A felicidade está nas coisas simples...
De Luís Fernando Veríssimo...
(Para quem não sabe, é um dos grandes cronistas do Brasil, e filho do escritor Erico Veríssimo)
Quando tinha 14 anos, esperava ter uma namorada algum dia.
Quando tinha 16 anos tive uma namorada, mas não tinha paixão. Então percebi que precisava de uma mulher apaixonada, com vontade de viver.
Na faculdade saí com uma mulher apaixonada, mas era emocional demais. Tudo era terrível, era a rainha dos problemas, chorava o tempo todo e ameaçava suicidar-se. Então percebi que precisava de uma mulher estável.
Quando tinha 25 encontrei uma mulher bem estável, mas chata. Era totalmente previsível e nada a excitava. A vida tornou-se tão monótona, que decidi que precisava de uma mulher excitante.
Aos 28 encontrei uma mulher excitante, mas não consegui acompanhá-la. Ia de um lado para o outro sem se deter em lugar nenhum. Fazia coisas impetuosas, que me fez sentir tão miserável como feliz. No começo foi divertido e electrizante, mas sem futuro. Então decidi buscar uma mulher com alguma ambição.
Quando cheguei nos 31, encontrei uma mulher inteligente, ambiciosa e com os pés no chão. Decidi casar-me com ela. Era tão ambiciosa que pediu o divórcio e ficou com tudo o que eu tinha.
Hoje, com 40 anos, gosto de mulheres com mamas grandes. E pronto!
Quando tinha 16 anos tive uma namorada, mas não tinha paixão. Então percebi que precisava de uma mulher apaixonada, com vontade de viver.
Na faculdade saí com uma mulher apaixonada, mas era emocional demais. Tudo era terrível, era a rainha dos problemas, chorava o tempo todo e ameaçava suicidar-se. Então percebi que precisava de uma mulher estável.
Quando tinha 25 encontrei uma mulher bem estável, mas chata. Era totalmente previsível e nada a excitava. A vida tornou-se tão monótona, que decidi que precisava de uma mulher excitante.
Aos 28 encontrei uma mulher excitante, mas não consegui acompanhá-la. Ia de um lado para o outro sem se deter em lugar nenhum. Fazia coisas impetuosas, que me fez sentir tão miserável como feliz. No começo foi divertido e electrizante, mas sem futuro. Então decidi buscar uma mulher com alguma ambição.
Quando cheguei nos 31, encontrei uma mulher inteligente, ambiciosa e com os pés no chão. Decidi casar-me com ela. Era tão ambiciosa que pediu o divórcio e ficou com tudo o que eu tinha.
Hoje, com 40 anos, gosto de mulheres com mamas grandes. E pronto!
Bom, como o senhor ainda só vai nos quarenta, vamos esperar pelas próximas idades a ver o que é que dá. Contudo, eu se fosse ele pensava seriamente na questão de ter tido tanta mulher diferente e nenhuma lhe agradar senão no início.
ResponderEliminarHá sempre a possibilidade de estacionar nas mamas grandes e não conseguir sair. Ficar ali embarrancado.
Indício de trauma de infância... deve ter deixado de mamar muito cedo... e o uso da chucha... baralhou-lhe as ideias... ao ponto de não saber o quer... por não saber reconhecer ao que se deveria agarrar... :-D
ResponderEliminarDigo eu...
Beijinho, João! Bom domingo!
Ana
. li gargalhei ri de novo e reli ... mas de facto nem os anos coincidem nem o enquadramento emocional é o mesmo ... continuo focado na mesma paixão dos meus 22 anos ... trocista risonha e inteligente ... só que ela é mesmo muito inteligente ...
ResponderEliminarAh!Ah!Ah! Nada como descomplicar!!
ResponderEliminarUm dia o rapaz acerta!!
Beijinhos e um bom domingo:)
Eu tb gosto de mamas grandes.
ResponderEliminarKis :=>)
João
ResponderEliminaresta está mesmo hilariante....
mas que gargalhada que eu dei.
obrigada!
beijinhos
:)
PS: continuação de bom domingo
Gosto imenso da sua obra e muita coisa faz-me rir à gargalhada e quando leio esta, pergunto...como será nos seus actuais 80 anos? :)))
ResponderEliminarBeijos e um bom domingo
O Veríssimo é um must!!! :))))
ResponderEliminarAquele abraço, boa semana
KKKK! Se nem Freud conseguiu entender as mulheres, quem poderá?
ResponderEliminarHummmmmmmm!
ResponderEliminarHá coisas que não se programam...nem racionalizam! Apenas acontecem!
Beijinhos
Sinto-me feliz em saber que conheci logo a mulher das mamas grandes!
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