafado da Invicta e contentei-me com esta racha e com as suas penugens.
Depois, à noite, ainda tive que "poetisar"...
Um beijo e votos de uma magnífica semana.
Se o tempo a natureza são artista de renome, incansávelmente expondo a sua arte nas galerias da Terra. E se dúvidas houvesse, bastaria um olhar para esta tela abstrata, para ficarmos convencidos. tu e o teu olhar de lince! :):)
ResponderEliminarL. REIS
ResponderEliminarPerante o Museu Natureza o difícil é optarmos por uma tela ou por uma escultura.
E à superfície torna-se mais fácil.
Já o mesmo não diria se o olhar tivesse que mergulhar em galerias nas profundezas.
BjKa.