.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

A LA NORONHA DA COSTA

© João Menéres




ACORDEI : A CLARIDADE
FEZ-SE MAIOR E MAIS FRIA
GRANDE, GRANDE ERA A CIDADE...
E NINGUÉM ME CONHECIA !

*

( Pedro Homem de Mello / Porto, 1904 * Porto, 1984 / Extraído dos
Manuscritos  Inéditos, Recolha e Edição de José Maria Lacerda e Megre )

30 comentários:

  1. Parece mesmo uma pintura. Pensei mesmo que era um quadro, quando vi a entrada deste post na minha lista de leitura.
    Beijinhos e Muitos Parabéns por esta magnífica fotografia!

    ResponderEliminar
  2. SANDRA

    Se quiseres envio-te por e-mail a foto de um quadro que tenho pintado a acrílico do Noronha da Costa, intitulado A ONDA.
    Esta imagem, por acaso, é bem anterior à aquisição desse quadro.
    Nem sei mesmo se o pintor já estava incluído nos meus conhecimentos.
    Muito obrigado por confirmares a sensação que tive quando encontrei este slide.

    Um beijo, querida Sandra.

    ResponderEliminar
  3. Uma imagem desconstruída... como as pinturas desse autor...
    Não para ver de imediato o que é, mas para sentir o que seja...
    Parece-me uma prova de veleiros... Será?...
    Beijinhos, João!
    Ana

    ResponderEliminar
  4. Sim, olha-se e vê-se uma pintura... é a 1ª impressão...
    E mantém-se... não fora sabermos ser uma fotografia de João Menéres... com uma outra técnica.
    Imagens indefinidas de algo a três dimensões... que se esfumam e distanciam... como se só de azuis se tratasse...

    ..."E ninguém me conhecia !" diz Pedro H. de Mello.
    Uma bela Foto, João !
    Beijinho.

    ResponderEliminar
  5. Uma fotografia que foi oportunidade de homenagear duas personalidades: o artista e o poeta.
    Com uma fotografia próxima da pintura e um poema afiliado em espírito o
    João Menéres encontrou um denominador comum - Arte.
    Com alma "grande, grande era a cidade/e ninguém me conhecia" - a liberdade à solta sem constrangimentos circunstanciais.Que bom se sente o homem nesse estado de pureza inicial.
    Parabéns.

    ResponderEliminar
  6. Ok, Ok, de alma eu não entendo...srsrs

    ResponderEliminar
  7. Sim, parece uma pintura, mas com azuis tão belos, há mesmo que parar para apreciar.
    Um beijinho João, boa noite!

    ResponderEliminar
  8. Azul...intenso, preenchido e belo!
    Azul de repouso.
    Mil beijinhos

    ResponderEliminar
  9. Eu sabia que havia um mundo para além do mundo, de formas apenas pressentidas numa imensidão de silêncio azul.

    O que eu não sabia era que isso podia ser fotografado...mas claro que pode, porque por aqui nem o onírico está fora do alcance da lente.

    ResponderEliminar
  10. ... e foi a claridade que me infligiu tal sensação de frio ... que a cidade que eu escolhera de normais proporções adquiriu tal tamanho que o azul que a envolvia se sentiu só ...

    ResponderEliminar
  11. E é bem gostoso passear...despercebido!
    Gosto da luminosidade...bj

    ResponderEliminar
  12. Não sei o que isto, mas também acho que o objectivo não é o de ficar a saber. O objectivo será admirar, gostar e invejar. Assim sendo, da minha parte, tenho a comunicar que o objectivo foi totalmente alcançado por larga margem.

    ResponderEliminar
  13. ANA FREIRE

    Como é habitual em ti, o comentário está PERFEITO !
    Uma imagem desconstruída... como as pinturas desse autor...
    Não para ver de imediato o que é, mas para sentir o que seja...
    Parece-me uma prova de veleiros... Será?...



    Merecias dois beijos, Ana !

    ResponderEliminar
  14. MARIA MANUELA

    Limito-me a agradecer e a transcrever o teu comentário, que muito agradeço.

    Sim, olha-se e vê-se uma pintura... é a 1ª impressão...
    E mantém-se... não fora sabermos ser uma fotografia de João Menéres... com uma outra técnica.
    Imagens indefinidas de algo a três dimensões... que se esfumam e distanciam... como se só de azuis se tratasse...

    ..."E ninguém me conhecia !" diz Pedro H. de Mello.


    Um beijo muito amigo.

    ResponderEliminar
  15. AGOSTINHO

    Fico -lhe muito grato por comentário tão elogioso e tão correspondente com os estados de alma.

    Grande abraço.

    ResponderEliminar
  16. EDUARDO

    Até entende e muito.
    E de pintura, MAIS AINDA.

    ResponderEliminar
  17. MARIA GLORIA

    Foi necessário editar esta para reapareceres por aqui...
    Tenho sentido muito a tua falta.

    Só os barcos não podem parar...
    NAVEGAR É PRECISO !

    Um beijo grato e amigo.

    ResponderEliminar
  18. LUÍSA

    Mas os marinheiros não podem nunca parar, por mais que o azul seja intenso e belo...

    Um beijo muito amigo e agradecido.

    ResponderEliminar
  19. L. REIS

    Vai inteirinho o teu comentário, pois não o posso expurgar de nada :

    Eu sabia que havia um mundo para além do mundo, de formas apenas pressentidas numa imensidão de silêncio azul.

    O que eu não sabia era que isso podia ser fotografado...mas claro que pode, porque por aqui nem o onírico está fora do alcance da lente.


    Se só me é dado sonhar, que mais posso eu fazer ?

    Um beijo ( hoje silencioso ).


    ResponderEliminar
  20. RASURAS

    Mas eu não vou agora atenuar essa claridade...
    E o AZUL nunca se sentirá só...

    Um amigo abraço.

    ResponderEliminar
  21. PEDRO COIMBRA

    Muito agradeço os votos de BOM ANO CHINÊS, o do GALO DE FOGO !

    Um abraço.

    ResponderEliminar
  22. GRACINHA

    Eu pelo menos gostava que isso acontecesse mais vezes.

    Obrigado pela visita e pela apreciação.

    Um beijo amigo.

    ResponderEliminar
  23. REMUS

    Por certo a esta hora já sabe do que se trata.
    Aliás, duvido que em algum momento tivesse a mínima dúvida !
    Claro que quem fica inchado sou eu !

    Um abraço grato.

    ResponderEliminar
  24. ISABEL

    Conheces obras do Noronha da Costa ?

    Um beijo muito grato e amigo.

    ResponderEliminar
  25. Conheço algumas que já vi em exposições, e gostei. Já me tinha falado dele a propósito já não bem de que exposição, aqui em Castelo Branco.
    Beijinhos:)

    ResponderEliminar