Este instante foi realmente oferecido aos meus olhos. Há que aproveitar, mas não tenho andado a fotografar. Outras tarefas me ocupam. Mas estão a finalizar e para a semana estarei por Terras de Basto... É Páscoa.
Um beijo agradecido pelas tuas palavras tão bonitas mas exageradas.
Primeiro deixe-me dizer-lhe que adorei a foto, mas adorei ainda mais o título..."Pescador de Poentes"...que bonito!!
Depois, continuando a história da Bea...
...Nele vivia uma sereia, prisioneira da beleza do Sol. Ela vivia feliz nessa prisão, porque não sabia que lá fora...mesmo à beira da água que a protegia, havia um Porto lindo e maravilhoso, uma cidade à espera de ser descoberta. Um dia começou a ver as fotografias do Grifo Planante e apaixonou-se pelo Porto! Vivia na ânsia de o conhecer, mas não sabia como...
A fotografia até podia estar toda torta e desfocada que eu não me importaria. Com um título deste já não é preciso mais nada :):) E como raio é que se consegue uma faixa cinzenta entre um poente de mar e céu...hein?? Ao menos podias ter dispensado a gaivota, sempre era menos uma coisa para gostar. A minha vida é muito difícil. Há gente que nasceu só para me azucrinar a paciência!!
Tentei concentrar-me numa amiga que tenho em Lisboa e sempre muito inspirada ! Oh menina, aquilo é só neblina lá longe ! A gaivota ? - Ando sempre com uma na maleta e é guiada por um drone, não sabias ?
Há pessoas que se lamentam por raramente serem azucrinadas ( o tempo do verbo está bem ? ), mas esquecem-se que diariamente me envenenam...
( Julguei que desses continuidade à história da sereia que quer vir ao Porto ! Terias uma boa desculpa para a guiar ).
Pescador de poentes? Só? Diria pescador de beleza, seja ela qual for. Lindíssima fotografia. Que cor magnífica, que recorte soberbo entre terra e céu. Para quando a publicação do segundo livro? Estamos à espera?:)
... um título que faz juz à foto ... foi de certeza um fim de tarde abençoado ... daqueles que nos enche o peito ... olhamos e voltamos a olhar a foto e por vezes ficamos incrédulos com o resultado final ...
Só agora reparei na história da Bea. Vamos continuá-la?
Então, pensou, pensou e decidiu-se. A sereia sabia que o Porto tinha por companhia o rio, o Douro. Era urgente conhecê-lo, mergulhar bem fundo, nas suas águas, depois subir e enfeitiçar o homem do leme. Como seria esse homem? A sereia, imerge, esconde-se, espera. De súbito, o homem. Seria aquele o homem do leme? Olha-o. Não sabe. Olha-o uma vez mais. Não, o homem não tinha leme. Em vez disso trazia consigo uma outra coisa - o que seria, interrogou-se? - que tornava cativa toda a beleza que encontrava. E assim, a sereia até então livre, ficou para sempre prisioneira na máquina mágica do homem. Que poderes teria, que sonhos e mistérios guardava?!
Elogias-me tanto !... Qual 2º livro ? - A pergunta seria : Para quando novo livro ? Sabes que estou a imprimir pelo processo digital e tiragens de uma centena. Dão muito trabalho e uma tiragem maior não é fácil colocar. Se fosse o dobro, ainda dava algum lucro e permitia reduzir o preço de venda. Mas fica sempre a ALEGRIA de mais uma realização, sem dúvida. Jurei que o ENTRE O VER E O OLHAR era o último que eu editava aos 82 anos. Mas há juras e juras... Obrigado pelo incentivo, querida AMIGA !
