Um dois em um perfeito: a beleza da fotografia e o testemunho de como funciona a nossa segurança no trabalho. Os srs. Inspectores do trabalho conhecerão esta realidade? Onde estão, já não digo os fatos, mas pelo menos as MÁSCARAS?
Neste caso, querido Amigo João, ofereces-nos não só uma belíssima fotografia, como um testemunho valiosíssimo de como funcionam alguns serviços que têm - ou deveriam ter - uma imensa responsabilidade no que respeita à saúde no trabalho.
Uma coisa é comer o pão quentinho ao pequeno almoço, outra é saber as voltas que o trigo leva até chegar à mesa. Foto documental do pão nosso de cada dia, muito boa. Abraço.
Ora aqui está uma coisa que nunca tinha presenciado. A imagem mostra esta etapa intermédia que a maior parte dos consumidores desconhece. Gostei do ar poeirento e da sensação de atividade que a fotografia transmite, bem como da presença do elemento elemento humano a lutar lado a lado com o gigante da industrialização. :)
... bem aqui se demonstra a dureza do trabalho ... que apesar do esforço ser actualmente um pouco mitigado pela intervenção da maquinaria ... ainda tem um esforço humano bastante rude ... tanto na componente calor ... como na poeira fruto da debulha mecânica e que é um factor alta percentagem de incapacidade respiratória na fase final da vida activa nas zonas do Alto e Baixo Alentejo ... (deveriam experimentar um dia ... para dar valor ao pão que comem ...)
Com dias de atraso, venho agradecer a todos quantos aqui deixaram as suas reflexões. Felizmente, não foram poucos os que observaram as condições em que estes trabalhadores encontram pela frente para termos o pão nosso de cada dia assegurado.
Com as minhas desculpas, beijos/abraços e o meu muito brigado pelos comentários deixados e que tão importantes são para mim.
Com raízes que não sei objectivamente definir, ao menos até à década de oitenta (80) do passado século XX, aqui na minha região era algo ciclicamente invariável ano após ano e designava-se de debulha _ vulgo separação do grão e da palha _ dos cereais. Quanto à foto é fantástica! Abraço VB
Avis eu conheço. Mas agora de Casa Branca, nunca tinha ouvido falar. Mas já aprendi.
Agora as máquinas ajudam e muito. Antigamente, em que o trabalho era totalmente manual, tinha realmente um grande peso no corpo. Devido ao pó que essa palha provoca, os homens até parecem que estão a enfrentar as poeiras do deserto. Momento bem apanhado. Um belo pedaço histórico.
Uma imagem formidável, que retrata esta tarefa, a que nunca assisti, de uma forma magistral!... Provavelmente, a mesma já será feita, com outros equipamentos, e ainda menor intervenção humana... o que não impede de se apreciar, o quão duro, seria este tipo de trabalho... Belíssimo trabalho, João! Beijinhos Ana
A A 2 convida a fazer a viagem directa do Porto ao Algarve e vice-versa. Antes, parava sempre para pernoitar em lugares diferentes, o que me permitia meter por muitas estradas ditas secundárias. Agora, não vejo nada e não se pode parar quando nos apetece.
Uma boa foto.
ResponderEliminarAbraço e bom fim-de-semana
(In)segurança e (talvez falta) de saúde no trabalho!
ResponderEliminarUma foto TOP
Que interessante!
ResponderEliminarBeijinhos:)
Boa tarde,
ResponderEliminarachei a foto muito interessante e sugestiva,
dá-nos a oportunidade de fazermos várias leituras e interpretações.
Excelente! Abraço!
É uma poeirada atroz. Mas o cereal já sai dali ensacado. Parabéns pela foto.
ResponderEliminarUm dois em um perfeito: a beleza da fotografia e o testemunho de como funciona a nossa segurança no trabalho.
ResponderEliminarOs srs. Inspectores do trabalho conhecerão esta realidade? Onde estão, já não digo os fatos, mas pelo menos as MÁSCARAS?
