Sem flash, sem tripé e como espectador... o que se pode pedir mais? Melhor que isto, acho que é impossível. Por mim, estão duas fotografias aprovadíssimas!
À mãozinha, de facto. Os meus jovens 82 anos e 2 meses ainda o permitem. Mas ao fotografar perco muito do todo que se passa no palco... C'est la vie !...
Sem instrumentos de apoio tenho que dar-lhe os parabéns por estes dois bonitos apontamentos. Eu também vi esta ópera, mas num auditório ao ar livre em Óbidos, daí não ter precisado de tripé. Deixo-lhe a minha reportagem.
Nã, nã, nã...é impossível isto ter sido tirado sem tripé!!!! Declaro já aqui a minha incredulidade e não vale a pena argumentares, porque já decidi que isto não foi tirado sem tripé! Sem tripé?! Não foi, não foi e não foi! Esta firmeza de mão está ao nível da neurocirurgia e o Dr. João Menéres não é neurocirurgião!! Pronto, e acabou aqui a discussão que eu não quero falar mais nisso! (Estivesse eu no Porto, teria ido de certezinha assistir ao espetáculo e teria tirado uma fotografia ao tripé que o João tinha escondido debaixo da cadeira!) Pronto, agora é que não falo mais nisso. Passada a negra do tripé, tenho a dizer que a minha preferida é a primeira, adorei aquele movimento dançante das roupas dos bailarinos. (Sem tripé...ora...pfff!)
Eu vou desvendar o "segredo". Mas só a ti ! Garantes que ninguém mais vai ler ? Garantes mesmo ? Pronto, então aí vai a receita : Puxei a sensibilidade para ASA 2000 e dei a prioridade á abertura ( 1:4 ). Fiz a leitura para o corpo de baile ( para não ser influenciada fortemente pelo negro do fundo ) e depois foi sempre a esperar pelo momento para disparar. Não me digas que com a tua tenra idade não seguras na Canon para uma velocidade de obturação ente 1/30 e 1/60 !...
Agora essa de me dizeres que não acreditas, cá me fica atravessada para todoo sempre !
E se calhar logo à meia-noite já terás a reacção de alguém que se sente muito ofendido na sua honra !
Mas, para saberes quem sou, aqui fica o dito beijo.
Uau, João, não é que se consegue ver o movimento do mágico flamenco?! Belíssimas fotografias, essa é que é essa!
A inveja é um sentimento muito feio, sei isso, mas se disser que fiquei um bocadinho invejosa por não ter assistido ao espectáculo ficas muito zangado?!:):)
As fotos são a verdadeira tradução de um espetáculo soberbo. Não me canso de ver e ouvir a Carmen interpretada pela sua antiga "namorada" Maria Callas porque faz com que voemos no tempo. Quando puder tente ver o filme "Callas Forever" que é uma ficção da vida que Maria Callas teria tido depois da morte de Onassis durante o resto da sua vida em Paris. Vale a pena. Beijos e abraços
Dois apontamentos brilhantes! Gostando particularmente do primeiro, que registou de uma forma sublime, a paixão e o arrebatamento do Flamenco, e pelas cores mais contrastantes, que acrescentam maior impacto na imagem... Beijinhos Ana
Eu procuro variar os temas, as técnicas para tentar agradar de vez em quando a todos os SEGUIDORES...
Eu teria preferido te fotografado a 1ª parte...mas esqueci-me de alterar os dados e depois às escuras já não acertei com os botões. Antigamente, tinha uma luzinha na chave do carro. Mas com tanta modernice e economia, agora já não tenho essa luz de recurso.
Mi gusta!!!
ResponderEliminarBjnhs e boa semana.
LUÍSA
ResponderEliminarMuito obrigado.
Como espectador é difícil fazer muito melhor.
Um beijo amigo.
Apesar de nao terem sido tiradas com tripe, as fotos parecem mostrar o movimento do Flamenco.
ResponderEliminarObrigada pela sua visita ao meu blog Joao.