Eu vou dizer que acho que a fotografia está torta. Eu acho que a água está a deslizar toda em direcção a Lisboa. Mas como ninguém mencionou isso, se calhar sou eu que estou a ver mal. Ou então, toda a gente tem medo do João. :-D
Então, pensou, pensou e decidiu-se. A sereia sabia que o Porto tinha por companhia o rio, o Douro. Era urgente conhecê-lo, mergulhar bem fundo, nas suas águas, depois subir e enfeitiçar o homem do leme. Como seria esse homem? A sereia, imerge, esconde-se, espera. De súbito, o homem. Seria aquele o homem do leme? Olha-o. Não sabe. Olha-o uma vez mais. Não, o homem não tinha leme. Em vez disso trazia consigo uma outra coisa - o que seria, interrogou-se? - que tornava cativa toda a beleza que encontrava. E assim, a sereia até então livre, ficou para sempre prisioneira na máquina mágica do homem. Que poderes teria, que sonhos e mistérios guardava?!
ALGUÉM MAIS QUER DAR CONTINUIDADE OU CONCLUIR O DESAFIO QUE A BEA EM BOA HORA INICIOU ?
Não o pescou, não... que já o vi a espreitar por entre as nuvens hoje!... Sim porque hoje, o dia amanheceu todo nublado... Um entardecer sublime... neste tom de fogo que adormece no mar... Mais uma das minhas favoritas, por aqui... Belíssimo trabalho, João! Beijinhos Ana
E agora deve ficar um belo poente, mas eu tenho trabalhinho AQUI ! E outros poentes virão, não é verdade ? O pescador ficou um bocadinho perdido ali entre as pedras, não ficou ?
Sim, que poderes, que sonhos e mistérios guardaria aquele homem ? Bem... que ele aparece sempre na hora certa, não há dúvida ! Uma flor a abrir, um Sol a cair, uma sereia a sorrir... Parece que adivinha ou domina a cena à distância... ou a beleza espera por ele... Assim aconteceu com a sereia... ela que viera, quem sabe, se de mares mais a sul... talvez até de águas à mistura com as do Tejo... Ela que galgara ondas cor de poentes, brincara com azuis profundos e amanheceres de prata... para surpreender-se mais a norte com aquele rio dourado, glamoroso... onde finalmente se encontrava... e aos pés da cidade que amava desde que vira as tais fotografias... E agora, prisioneira, ela ?! Não, não podia ser... Uma sereia faz-se para ser livre - cismava, na caixa mágica do homem - para ser livre e embelezar ainda mais o mar mesmo que ruborizado... e fazer sonhar. O homem era sonhador e generoso. Pareceu ler-lhe os pensamentos. Então usou dos seus poderes e mistérios, "destapou a caixa" e magicamente libertou a sereia que mergulhou contente de novo no Douro. Diz-se que, a partir daí, entre mergulhos, conversas, sorrisos, adeuses... à beira-rio ou à beira-mar... ele fez dela sua musa inspiradora... eternamente agradecido pela preferência dela pelo PORTO SEU...
E ASSIM, COM O TEXTO DE HOJE, DA MARIA MANUELA, ÀS 09:40, SE ALCANÇA O OBJECTIVO LANÇADO PELA SEGUIDORA E AMIGA BEA, NO DIA 6 DE ABRIL !
À MARIA MANUELA :
MARIA MANUELA
Que magnifica leitura tu fazes que tão poético texto te inspirou para encerrar o DESAFIO ! A personagem CAIXA DO PESCADOR é um achado brilhante, Maria Manuela ( e vai mais um ) !
AGRADEÇO A QUEM PARTICIPOU NESTA ESTÓRIA ACERCA DA IMAGEM A QUE DEI O TÍTULO DE UM PESCADOR DE POENTES
( Nunca percas as postagens do Digit@l Pixel !!! ).
