O facto do barco ser amarelo, criou um ponto extra (ou vários) de interesse à fotografia. É um pormenor que faz perfeito contraste com a névoa e o timbre algo cinzento da fotografia/paisagem. Belo momento e muito bem retratado.
Só tive que esperar que a embarcação não estivesse sobreposta à margem esquerda. No cimo, uns laivos de azul completam a triangulação com o amarelo do bloco de apartamentos e o bi-color flutuante.
... há amores assim que tem aquela cor de ouro ... que criam pontes duradouras e imagináveis e por mais água que passe debaixo das mesmas mantêm aquela névoa fresca de excitação ... ... há amores assim em que é preciso mão de marinheiro e em que a noite é uma deriva constante em busca de tal porto aconchegante ... há amores assim ...
Já me não surpreendo com a poesia que sempre emana das suas palavras ! Considero este seu comentário como um forte elogio a esta postagem. Existem pontes que são barreiras. Tanto ao nevoeiro, como a amores.
Ora bem...isto é uma caso muito sério em termos de imagem! Sei que é um rival de poesia em relação a Eugénio de Andrade e não sei que melhor falou na "arte de navegar, se ele com as suas palavras, se tu com o teu momento feito de névoa, pontes inacabadas e um ponto de brilhante amarelo a sulcar as calmas águas.
Para lá da escolha óbvia do ARTE DE NAVEGAR, da névoa, da ponte inacabada e do ponto amarelo, ainda há o azul, sempre aquela cor mágica que cintila e faz reluzir qualquer momento saudoso.
Que lindo ! Se os momentos são únicos... não há dúvida que há uns mais únicos que outros... E como o magnífico poema de Eugénio traduz excelentemente esta imagem poética... com notas de amarelo-verão... Um post simplesmente divinal !
Como a MARIA MANUELA disse, há momentos únicos. Eu queria um tanto de azul no céu. Eu esperei que a embarcação chegasse ali. Então, como tudo se conjugou, foi só clicar. Luísa.
Olá João! Também acabo de voltar de férias. Estive no teu Porto e nem de longe tinha esse aspecto da foto. Estava bem ensolarado e quente como nunca vi; amei! Bom regresso! Beijo querido.
E não podias ter avisado ? Foram três dias assim. Mas na linha da costa e entrava pelo rio para se dissipar a partir da Ponte da Arrábida. O tempo tem estado muito incerto. Hoje está sol, mas ainda ontem de manhã chuviscou...
Um poema lindíssimo... que não poderia ser melhor ilustrado... também com tanta poesia... como tão bem expressa a imagem!... Mais uma das minhas imagens favoritas, por aqui... Está uma suave e encantadora maravilha... esse navegar de águas calmas! Beijinho Ana
Que belo e inspirado post! Entre a tua linda fotografia e um poema escolhido a dedo para ilustrá-la do Eugénio de Andrade.
ResponderEliminarUm beijo muito amigo, João.
SANDRA
ResponderEliminarEu a acabar de postar e tu logo, mas mesmo de imediato ! a comentar.
Que maravilhosa amiga és !
Um beijo muito agradecido.
Uma Arrábida que é um sonho nas nuvens sublimada por um poema de mestre entre nuvens de sonho.
ResponderEliminarAbraço.
AGOSTINHO
ResponderEliminarE do denso nevoeiro entrado pelo SW, hoje já transformado em mais do que orvalho a reforçar as palavras de Eugénio de Andrade...
Um abraço muito agradecido.
Linda imagem.
ResponderEliminarBeleza de poema! O Eugénio sabia o que fazia:).
ResponderEliminarEDUARDO
ResponderEliminarAgradeço a sua opinião.
BEA
ResponderEliminartudo o que dizia ou escrevia era belo, muito belo.
Um beijo grato.
É nem podia haver melhor legenda para a bonita fotografia. Tive a honra de dizer um poema dele, no dia mundial da poesia. Este
ResponderEliminarUrgentemente
É urgente o amor
É urgente um barco no mar
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos, muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.
Um abraço e uma boa semana
O facto do barco ser amarelo, criou um ponto extra (ou vários) de interesse à fotografia. É um pormenor que faz perfeito contraste com a névoa e o timbre algo cinzento da fotografia/paisagem.
ResponderEliminarBelo momento e muito bem retratado.
Fantástica foto, a ilustrar um magnifico poema!