Viva a festa!
ResponderEliminarSAMI
ResponderEliminarA velocidade de obturação foi à volta de 1/40...
Por isso, é que nota o movimento.
Um beijo e até...
JORGE
ResponderEliminarNo caso, viva BIZET e o FLAMENCO !
Um belíssimo espetáculo ... e esses olhares isso indicam!
ResponderEliminarBoa semana João
GRACINHA
ResponderEliminarO espectáculo foi muito bom, sobretudo na 1ª parte ( que não fotografei...).
Obrigado pelo comentário.
Um beijo.
Ótimas imagens.
ResponderEliminarEDUARDO
ResponderEliminarMas não fiz as da 1ª parte !
Teriam resultado muito bem.
Caro amigo, excelente mostra, e se atendermos a que foi sem tripé, ainda mais é de valorizar!
ResponderEliminarGrato pela partilha!
Abraço e uma boa semana.
Sem flash, sem tripé e como espectador... o que se pode pedir mais? Melhor que isto, acho que é impossível.
ResponderEliminarPor mim, estão duas fotografias aprovadíssimas!
João
ResponderEliminaras imagens estão fantásticas.
muitos parabéns.
boa semana.
beijinhos
:)
RUI PIRES
ResponderEliminarÀ mãozinha, de facto.
Os meus jovens 82 anos e 2 meses ainda o permitem.
Mas ao fotografar perco muito do todo que se passa no palco...
C'est la vie !...
Um abraço agradecido.
REMUS
ResponderEliminarE acrescento ao que acima disse ao RUI PIRES : E sem apoio para os braços.
Muito obrigado por estar aprovado !
Um abraço.
PIEDADE
ResponderEliminarÉs uma simpatia, Piedade !
Na imagem inferior, no canto superior esquerdo, há uma mão a estragar...
Obrigado pelo teu comentário.
Um beijo amigo e sempre grato.
Sem instrumentos de apoio tenho que dar-lhe os parabéns por estes dois bonitos apontamentos.
ResponderEliminarEu também vi esta ópera, mas num auditório ao ar livre em Óbidos, daí não ter precisado de tripé.
Deixo-lhe a minha reportagem.
http://existeumolhar.blogs.sapo.pt/136672.html
Beijos João
Nã, nã, nã...é impossível isto ter sido tirado sem tripé!!!! Declaro já aqui a minha incredulidade e não vale a pena argumentares, porque já decidi que isto não foi tirado sem tripé! Sem tripé?! Não foi, não foi e não foi!
ResponderEliminarEsta firmeza de mão está ao nível da neurocirurgia e o Dr. João Menéres não é neurocirurgião!! Pronto, e acabou aqui a discussão que eu não quero falar mais nisso!
(Estivesse eu no Porto, teria ido de certezinha assistir ao espetáculo e teria tirado uma fotografia ao tripé que o João tinha escondido debaixo da cadeira!) Pronto, agora é que não falo mais nisso. Passada a negra do tripé, tenho a dizer que a minha preferida é a primeira, adorei aquele movimento dançante das roupas dos bailarinos. (Sem tripé...ora...pfff!)
E não é "negra do tripé" é "neura do tripé"...estás a ver as coisas que tu provocas? Até me saem as palavras todas trocadas!
ResponderEliminarMANU
ResponderEliminarCom o Ballet Flamenco de Madrid ?
E quando foi ?
Só amanhã terei oportunidade de ver o teu trabalho.
Mas os teus olhos estavam bem fixos...
Um beijo amigo e grato.
L. REIS
ResponderEliminarEu vou desvendar o "segredo".
Mas só a ti !
Garantes que ninguém mais vai ler ?
Garantes mesmo ?
Pronto, então aí vai a receita :
Puxei a sensibilidade para ASA 2000 e dei a prioridade á abertura ( 1:4 ).
Fiz a leitura para o corpo de baile ( para não ser influenciada fortemente pelo negro do fundo ) e depois foi sempre a esperar pelo momento para disparar.