Eu ontem já estava KO, mas tenho ideia de ter deixado um coment em qualquer lado. Só que não o encontro. Descreio que fosse grande coisa, portanto... Era só para dizer que sim, que da minha frase sem verdadeira intenção surgiu mesmo uma historia conjunta. Bonita.E tão original que a sereia é de água doce:); de onde terá surgido um tal fait divers?! Que até agora só os homens do mar as conheciam. Mas tudo se democratiza. Até as sereias. Aposto que, a esta hora, lá estão os dois ainda à conversa, mas a sereia está de partida que já tem as escamas arrepiadas de brisa. E o adeus deles dura até ao dia seguinte que as sereias descansam no fundo muito fundo da água como os homens dormem entre lençóis. E eu inventava mais umas coisas, não tão bonitas como as da Manuela, mas paciência. Mas tenho que ir ali buscar um agasalho ainda assim a sereia não se constipe que nunca vi nenhuma vestida e nem sei o que têm contra a roupa mas será essa coisa de liberdade aquática que nunca experimentei mas há-de ser fixe. E além disso simpatizo com a rabo de peixe que já lhe basta ser anfíbia, não precisa mais uns atchins. E nem sabe que a gente está aqui a falar dela. Ora esta! Não é que a garota não abala?! Ainda o mar fecha as portas de areia e ela fica sem cama. E depois os pescadores enrolam as redes nos cabelos dela espalhados pelo mar afora a pensar que é um cardume de peixes.
Belissima imagem de uma cidade que adoro!
ResponderEliminarPAULO LIMA
ResponderEliminarMuito obrigado pela visita e pela sua opinião sobre a imagem e sobre o PORTO MEU.
Um abraço.
Mas houve uma certa pessoa que "pescou" muito bem este momento.
ResponderEliminarQUESTIUNCAS
ResponderEliminarHá sempre alguém...
Grande abraço.
Que maravilha de FOTO !!! E que beleza de título !...
ResponderEliminarSó um verdadeiro Artista... para assim recolher com maestria... o que a Natureza por vezes pode oferecer à alma... através do saber "VER E OLHAR" !
Beijinho grande, João.:)
Cores que encantam nesse céu lindo e tuas palavras também! abração,chica
ResponderEliminarpenso como Maria Manuela!!!!!! beleza! amo tuas obras tanto como amo a voce, meu querido Joao!
ResponderEliminarFantásticas as tonalidades da fotografia.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
MUITO BOA.
ResponderEliminarTambém acho muito boa.
ResponderEliminarMARIA MANUELA
ResponderEliminarO título foi num instantinho !
Este instante foi realmente oferecido aos meus olhos.
Há que aproveitar, mas não tenho andado a fotografar.
Outras tarefas me ocupam. Mas estão a finalizar e para a semana estarei por Terras de Basto...
É Páscoa.
Um beijo agradecido pelas tuas palavras tão bonitas mas exageradas.
CHICA
ResponderEliminarMuito obrigado pela tua visita e pela amabilidade do comentário que me deixa bem satisfeito.
Um beijo amigo.
MYRA
ResponderEliminarQue amiga tu és !
Um beiJão.
FRANCISCO OLIVEIRA
ResponderEliminarQue eu poderia fazer senão fotografar ?
O resto é só procurar um enquadramento...
Um abraço muito grato.
JORGE
ResponderEliminarJá lhe disse que o EXPRESSO DA LINHA não tem circulado para grande desgosto meu.
Um abraço amigo e obrigado pelo comentário.
EDUARDO
ResponderEliminarMas foi pena a ponta da cana não ter ficado acima do molhe que está ao fundo...
Adorei estas tonalidades, aliás como sempre tenho especial fascínio pelos poentes.
ResponderEliminarO pescador acrescentou ainda mais beleza à foto.
Beijos João
MANU
ResponderEliminarMuito obrigado por me transmitires a tua boa impressão !
Um beijo amigo.
Eu amo a cor dourada do céu e água. :)
ResponderEliminarAs cores são magnificas e depois podemos sempre criar uma história para esta bela fotografia!
ResponderEliminarMuito boa tarde
Era uma vez um mar afogueado que queria ser azul.... (podem continuar:))
ResponderEliminarGIGA
ResponderEliminarMuito obrigado por teres gostado e comentado.
As tuas opiniões são sempre muito válidas para mim.
Um beijo.
MISTER VERTIGO
ResponderEliminarPodia ter iniciado essa "história", como fez a leitora BEA...
Se houver quem dê continuidade à BEA, prometo participar também.
Um abraço agradecido.