ResponderEliminarParabéns, com votos duma excelente semana
ELVIRA
ResponderEliminarMuito te agradeço o significativo contributo que deste a esta postagem.
Um beijo amigo.
REMUS
ResponderEliminarSó tive que esperar que a embarcação não estivesse sobreposta à margem esquerda.
No cimo, uns laivos de azul completam a triangulação com o amarelo do bloco de apartamentos e o bi-color flutuante.
Um abraço e grato pelo seu comentário.
... há amores assim que tem aquela cor de ouro ... que criam pontes duradouras e imagináveis e por mais água que passe debaixo das mesmas mantêm aquela névoa fresca de excitação ...
ResponderEliminar... há amores assim em que é preciso mão de marinheiro e em que a noite é uma deriva constante em busca de tal porto aconchegante ... há amores assim ...
VICTOR BARÃO
ResponderEliminarMuito lhe agradeço as palavras que revelam bem que o amigo possui uma sensibilidade que muito aprecio.
Um abraço.
RASURAS
ResponderEliminarJá me não surpreendo com a poesia que sempre emana das suas palavras !
Considero este seu comentário como um forte elogio a esta postagem.
Existem pontes que são barreiras.
Tanto ao nevoeiro, como a amores.
Um forte e grato abraço.
foto belllllllisssima!, como sempre!
ResponderEliminarbeijosssssssssssssss
MYRA
ResponderEliminarE , como sempre, a tua muita generosidade...
Um beijo muito amigo.
Ora bem...isto é uma caso muito sério em termos de imagem!
ResponderEliminarSei que é um rival de poesia em relação a Eugénio de Andrade e não sei que melhor falou na "arte de navegar, se ele com as suas palavras, se tu com o teu momento feito de névoa, pontes inacabadas e um ponto de brilhante amarelo a sulcar as calmas águas.
L. REIS
ResponderEliminarPara lá da escolha óbvia do ARTE DE NAVEGAR, da névoa, da ponte inacabada e do ponto amarelo, ainda há o azul, sempre aquela cor mágica que cintila e faz reluzir qualquer momento saudoso.
Uma bjKa .
Brumosa.
ResponderEliminarJORGE
ResponderEliminarDe três manhãs, só pude tirar algum proveito de uma.
Um post sublime!
ResponderEliminarFoto e poema de luxo!
Beijinhos.
Que lindo !
ResponderEliminarSe os momentos são únicos... não há dúvida que há uns mais únicos que outros...
E como o magnífico poema de Eugénio traduz excelentemente esta imagem poética... com notas de amarelo-verão...
Um post simplesmente divinal !
Wowwwww!
ResponderEliminarImpressionismo puro na arte de fotografar!
A D O R E I
Mil beijinhos de hoje
MONA LISA
ResponderEliminarAgradeço o forte elogio, naturalmente.
Um beijo.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarMuito feliz esse amarelo-verão !
E não só, Maria Manuela...
Um beijo muito agradecido e amigo.
LUÍSA
ResponderEliminarComo a MARIA MANUELA disse, há momentos únicos.
Eu queria um tanto de azul no céu.
Eu esperei que a embarcação chegasse ali.
Então, como tudo se conjugou, foi só clicar. Luísa.
Um beijo e muito obrigado.
Olá João! Também acabo de voltar de férias.
ResponderEliminarEstive no teu Porto e nem de longe tinha esse aspecto da foto. Estava bem ensolarado e quente como nunca vi; amei!
Bom regresso!
Beijo querido.
LI
ResponderEliminarE não podias ter avisado ?
Foram três dias assim. Mas na linha da costa e entrava pelo rio para se dissipar a partir da Ponte da Arrábida.
O tempo tem estado muito incerto.
Hoje está sol, mas ainda ontem de manhã chuviscou...
Um beijo querida Li.
Pensei em avisa-lo, mas julguei que, como eu, estava a viajar em férias. Fica para o ano que vem.
EliminarBeijo querido.
LI
ResponderEliminarEstive mais de 15 dias fora, na verdade.
Beijo amigo.
Um poema lindíssimo... que não poderia ser melhor ilustrado... também com tanta poesia... como tão bem expressa a imagem!...
ResponderEliminarMais uma das minhas imagens favoritas, por aqui... Está uma suave e encantadora maravilha... esse navegar de águas calmas!
Beijinho
Ana
ANA FREIRE
ResponderEliminarMuito te agradeço as palavras sempre a dar ânimo.
Um beijo muito amigo.