© João Menéres
ACORDEI : A CLARIDADE
FEZ-SE MAIOR E MAIS FRIA
GRANDE, GRANDE ERA A CIDADE...
E NINGUÉM ME CONHECIA !
*
( Pedro Homem de Mello / Porto, 1904 * Porto, 1984 / Extraído dos
Manuscritos Inéditos, Recolha e Edição de José Maria Lacerda e Megre )
Parece mesmo uma pintura. Pensei mesmo que era um quadro, quando vi a entrada deste post na minha lista de leitura.
ResponderEliminarBeijinhos e Muitos Parabéns por esta magnífica fotografia!
SANDRA
ResponderEliminarSe quiseres envio-te por e-mail a foto de um quadro que tenho pintado a acrílico do Noronha da Costa, intitulado A ONDA.
Esta imagem, por acaso, é bem anterior à aquisição desse quadro.
Nem sei mesmo se o pintor já estava incluído nos meus conhecimentos.
Muito obrigado por confirmares a sensação que tive quando encontrei este slide.
Um beijo, querida Sandra.
Uma imagem desconstruída... como as pinturas desse autor...
ResponderEliminarNão para ver de imediato o que é, mas para sentir o que seja...
Parece-me uma prova de veleiros... Será?...
Beijinhos, João!
Ana
Sim, olha-se e vê-se uma pintura... é a 1ª impressão...
ResponderEliminarE mantém-se... não fora sabermos ser uma fotografia de João Menéres... com uma outra técnica.
Imagens indefinidas de algo a três dimensões... que se esfumam e distanciam... como se só de azuis se tratasse...
..."E ninguém me conhecia !" diz Pedro H. de Mello.
Uma bela Foto, João !
Beijinho.
As almas tem luz os watts é que variam.
ResponderEliminarUma fotografia que foi oportunidade de homenagear duas personalidades: o artista e o poeta.
ResponderEliminarCom uma fotografia próxima da pintura e um poema afiliado em espírito o
João Menéres encontrou um denominador comum - Arte.
Com alma "grande, grande era a cidade/e ninguém me conhecia" - a liberdade à solta sem constrangimentos circunstanciais.Que bom se sente o homem nesse estado de pureza inicial.
Parabéns.
Ok, Ok, de alma eu não entendo...srsrs
ResponderEliminarSim, parece uma pintura, mas com azuis tão belos, há mesmo que parar para apreciar.
ResponderEliminarUm beijinho João, boa noite!
Azul...intenso, preenchido e belo!
ResponderEliminarAzul de repouso.
Mil beijinhos
Eu sabia que havia um mundo para além do mundo, de formas apenas pressentidas numa imensidão de silêncio azul.
ResponderEliminarO que eu não sabia era que isso podia ser fotografado...mas claro que pode, porque por aqui nem o onírico está fora do alcance da lente.
... e foi a claridade que me infligiu tal sensação de frio ... que a cidade que eu escolhera de normais proporções adquiriu tal tamanho que o azul que a envolvia se sentiu só ...
ResponderEliminarKUNG HEI FAT CHOI!!!
ResponderEliminarAquele abraço
E é bem gostoso passear...despercebido!
ResponderEliminarGosto da luminosidade...bj
Não sei o que isto, mas também acho que o objectivo não é o de ficar a saber. O objectivo será admirar, gostar e invejar. Assim sendo, da minha parte, tenho a comunicar que o objectivo foi totalmente alcançado por larga margem.
ResponderEliminarANA FREIRE
ResponderEliminarComo é habitual em ti, o comentário está PERFEITO !
Uma imagem desconstruída... como as pinturas desse autor...
Não para ver de imediato o que é, mas para sentir o que seja...
Parece-me uma prova de veleiros... Será?...
Merecias dois beijos, Ana !
MARIA MANUELA
ResponderEliminarLimito-me a agradecer e a transcrever o teu comentário, que muito agradeço.
Sim, olha-se e vê-se uma pintura... é a 1ª impressão...
E mantém-se... não fora sabermos ser uma fotografia de João Menéres... com uma outra técnica.
Imagens indefinidas de algo a três dimensões... que se esfumam e distanciam... como se só de azuis se tratasse...
..."E ninguém me conhecia !" diz Pedro H. de Mello.
Um beijo muito amigo.
JORGE
ResponderEliminarNão sou watt, mas vario, sim !
AGOSTINHO
ResponderEliminarFico -lhe muito grato por comentário tão elogioso e tão correspondente com os estados de alma.
Grande abraço.
EDUARDO
ResponderEliminarAté entende e muito.
E de pintura, MAIS AINDA.
MARIA GLORIA
ResponderEliminarFoi necessário editar esta para reapareceres por aqui...
Tenho sentido muito a tua falta.
Só os barcos não podem parar...
NAVEGAR É PRECISO !
Um beijo grato e amigo.
LUÍSA
ResponderEliminarMas os marinheiros não podem nunca parar, por mais que o azul seja intenso e belo...
Um beijo muito amigo e agradecido.
L. REIS
ResponderEliminarVai inteirinho o teu comentário, pois não o posso expurgar de nada :
Eu sabia que havia um mundo para além do mundo, de formas apenas pressentidas numa imensidão de silêncio azul.
O que eu não sabia era que isso podia ser fotografado...mas claro que pode, porque por aqui nem o onírico está fora do alcance da lente.
Se só me é dado sonhar, que mais posso eu fazer ?
Um beijo ( hoje silencioso ).
RASURAS
ResponderEliminarMas eu não vou agora atenuar essa claridade...
E o AZUL nunca se sentirá só...
Um amigo abraço.
PEDRO COIMBRA
ResponderEliminarMuito agradeço os votos de BOM ANO CHINÊS, o do GALO DE FOGO !
Um abraço.
GRACINHA
ResponderEliminarEu pelo menos gostava que isso acontecesse mais vezes.
Obrigado pela visita e pela apreciação.
Um beijo amigo.
REMUS
ResponderEliminarPor certo a esta hora já sabe do que se trata.
Aliás, duvido que em algum momento tivesse a mínima dúvida !
Claro que quem fica inchado sou eu !
Um abraço grato.
Lindo!
ResponderEliminarISABEL
ResponderEliminarConheces obras do Noronha da Costa ?
Um beijo muito grato e amigo.
Conheço algumas que já vi em exposições, e gostei. Já me tinha falado dele a propósito já não bem de que exposição, aqui em Castelo Branco.
ResponderEliminarBeijinhos:)
ISABEL
ResponderEliminarÉ verdade !...
Um beijo amigo.