BEA
ResponderEliminarLê o que escrevi acima, por favor.
Muito obrigado ( quem sabe se teremos sucesso...).
Um beijo amigo.
Primeiro deixe-me dizer-lhe que adorei a foto, mas adorei ainda mais o título..."Pescador de Poentes"...que bonito!!
ResponderEliminarDepois, continuando a história da Bea...
...Nele vivia uma sereia, prisioneira da beleza do Sol. Ela vivia feliz nessa prisão, porque não sabia que lá fora...mesmo à beira da água que a protegia, havia um Porto lindo e maravilhoso, uma cidade à espera de ser descoberta.
Um dia começou a ver as fotografias do Grifo Planante e apaixonou-se pelo Porto!
Vivia na ânsia de o conhecer, mas não sabia como...
Um beijinho e um bom fim-de-semana:)
A fotografia até podia estar toda torta e desfocada que eu não me importaria. Com um título deste já não é preciso mais nada :):)
ResponderEliminarE como raio é que se consegue uma faixa cinzenta entre um poente de mar e céu...hein??
Ao menos podias ter dispensado a gaivota, sempre era menos uma coisa para gostar.
A minha vida é muito difícil. Há gente que nasceu só para me azucrinar a paciência!!
uma foto que nos deixa ver um belo poente.
ResponderEliminarexcelente.
beijinho
:)
ISABEL
ResponderEliminarMuito obrigado por dares continuidade à história que a BEA iniciou.
Deixas-me numa situação delicada, bem sabes o que quero dizer...e eu que estava a gostar tanto !...
Veremos se a esta hora e com os habituais visitantes que já passaram por aqui, se ainda há quem se ofereça como voluntário...
Um beijo muito grato.
L.REIS
ResponderEliminarTentei concentrar-me numa amiga que tenho em Lisboa e sempre muito inspirada !
Oh menina, aquilo é só neblina lá longe !
A gaivota ?
- Ando sempre com uma na maleta e é guiada por um drone, não sabias ?
Há pessoas que se lamentam por raramente serem azucrinadas ( o tempo do verbo está bem ? ), mas esquecem-se que diariamente me envenenam...
( Julguei que desses continuidade à história da sereia que quer vir ao Porto ! Terias uma boa desculpa
para a guiar ).
PIEDADE
ResponderEliminarO Sol até se intimidou...
Um beijo amigo e obrigado.
Pescador de poentes? Só? Diria pescador de beleza, seja ela qual for.
ResponderEliminarLindíssima fotografia. Que cor magnífica, que recorte soberbo entre terra e céu.
Para quando a publicação do segundo livro? Estamos à espera?:)
Beijinho, Amigo.
*Estamos à espera!:) Assim é que está correcto. Fazia sentido a interrogativa?:):)
ResponderEliminar... um título que faz juz à foto ... foi de certeza um fim de tarde abençoado ... daqueles que nos enche o peito ... olhamos e voltamos a olhar a foto e por vezes ficamos incrédulos com o resultado final ...
ResponderEliminarSó agora reparei na história da Bea.
ResponderEliminarVamos continuá-la?
Então, pensou, pensou e decidiu-se. A sereia sabia que o Porto tinha por companhia o rio, o Douro. Era urgente conhecê-lo, mergulhar bem fundo, nas suas águas, depois subir e enfeitiçar o homem do leme.
Como seria esse homem?
A sereia, imerge, esconde-se, espera.
De súbito, o homem. Seria aquele o homem do leme? Olha-o. Não sabe. Olha-o uma vez mais. Não, o homem não tinha leme. Em vez disso trazia consigo uma outra coisa - o que seria, interrogou-se? - que tornava cativa toda a beleza que encontrava.
E assim, a sereia até então livre, ficou para sempre prisioneira na máquina mágica do homem. Que poderes teria, que sonhos e mistérios guardava?!
Beijinho, João.
A imagem é lindíssima!
ResponderEliminarAquele abraço, bfds
GL ( I e II )
ResponderEliminarElogias-me tanto !...
Qual 2º livro ?