Neste caso, querido Amigo João, ofereces-nos não só uma belíssima fotografia, como um testemunho valiosíssimo de como funcionam alguns serviços que têm - ou deveriam ter - uma imensa responsabilidade no que respeita à saúde no trabalho.
Bom Domingo.
Beijinho, Amigo.
Algo que nunca vi e ia adorar contemplar!!!bj
ResponderEliminarUma coisa é comer o pão quentinho ao pequeno almoço, outra é saber as voltas que o trigo leva até chegar à mesa.
ResponderEliminarFoto documental do pão nosso de cada dia, muito boa.
Abraço.
Ora aqui está uma coisa que nunca tinha presenciado.
ResponderEliminarA imagem mostra esta etapa intermédia que a maior parte dos consumidores desconhece.
Gostei do ar poeirento e da sensação de atividade que a fotografia transmite, bem como da presença do elemento elemento humano a lutar lado a lado com o gigante da industrialização. :)
... bem aqui se demonstra a dureza do trabalho ... que apesar do esforço ser actualmente um pouco mitigado pela intervenção da maquinaria ... ainda tem um esforço humano bastante rude ... tanto na componente calor ... como na poeira fruto da debulha mecânica e que é um factor alta percentagem de incapacidade respiratória na fase final da vida activa nas zonas do Alto e Baixo Alentejo ... (deveriam experimentar um dia ... para dar valor ao pão que comem ...)
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ResponderEliminarELVIRA
LUÍSA
ISABEL
MARLI
FRANCISCO OLIVEIRA
BEA
GL
GRACINHA
AGOSTINHO
L. REIS
RASURAS
Com dias de atraso, venho agradecer a todos quantos aqui deixaram as suas reflexões.
Felizmente, não foram poucos os que observaram as condições em que estes trabalhadores encontram pela frente para termos o pão nosso de cada dia assegurado.
Com as minhas desculpas, beijos/abraços e o meu muito brigado pelos comentários deixados e que tão importantes são para mim.
Com raízes que não sei objectivamente definir, ao menos até à década de oitenta (80) do passado século XX, aqui na minha região era algo ciclicamente invariável ano após ano e designava-se de debulha _ vulgo separação do grão e da palha _ dos cereais.
ResponderEliminarQuanto à foto é fantástica!
Abraço
VB
Avis eu conheço. Mas agora de Casa Branca, nunca tinha ouvido falar. Mas já aprendi.
ResponderEliminarAgora as máquinas ajudam e muito. Antigamente, em que o trabalho era totalmente manual, tinha realmente um grande peso no corpo.
Devido ao pó que essa palha provoca, os homens até parecem que estão a enfrentar as poeiras do deserto.
Momento bem apanhado. Um belo pedaço histórico.
Uma imagem formidável, que retrata esta tarefa, a que nunca assisti, de uma forma magistral!...
ResponderEliminarProvavelmente, a mesma já será feita, com outros equipamentos, e ainda menor intervenção humana... o que não impede de se apreciar, o quão duro, seria este tipo de trabalho...
Belíssimo trabalho, João! Beijinhos
Ana
VICTOR BARÃO
ResponderEliminarO termo DEBULHA está correcto, claro !
No momento da portagem não me veio à memória.
Muito obrigado pela ajuda.
Um abraço com amizade.
REMUS
ResponderEliminarA A 2 convida a fazer a viagem directa do Porto ao Algarve e vice-versa.
Antes, parava sempre para pernoitar em lugares diferentes, o que me permitia meter por muitas estradas ditas secundárias.
Agora, não vejo nada e não se pode parar quando nos apetece.
Um abraço ( muito atrasado ).
ANA FREIRE
ResponderEliminarTens toda a razão.
O trabalho era extremamente maléfico para a saúde !
Obrigado pelo elogio à imagem.
Um beijo muito amigo.