Há muitos anos andei por lá de mochila às costas. Aquilo é muito bonito. A fotografia do João Menéres teve o condão de me fazer recuar no tempo uns 40 e picos anos. Abraço.
O terreno é sempre propriedade de alguém. Quando são do domínio de uma entidade, por vezes ainda o seu acesso fica mais limitado. E esclareço que não é um Parque Natural, pois é o nosso único Parque Nacional.
Se fosse agora, eu já não me atreveria a chegar a este ponto dado declive do terreno e as diversas dificuldades com que nos deparamos, especialmente a descer. às vezes, era uma árvore que me permitia parar ! Embora, numa tarde bem calma, nota-se bem o movimento dos ramos resultante da movimentação do ar provocado pelo enorme movimento da água. Incrível ! Se eu tivesse menos 40 anos, voltaria a este sítio !
Uma foto absolutamente maravilhosa! Esse efeito da água a cair, não é qualquer um que o consegue! Linda!
Só vejo uma vantagem para o local ser vedado: talvez fique mais protegido e a salvo de incêndios... Mas é pena que tanta beleza fique inacessível a qualquer um.
Um beijinho amigo e desejo-lhe um bom fim-de-semana (no rescaldo de tantas emoções).
Olha que eu bem gostava de dizer que era dona de uma cascata, e então se fosse uma assim melhor ainda. Pena que o acesso esteja vedado. Percebo que o dono queira proteger esta beleza, mas há maneiras de o fazer até bem engraçadas, com vedações em madeira, por exemplo, e ainda assim manter o acesso livre. Enfim... Bom para nós que o João ainda conseguiu tirar esta foto. A água parece seda, da maneira que ficou. 1bj amigo e bom fim-de-semana :)
Mesmo aí passa um estrada municipal que liga Ermida a Fafião, portanto o perigo dos incêndios manter-se-à. Segundo sei, o que ele terá vedado é o acesso à ravina de onde fiz esta imagem. Ao longo destes anos todos, nunca vi em lado algum esta perspectiva. Tenho muitas outras tomada a partir de lá de cima, onde havia um moinho de água. Não sei se ainda existe.
Um beijo e obrigado pelas tuas palavras ( Hoje, finalmente, sinto que estou mais relaxado ).
E não nos queres dizer quais são as que conheces ? Eu chamava a esta cascata de o meu santuário. Mas isso são outras histórias que a correnteza já lavou.
Daqui a uns mese tenciono ir constatar isso da vedação ! Mas seguramente que há ainda o acesso de jusante para montante. Nunca fiz tal, pois é uma volta razoável e eu tinha sempre outros motivos para fotografar. Se tivesse um guia nessa altura, talvez tivesse aventurado a tal.Lá no topo as rochas oferecem bastante perigo. Quem sabe se não reside aqui a razão da vedação...
Fica-se extasiado perante esta bela força da Natureza desafiando os "degraus" da rocha... ora em fios delicados, ora em possantes mantos brancos... E a sua toada invade-nos.
Fonte de vida, despida... gosto daqueles ramos trementes que a sua objectiva, João, quis pôr em cena... e lhe prestam a veneração devida...
Uma cascata belíssima olhada pela perspectiva certa...
Transcrevo parte do teu comentário : Fica-se extasiado perante esta bela força da Natureza desafiando os "degraus" da rocha... ora em fios delicados, ora em possantes mantos brancos...
A sério? Aquilo tem dono? Pensava que era um terreno público, pertencente ao parque natural...
ResponderEliminarNunca a vi ao vivo, somente em fotografias e sem dúvida que é um dos mais belos recantos de Portugal. E esta sua fotografia faz justiça a isso mesmo.
Há muitos anos andei por lá de mochila às costas. Aquilo é muito bonito.
ResponderEliminarA fotografia do João Menéres teve o condão de me fazer recuar no tempo uns 40 e picos anos.
Abraço.
REMUS
ResponderEliminarO terreno é sempre propriedade de alguém.
Quando são do domínio de uma entidade, por vezes ainda o seu acesso fica mais limitado.
E esclareço que não é um Parque Natural, pois é o nosso único Parque Nacional.
Obrigado pelo seu amável comentário.
AGOSTINHO
ResponderEliminarSe fosse agora, eu já não me atreveria a chegar a este ponto dado declive do terreno e as diversas dificuldades com que nos deparamos, especialmente a descer.
às vezes, era uma árvore que me permitia parar !
Embora, numa tarde bem calma, nota-se bem o movimento dos ramos resultante da movimentação do ar provocado pelo enorme movimento da água.
Incrível !
Se eu tivesse menos 40 anos, voltaria a este sítio !
Um grande e grato abraço.
Uma foto absolutamente maravilhosa! Esse efeito da água a cair, não é qualquer um que o consegue! Linda!