- A pergunta seria : Para quando novo livro ?
Sabes que estou a imprimir pelo processo digital e tiragens de uma centena.
Dão muito trabalho e uma tiragem maior não é fácil colocar.
Se fosse o dobro, ainda dava algum lucro e permitia reduzir o preço de venda.
Mas fica sempre a ALEGRIA de mais uma realização, sem dúvida.
Jurei que o ENTRE O VER E O OLHAR era o último que eu editava aos 82 anos.
Mas há juras e juras...
Obrigado pelo incentivo, querida AMIGA !
Um beijo.
Ah, pois! Para mim é o segundo uma vez que só tenho o último.:)
EliminarMas coloco a questão, sim. Para quando o próximo?
Juras? Juras leva-as o vento.:)
Vamos a isso, Amigo. Dá mais trabalhito, é certo, mas não valerá a pena?!
Beijinho.
RASURAS
ResponderEliminarUm só disparo.
Há momentos, sabe bem como é !
Muito agradeço as palavras, meu caro.
gostei...e gostaria mas, nao capaz:):):)
ResponderEliminarMYRA
ResponderEliminarCompreendo perfeitamente.
Muito obrigado pela intenção.
Um beijo.
GL
ResponderEliminarSe colocas um ponto de interrogação, então...NÃO HAVERÁ .
Seguido de ponto de exclamação, logo...:)
EliminarQueria dizer que haverá, claro que sim.:)
Eu vou dizer que acho que a fotografia está torta.
ResponderEliminarEu acho que a água está a deslizar toda em direcção a Lisboa. Mas como ninguém mencionou isso, se calhar sou eu que estou a ver mal. Ou então, toda a gente tem medo do João.
:-D
Tirando, as cores e o momento: Fantásticos.
REMUS
ResponderEliminarCONFESSO QUE NÂO eNTEDI O SEU COMENTÁRIO.
Medo de mim ?
Um abraço, REMUS.
Claro.
ResponderEliminarO João é um homem que mete respeito. Ninguém o quer ver virado do avesso.
:-)
No meu comentário anterior onde está:
Tirando, as cores e o momento: Fantásticos.
Deveria estar:
Tirando isso, as cores e o momento estão fantásticos.
REMUS
ResponderEliminarMuito obrigad pelo esclarecimento.
Um abraço.
Fica aqui o que a GL escreveu :
ResponderEliminarEntão, pensou, pensou e decidiu-se. A sereia sabia que o Porto tinha por companhia o rio, o Douro. Era urgente conhecê-lo, mergulhar bem fundo, nas suas águas, depois subir e enfeitiçar o homem do leme.
Como seria esse homem?
A sereia, imerge, esconde-se, espera.
De súbito, o homem. Seria aquele o homem do leme? Olha-o. Não sabe. Olha-o uma vez mais. Não, o homem não tinha leme. Em vez disso trazia consigo uma outra coisa - o que seria, interrogou-se? - que tornava cativa toda a beleza que encontrava.
E assim, a sereia até então livre, ficou para sempre prisioneira na máquina mágica do homem. Que poderes teria, que sonhos e mistérios guardava?!
ALGUÉM MAIS QUER DAR CONTINUIDADE OU CONCLUIR O DESAFIO QUE A BEA EM BOA HORA INICIOU ?
GL
ResponderEliminarVamos a ver, como dizia o ceguinho...
( Hoje só posso postar depois do jantar. )
Um beijo e obrigada.
João levou apenas a magia do momento e olha que deve ter sido fantástico!
ResponderEliminarBjoca
GRACINHA
ResponderEliminarSem a menor dúvida !...
Um beijo ainda com sol...
Não o pescou, não... que já o vi a espreitar por entre as nuvens hoje!... Sim porque hoje, o dia amanheceu todo nublado...
ResponderEliminarUm entardecer sublime... neste tom de fogo que adormece no mar...
Mais uma das minhas favoritas, por aqui...
Belíssimo trabalho, João!
Beijinhos
Ana
ANA FREIRE
ResponderEliminarE agora deve ficar um belo poente, mas eu tenho trabalhinho AQUI !
