E mergulhou lindamente... para desvendá-los... ou recordá-los... Até os varais, por eles sós, encerram mistérios... quantos mais, deslizando... e em encantamento abrindo as águas e os reflexos... Uma visão caramelizada...bem doce... feita talvez de olhares enevoados... Gosto muito desta imagem ! Beijinhos, João.:)
Literalmente um aguarelar fotográfico... Eu não teria deixado o laranja... em lume brando... se é para ser laranja... tem de queimar... digo eu... que tenho a mania das cores... Beijinhos Ana
Se Seurat fotografasse tenho a certeza que seria assim. Gosto deste movimento pontilhista e do desprezo pelas linhas de contorno, nesta atmosfera ardente.
Gostei imenso da expressãoum aguarelar fotográfico ! Ainda mais, porque foi mesmo essa ideia, Ana ! Fiquei-me pelas meias tintas. Para a próxima vez, logo se verá...
Ainda no outro dia falei do Seurat, salvo erro no (In)Cultura ! És a 1ª pessoa que fala nele a propósito de uma imagem minha. Fico na expectativa de qual outro pintor se vão lembrar no futuro... É, Lina, a atmosfera anda muito ardente em certas ocasiões!...
Eu fiz o agradecimento na ordem e antes do almoço. Não sei é se fiz o clique PUBLICAR !... E tinha abordado os pontos em que tocavas. Agora, não consigo repor...mas, sobretudo, andava à volta do recordá-los... e até referi a dona de um blogue !... Desculpa o meu lapso, sim ?
Um beijo e repito que aprecio MUITO os teus comentários !
... essa sensação de neblina envolvente que causa várias sensações ... serenidade ... isolamento ... e de repente pagaia-se de novo rio acima / rio abaixo em busca na rota mentalmente definida pelos dias que já foram límpidos e solarentos ...
Oh, as doces neblinas aquosas!
ResponderEliminarMais que um mergulho, digo que é um interessante click!
ResponderEliminarÉ um rio, mas não é um "Rio de Janeiro"??? Ou será mesmo de janeiro??? eh eh eh
Abraço
BEA
ResponderEliminarLindo o teu comentário !
( Também não ficava mal se fosse : Olhares aquosos...)
Um beijo muito grato.
RUI PIRES
ResponderEliminarÉ mesmo só de janeiro.
Muito obrigado pela apreciação.
Um abraço.
Um mergulho cor-de-laranja.
ResponderEliminarConfesso que não fiquei fã da fotografia. Talvez por não a perceber como ela foi feita. Não percebo a opção por esta "desfocagem" toda.
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ResponderEliminarE mergulhou lindamente... para desvendá-los... ou recordá-los...
Até os varais, por eles sós, encerram mistérios... quantos mais, deslizando... e em encantamento abrindo as águas e os reflexos...
Uma visão caramelizada...bem doce... feita talvez de olhares enevoados...
Gosto muito desta imagem !
Beijinhos, João.:)
JORGE
ResponderEliminarA laranja faz bem à saúde...
REMUS
ResponderEliminarJá estava à espera dessa sua opinião, meu caro.
Literalmente um aguarelar fotográfico...
ResponderEliminarEu não teria deixado o laranja... em lume brando... se é para ser laranja... tem de queimar... digo eu... que tenho a mania das cores...
Beijinhos
Ana
Se Seurat fotografasse tenho a certeza que seria assim. Gosto deste movimento pontilhista e do desprezo pelas linhas de contorno, nesta atmosfera ardente.
ResponderEliminar(Andas a explorar o photoshop?:):)
Hoje, mais do que nunca, estou nesse profundo mergulho!
ResponderEliminarBeijinhos
ANA FREIRE
ResponderEliminarGostei imenso da expressãoum aguarelar fotográfico !
Ainda mais, porque foi mesmo essa ideia, Ana !
Fiquei-me pelas meias tintas.
Para a próxima vez, logo se verá...
Um beijo e muito obrigado.
L. REIS
ResponderEliminarAinda no outro dia falei do Seurat, salvo erro no (In)Cultura !
És a 1ª pessoa que fala nele a propósito de uma imagem minha.
Fico na expectativa de qual outro pintor se vão lembrar no futuro...
É, Lina, a atmosfera anda muito ardente em certas ocasiões!...
Um beijo sem contornos definidos e até logo.
LUÍSA
ResponderEliminarHoje, mais do que nunca....
Conta-me, sim ?
As luvas têm sido muito aconchegantes, sabias ?
Um beijo muito amigo.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarEu fiz o agradecimento na ordem e antes do almoço.
Não sei é se fiz o clique PUBLICAR !...
E tinha abordado os pontos em que tocavas.
Agora, não consigo repor...mas, sobretudo, andava à volta do recordá-los... e até referi a dona de um blogue !...
Desculpa o meu lapso, sim ?
Um beijo e repito que aprecio MUITO os teus comentários !
... essa sensação de neblina envolvente que causa várias sensações ... serenidade ... isolamento ... e de repente pagaia-se de novo rio acima / rio abaixo em busca na rota mentalmente definida pelos dias que já foram límpidos e solarentos ...
ResponderEliminarRASURAS
ResponderEliminarObviamente com tudo concordo !
Os nevoeiros do rio costumam ir-se, mais hora, menos hora...
Mas outros, não...
Um abraço amigo.
A imagem é cinco estrelas!!
ResponderEliminarAquele abraço
PEDRO COIMBRA
ResponderEliminarMuito obrigado pela sua apreciação.
Mas como poderá constatar, não é possível agradar a gregos e a troianos...
Um abraço.
Aqui está uma fotografia primorosa, que apela àquela neblina que se forma entre o coração e os olhos.
ResponderEliminarParabéns, João Meneres.
AGOSTINHO
ResponderEliminarAinda bem que aprecia !
Dá-me uma enorme satisfação, nem pode imaginar.
E fiquei feliz quando escreve :
uma fotografia primorosa, que apela àquela neblina que se forma entre o coração e os olhos.
Abraço muito grato.
ResponderEliminarUma fotografia de cinema. Gostei imenso.
Bj
SANDRA
ResponderEliminarFico imensamente feliz por lhe chamares isso !
Um beijo, Sandra amiga.