Bom dia, João. Coisa lindíssima! Lembrança dos tempos em que nos dedicávamos aos pequenos detalhes... parece que hoje é tudo mais apressado, até mesmo a contemplação. Tenha um ótimo dia.
Fruto dos tempos ! É só ver o tamanho dos apartamentos onde mal cabem móveis que não sejam pré-fabricados e que se compram em grandes armazéns e quase se levam debaixo do braço... Todo esse requinte de outros tempos foi substituído nas múltiplas moradias de futebolistas milionários por várias piscinas e por jacuzzis. Como o gosto e os hábitos foram tão rapidamente mudados... Tudo terá começado com a chegada da Televisão, dos computadores e dos diversos gadgets que se multiplicam como erva daninha. E as conversas em família, calmas e prolongadas, foram morrendo... Agora, uns encontros com amigos num ruidoso restaurante onde tudo e nada se discute.
Boa tarde, normalmente as pinturas no tecto são pouco apreciadas ou são apreciadas muito rapidamente, não é o meu caso, não sendo eu um especialista gosto de as apreciar ao pormenor, as que muito bem partilha são lindíssimas. AG
Tem muita razão no que diz. Penso que, de uma forma geral, há pouca sensibilidade das pessoas para tudo observarem, sobretudo se tiverem que levantar o pescoço... Tenho sido testemunha desse facto. Mas, se numa visita guiada, forem chamadas a atenção para este ou aquele pormenor, então, aí sim, tudo observam e apreciam...
Muito obrigado pelo seu muito simpático comentário.
Quando vou a um museu ou exposição gosto de ir sozinha, porque ando por lá muito tempo, às vezes, horas e não gosto de estar preocupada com quem vai comigo.
Imagens maravilhosas, João!.. Que nos permitem apreciar, estes detalhes incríveis, da obra deste grande mestre... Praticamente tive a sensação de estar a apreciar uma obra de Miguel Ângelo... à devida escala, e proporção... mas em qualidade e talento... o nosso país tem/tinha (neste caso)... talentos... bem à altura do mesmo... Para apreciar, e continuar a apreciar... Beijinhos, João! Bom fim de semana... e obrigada!... Ana
Só conheci esta sala, dias antes da apresentação do IMAGINI, portanto largos meses passaram entretanto. Compreendo muito bem o que dizes sobre este tecto.
O Mestre Abel de Moura esteve por Lisboa, onde exerceu cargos de relevância.
Gosto muito de tectos, João (geralmente, ando sempre de cabeça no ar). Obrigada por partilhares, pois este não conhecia. Há vários tectos que me ficaram: um foi em Villandry (Loire), em madeira, o outro foi o do Chagall, na Ópera de Paris e o outro foi o da Café de la Paix. Em Portugal, foi no Solar dos Correios Alves (não tirava os olhos do tecto e pouco dormi). Deixo-te o link com a fotografia do quarto e do respectivo tecto: http://solardoscorreiaalves.home.sapo.pt/page2.html Portugal tem coisas maravilhosas! Beijinho grande!
Bom dia, João.
ResponderEliminarCoisa lindíssima! Lembrança dos tempos em que nos dedicávamos aos pequenos detalhes... parece que hoje é tudo mais apressado, até mesmo a contemplação.
Tenha um ótimo dia.
Época de requinte decorativo.
ResponderEliminarANA
ResponderEliminarOlá, ANA !
Fruto dos tempos !
É só ver o tamanho dos apartamentos onde mal cabem móveis que não sejam pré-fabricados e que se compram em grandes armazéns e quase se levam debaixo do braço...
Todo esse requinte de outros tempos foi substituído nas múltiplas moradias de futebolistas milionários por várias piscinas e por jacuzzis.
Como o gosto e os hábitos foram tão rapidamente mudados...
Tudo terá começado com a chegada da Televisão, dos computadores e dos diversos gadgets que se multiplicam como erva daninha.
E as conversas em família, calmas e prolongadas, foram morrendo...
Agora, uns encontros com amigos num ruidoso restaurante onde tudo e nada se discute.
Um beijo muito amigo.
JORGE
ResponderEliminarClaro que o tempo avança.
Não sei é para onde...
Boa tarde, normalmente as pinturas no tecto são pouco apreciadas ou são apreciadas muito rapidamente, não é o meu caso, não sendo eu um especialista gosto de as apreciar ao pormenor, as que muito bem partilha são lindíssimas.