E outros poentes virão, não é verdade ?
O pescador ficou um bocadinho perdido ali entre as pedras, não ficou ?
Um beijo muito amigo, Ana.
João, continuando...
ResponderEliminarSim, que poderes, que sonhos e mistérios guardaria aquele homem ?
Bem... que ele aparece sempre na hora certa, não há dúvida ! Uma flor a abrir, um Sol a cair, uma sereia a sorrir...
Parece que adivinha ou domina a cena à distância... ou a beleza espera por ele...
Assim aconteceu com a sereia... ela que viera, quem sabe, se de mares mais a sul... talvez até de águas à mistura com as do Tejo...
Ela que galgara ondas cor de poentes, brincara com azuis profundos e amanheceres de prata... para surpreender-se mais a norte com aquele rio dourado, glamoroso... onde finalmente se encontrava... e aos pés da cidade que amava desde que vira as tais fotografias...
E agora, prisioneira, ela ?!
Não, não podia ser... Uma sereia faz-se para ser livre - cismava, na caixa mágica do homem - para ser livre e embelezar ainda mais o mar mesmo que ruborizado... e fazer sonhar.
O homem era sonhador e generoso. Pareceu ler-lhe os pensamentos.
Então usou dos seus poderes e mistérios, "destapou a caixa" e magicamente libertou a sereia que mergulhou contente de novo no Douro.
Diz-se que, a partir daí, entre mergulhos, conversas, sorrisos, adeuses... à beira-rio ou à beira-mar... ele fez dela sua musa inspiradora... eternamente agradecido pela
preferência dela pelo PORTO SEU...
Beijinhos.:)
E ASSIM, COM O TEXTO DE HOJE, DA MARIA MANUELA, ÀS 09:40, SE ALCANÇA O OBJECTIVO LANÇADO PELA SEGUIDORA E AMIGA BEA, NO DIA 6 DE ABRIL !
ResponderEliminarÀ MARIA MANUELA :
MARIA MANUELA
Que magnifica leitura tu fazes que tão poético texto te inspirou para encerrar o DESAFIO !
A personagem CAIXA DO PESCADOR é um achado brilhante, Maria Manuela ( e vai mais um ) !
AGRADEÇO A QUEM PARTICIPOU NESTA ESTÓRIA ACERCA DA IMAGEM A QUE DEI O TÍTULO DE
UM PESCADOR DE POENTES
( Nunca percas as postagens do Digit@l Pixel !!! ).
Um beijo MUITO AGRADECIDO.
Eu ontem já estava KO, mas tenho ideia de ter deixado um coment em qualquer lado. Só que não o encontro. Descreio que fosse grande coisa, portanto...
ResponderEliminarEra só para dizer que sim, que da minha frase sem verdadeira intenção surgiu mesmo uma historia conjunta. Bonita.E tão original que a sereia é de água doce:); de onde terá surgido um tal fait divers?! Que até agora só os homens do mar as conheciam. Mas tudo se democratiza. Até as sereias. Aposto que, a esta hora, lá estão os dois ainda à conversa, mas a sereia está de partida que já tem as escamas arrepiadas de brisa. E o adeus deles dura até ao dia seguinte que as sereias descansam no fundo muito fundo da água como os homens dormem entre lençóis.
E eu inventava mais umas coisas, não tão bonitas como as da Manuela, mas paciência. Mas tenho que ir ali buscar um agasalho ainda assim a sereia não se constipe que nunca vi nenhuma vestida e nem sei o que têm contra a roupa mas será essa coisa de liberdade aquática que nunca experimentei mas há-de ser fixe. E além disso simpatizo com a rabo de peixe que já lhe basta ser anfíbia, não precisa mais uns atchins. E nem sabe que a gente está aqui a falar dela. Ora esta! Não é que a garota não abala?! Ainda o mar fecha as portas de areia e ela fica sem cama. E depois os pescadores enrolam as redes nos cabelos dela espalhados pelo mar afora a pensar que é um cardume de peixes.