ResponderEliminarSó vejo uma vantagem para o local ser vedado: talvez fique mais protegido e a salvo de incêndios...
Mas é pena que tanta beleza fique inacessível a qualquer um.
Um beijinho amigo e desejo-lhe um bom fim-de-semana (no rescaldo de tantas emoções).
Parque Nacional do Gerês?
ResponderEliminarAs cascatas são uma maravilha. Não conheço essa. Na verdade parece-me que conheço apenas três.
ResponderEliminarOlha que eu bem gostava de dizer que era dona de uma cascata, e então se fosse uma assim melhor ainda. Pena que o acesso esteja vedado. Percebo que o dono queira proteger esta beleza, mas há maneiras de o fazer até bem engraçadas, com vedações em madeira, por exemplo, e ainda assim manter o acesso livre.
ResponderEliminarEnfim... Bom para nós que o João ainda conseguiu tirar esta foto. A água parece seda, da maneira que ficou. 1bj amigo e bom fim-de-semana :)
ISABEL
ResponderEliminarMesmo aí passa um estrada municipal que liga Ermida a Fafião, portanto o perigo dos incêndios manter-se-à.
Segundo sei, o que ele terá vedado é o acesso à ravina de onde fiz esta imagem.
Ao longo destes anos todos, nunca vi em lado algum esta perspectiva.
Tenho muitas outras tomada a partir de lá de cima, onde havia um moinho de água. Não sei se ainda existe.
Um beijo e obrigado pelas tuas palavras ( Hoje, finalmente, sinto que estou mais relaxado ).
JORGE
ResponderEliminarSim, PENEDA-GERÊS.
Entre a Ermida e Fafião.
BEA
ResponderEliminarE não nos queres dizer quais são as que conheces ?
Eu chamava a esta cascata de o meu santuário.
Mas isso são outras histórias que a correnteza já lavou.
Um beijo e obrigado por teres comentado aqui,
CARIN
ResponderEliminarDaqui a uns mese tenciono ir constatar isso da vedação !
Mas seguramente que há ainda o acesso de jusante para montante.
Nunca fiz tal, pois é uma volta razoável e eu tinha sempre outros motivos para fotografar.
Se tivesse um guia nessa altura, talvez tivesse aventurado a tal.Lá no topo as rochas oferecem bastante perigo.
Quem sabe se não reside aqui a razão da vedação...
Um beijo e muito obrigado.
Lindíssima a fotografia, João!
ResponderEliminarComo sempre, aumentei-a, e a queda de água parece ter movimento. Magnífica, é o adjectivo que melhor se lhe aplica.
Bom fim-de-semana, e já agora, porque penso ser necessário, com algum descanso.:)
Beijinho, Amigo.
GL
ResponderEliminarLá chegaremos ao descanso, querida amiga !
Muito obrigado pelas tuas palavras de elogio.
Um beijo e que tenhas um bom fim de semana.
Uma foto que enche o meu olhar com uma admiração inquestionável.
ResponderEliminarVedada ou não o João consegui lá chegar com esta maravilhosa foto.
Bom fim de semana
Beijos João
Quase oiço a água a cair...e lhe sinto os salpicos quando bate na pedra!
ResponderEliminarForo esplêndida de som e cor.
Bjngs
Uma fotografia excelente !
ResponderEliminarFica-se extasiado perante esta bela força da Natureza desafiando os "degraus" da rocha... ora em fios delicados, ora em possantes mantos brancos...
E a sua toada invade-nos.
Fonte de vida, despida... gosto daqueles ramos trementes que a sua objectiva, João, quis pôr em cena... e lhe prestam a veneração devida...
Uma cascata belíssima olhada pela perspectiva certa...
Beijinhos.:)
Tanta beleza nesta cascata. Ouve-se o som da água.
ResponderEliminarParabéns. :))
Beijinhos. :))
MANU
ResponderEliminarQuanto a mim, esta é uma das quedas mais belas e significativas que conheço por esse mundo fora.
Muito obrigado pelo teu comentário.
Um beijo amigo.
LUÍSA
ResponderEliminarO som melodioso ouve-se a alguma distância, mesmo antes de vermos a queda.
Um espectáculo inolvidável.
Um beijo muito amigo.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarTranscrevo parte do teu comentário :
Fica-se extasiado perante esta bela força da Natureza desafiando os "degraus" da rocha... ora em fios delicados, ora em possantes mantos brancos...
E nada mais tenho a acrescentar, Maria Manuela.
Um beijo amigo e muito agradecido.
ANA
ResponderEliminarPrincipalmente se a observares de baixo para cima.
É uma sensação extra-terrestre.
Um beijo muito amigo.
Maravilha! Pbs! Bjs :)
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