ResponderEliminarAG
ANTÓNIO GOMES
ResponderEliminarTem muita razão no que diz.
Penso que, de uma forma geral, há pouca sensibilidade das pessoas para tudo observarem, sobretudo se tiverem que levantar o pescoço...
Tenho sido testemunha desse facto.
Mas, se numa visita guiada, forem chamadas a atenção para este ou aquele pormenor, então, aí sim, tudo observam e apreciam...
Muito obrigado pelo seu muito simpático comentário.
Um abraço.
Parece uma obra lindíssima.
ResponderEliminarQuando vou a um museu ou exposição gosto de ir sozinha, porque ando por lá muito tempo, às vezes, horas e não gosto de estar preocupada com quem vai comigo.
Um beijinho:)
ISABEL
ResponderEliminarE assim ninguém te distrai !
Bem visto !!!
Um beijo e obrigado.
Tudo muito apropriado. Nas nuvens...
ResponderEliminarEDUARDO
ResponderEliminarE então depois de beber um cálice de Vinho do Porto...
Apreciar a pintura do teto acompanhada de um bom vinho faz toda a diferença :)
ResponderEliminarBeijo querido.
LI
ResponderEliminarAqui, o Rei Baco a iniciar anjinhos na arte de apreciar as uvas que irão transformar-se num delicioso Vinho do Porto !
Um beijo, LI querida.
Imagens maravilhosas, João!.. Que nos permitem apreciar, estes detalhes incríveis, da obra deste grande mestre...
ResponderEliminarPraticamente tive a sensação de estar a apreciar uma obra de Miguel Ângelo... à devida escala, e proporção... mas em qualidade e talento... o nosso país tem/tinha (neste caso)... talentos... bem à altura do mesmo...
Para apreciar, e continuar a apreciar...
Beijinhos, João! Bom fim de semana... e obrigada!...
Ana
ANA FREIRE
ResponderEliminarSó conheci esta sala, dias antes da apresentação do IMAGINI, portanto largos meses passaram entretanto.
Compreendo muito bem o que dizes sobre este tecto.
O Mestre Abel de Moura esteve por Lisboa, onde exerceu cargos de relevância.
O Porto ainda vai tendo algum património...
Um beijo muito amigo.
Um belo tecto e dado o local onde está, tinha mesmo que fazer alguma referência ao vinho...
ResponderEliminar:-)
REMUS
ResponderEliminarNaturalmente...
Por isso me toldou a vista...
Gosto muito de tectos, João (geralmente, ando sempre de cabeça no ar). Obrigada por partilhares, pois este não conhecia.
ResponderEliminarHá vários tectos que me ficaram: um foi em Villandry (Loire), em madeira, o outro foi o do Chagall, na Ópera de Paris e o outro foi o da Café de la Paix.
Em Portugal, foi no Solar dos Correios Alves (não tirava os olhos do tecto e pouco dormi). Deixo-te o link com a fotografia do quarto e do respectivo tecto: http://solardoscorreiaalves.home.sapo.pt/page2.html Portugal tem coisas maravilhosas!
Beijinho grande!
SANDRA
ResponderEliminarNão conheço o Solar dos Correias Alves, mas segui a tua preciosa indicação e também fiquei maravilhado com aquele tecto em masseira !
Esta pintura do Mestre Abel de Moura não é grande, pois ocupa apenas a parte central do tecto.
Pode ser que qq dia mostre outro tecto...
Um beijo muito amigo.
É sem dúvida um tecto maravilhoso!
ResponderEliminarBem captado!
beijinho
GRAÇA
ResponderEliminarPor baixo desta pintura do tecto existe uma mesa do mesmo tamanho da pintura.
Nem sei como consegui que ficasse mais ou menos...
Beijo amigo e grato.
Quando o olhar se eleva ao encontro da arte!
ResponderEliminarColossal!
Bjnhs
LUÍSA
ResponderEliminarTanto olho para as alturas, como para o chão que vou pisando.
Mas ao olhar para os lados também se encontram motivos de muito interesse.
Um beijo muito grato.
Belo tecto.
ResponderEliminarBeijinhos.:))
ANA
ResponderEliminarLá isso é...
Um beijo amigo.
... às vezes olhar para cima tem destas coisas ... ficamos de cabeça à roda ... por vezes será do vinho, de outras da beleza da perspectiva ...
ResponderEliminarRASURAS
ResponderEliminarNo meu caso, não foi do vinho, não...
Um abraço agradecido.