Não me digas que com a tua tenra idade não seguras na Canon para uma velocidade de obturação ente 1/30 e 1/60 !...
Agora essa de me dizeres que não acreditas, cá me fica atravessada para todoo sempre !
E se calhar logo à meia-noite já terás a reacção de alguém que se sente muito ofendido na sua honra !
Mas, para saberes quem sou, aqui fica o dito beijo.
L. REIS
ResponderEliminarPuseste-me em tal estado, que até me esqueci de dizer que também eu prefiro a primeira ( imagem, esclareço ).
E se o tripé estava debaixo da cadeira...óbvio que não foi utilizado !
Só me sirvo dele em raras e especiais circunstâncias, tu sabes...
Um beijo, minha querida.
( Vês como sou generoso, vês ? )
Deve ter sido um bonito espectáculo.
ResponderEliminarUau, João, não é que se consegue ver o movimento do mágico flamenco?! Belíssimas fotografias, essa é que é essa!
ResponderEliminarA inveja é um sentimento muito feio, sei isso, mas se disser que fiquei um bocadinho invejosa por não ter assistido ao espectáculo ficas muito zangado?!:):)
Beijinho, Amigo.
... com tripé sem tripé ... é impossível não olhar voltar a olhar e pensar afinal ainda há quem consiga mimar-nos com olhares de encantamento ...
ResponderEliminarah! este queijo é terrível ... de facto a preferência vai para a 1ª foto ...
ResponderEliminarAs fotos são a verdadeira tradução de um espetáculo soberbo.
ResponderEliminarNão me canso de ver e ouvir a Carmen interpretada pela sua antiga "namorada" Maria Callas porque faz com que voemos no tempo.
Quando puder tente ver o filme "Callas Forever" que é uma ficção da vida que Maria Callas teria tido depois da morte de Onassis durante o resto da sua vida em Paris. Vale a pena.
Beijos e abraços
A mi me gusta, a mi me encanta :)
ResponderEliminarDois apontamentos brilhantes!
ResponderEliminarGostando particularmente do primeiro, que registou de uma forma sublime, a paixão e o arrebatamento do Flamenco, e pelas cores mais contrastantes, que acrescentam maior impacto na imagem...
Beijinhos
Ana
Trabalho em condições precárias? Não parece. Se o Bizet visse...
ResponderEliminarAbraço.
CARIN
ResponderEliminarFoi um belo espectáculo.
OLÉ !
Um beijo e obrigado.
BEA
ResponderEliminarE foi mesmo !
Um beijo.
GL
ResponderEliminarA 27 e 29 actuaram no Tivoli BBVA, aí em Lisboa...
A inveja é um pecado só venial !...
Um beijo amigo.
RASURAS ( I e II )
ResponderEliminarEu procuro variar os temas, as técnicas para tentar agradar de vez em quando a todos os SEGUIDORES...
Eu teria preferido te fotografado a 1ª parte...mas esqueci-me de alterar os dados e depois às escuras já não acertei com os botões.
Antigamente, tinha uma luzinha na chave do carro.
Mas com tanta modernice e economia, agora já não tenho essa luz de recurso.
Um abraço e obrigado.
TÉTÉ
ResponderEliminarCALLAS FOREVER ?
Obrigado, vou tentar encontrar esse CDR na FNAC.
Muito obrigado por tudo.
Um beijo amigo.
ANA FREIRE
ResponderEliminarPor favor, lê o que escrevi ao RASURAS ( um pouco mais acima ).
Claro que também prefiro a 1ª !...
Um beijo e obrigado.
AGOSTINHO
ResponderEliminarFoi, foi...
Devia estar num camarote E COM TRIPÉ !.
Um abraço e muito obrigado.
Ora toma que já almoçaste! Depois da explicação dada, sou obrigada a reconsiderar, mas faço-o contrariada, contrariadíssima!!! :):)
ResponderEliminar