A fotografia não tem o nível de detalhe/nitidez característico do trabalho do amigo João. Mas vamos considerar que esse pormenor foi devido ao frio que se fazia sentir. :-)
Nunca tive o prazer de ver a Peneda-Gerês com neve. Em Portugal, a única neve que vi foi somente na Serra da Estrela.
Como deixei explícito no agradecimento à Myra, as mãos e o corpo eram só tremuras... Com um telefonema para Castro Laboreiro, Pitões ou para Tourém logo fica a saber... Usei essa sofisticada técnica várias vezes ( se estava o céu limpo, se estava com neve, etc. ).
Na Serra da Estrela a última vez que, POR ACASO, apanhei NEVE E SOL, foi em Janeiro de 1994... É costume quando de um nevão as estradas ficarem fechadas. Pessoalmente, já desisti de lá ir.
O que é "por alturas de Leonte"? Fui espreitar à Net...Leonte é uma localidade?...
A última vez que vi neve foi aqui em Castelo Branco, há uns cinco ou seis anos. Caiu um nevão que durou uns dias. Lindo! Aqui é raro nevar. Desde que sou adulta lembro-me de uns três ou quatro anos em que lá caiu um nevão. É pouco.
Leonte é um lugar, onde só habita a família do senhor Carlos, antigo contrabandista e, quando o conheci em 1973 era um guia do PNPG. Na altura em que raro era não ir ao Gerês, pelo menos, semana sim, semana não, deixava roupa dos meus filhos para os dele. Criei muitas relações ( já passadas...) em toda a área do Parque ( + de 81.000 ha, distribuídos por três Distritos. O de Braga, o de Viana e o de Vila Real ). Leonte é acima das Caldas do Gerês e antes do trilho que sobe para as antigas minas dos Carris, o lugar de maior pluviosidade em Portugal. Vou enviar-te ( quando der jeito ) uma brochura especial.
Não, não fui...A minha mulher foi com uma prima minha e uma sobrinha ( minha ) a Vila do Conde ao Out Let e chegou já passava das 20:30... Iremos ( ? ) sexta feira...
Um beijo, querida amiga e obrigado pelo teu interesse sobre Leonte.
A primeira comentarista da Polónia ! Sê bem vinda !!! Muito obrigado pelo teu amável comentário. Tens no teu blogue em 20 de Janeiro as mesmas árvores e até bancos de pedra !!!... Tens um belo blogue com óptimas fotos !
Linda, a elegância desta árvore cor de Outono... fogo indiferente ao cenário fosco e gélido... em dia de Inverno branco...
Leonte (cascata) emudecera, gelada, ou cantava perto ? Gosto muitíssimo desta imagem, João ! Belíssimo contraste e... grande coragem que o amor à Arte e á Natureza justifica. Beijinhos. PS: tenho estado e estou (?) sem computador..........
Um local de sonho... que conheço na versão... que o Verão nos oferece... Nunca lá estive em pleno Inverno... e permanece um lugar de sonho... neste sonho de imagem... conforme me é dado a ver... Um enquadramento maravilhoso, em que as folhas cor de fogo, dão um toque de calor e aconchego, ao ambiente esplendidamente registado! Beijinhos, João! Hoje com pouco tempo... por isso amanhã, virei ver com mais tempo, os posts mais atrasados... Ana
Estava MESMO a querer ver os comentários no teu blogue ! Mas não é fácil... Tens um sistema complicado ( para mim, pelo menos ).
No Verão não me apanham mais por lá ! É verdadeiramente espectacular logo em Outubro e a saison termina ( ou terminava... ) em Abril. Depois é a confusão dos turistas e a poeirada !
Obrigado por teres vindo, querida Ana. Sabes bem quanto aprecio cada palavra tua, cada gesto.
Não , não. É linda sempre. Na rua a poisar-nos descuidada, cabelos fora. Ter os ombros cheios de estrelas é um acontecimento. Mesmo que os pés uma pedra de gelo, as mãos a doer, o nariz vermelho e a pingar. Mesmo assim, ela vai continuar pelos séculos a ser linda. Ainda que muitos, pelo hábito de vê-la, a não reparem.
E que doçura, João ! Até me lembra Augusto Gil, naquele poema que vinha nos livros do EP e se aprendia logo de cor... Talvez mesmo por essa DOÇURA, se sentia nas palavras que escrevia e se via como ele via (?) através da vidraça... ((difusor...)) o cenário desolado pela neve que caía... Só que aqui há o contraponto da bela árvore de fogo... também ela amaciada... É esse conforto que enriquece todo o cenário meio diluído pela técnica... e que tão bem traduz a sensação captada pelo seu olhar, João, e não só... Transmissão de sensações e sentimento pelo local... através da Fotografia...
Outros tempos, outra técnica, outra estética...melhor, bem melhor agora... não se fica só pela neve...há outro olhar além dela... Beijinhos.:)) O meu computador continua na oficina :((
... flocos de neve são de certeza o que foi caindo até criar esta bela paisagem ... aonde ela se foi esconder de certeza ... só pode ... também levada ao engano na perspectiva que fosse chantilly o que cobria a paisagem ... velhos sabores agora mais fugazes tal como a paisagem desaparecida de verão ...
Não tenho os conhecimentos que tu tens da Literatura. Tenho alma de poeta e é essa que procuro transmitir nalgumas das imagens que por aqui vou mostrando. Por te referires a Augusto Gil e falares da vidraça, aqui fica da Balada da Neve ( dedicada a Vicente Arnoso ) :
Olho-a através da vidraça.\ Pôs tudo cor do linho. Passa gente e, quando passa, Os passos imprime e traça Na brancura do caminho...
Muito obrigado, Maria Manuela, pela bóia de salvação que me lançaste !
Agora fiquei surpreendida, João... com a resposta mais acima... pensei que deixar comentários no meu blogue não fosse problemático... Quando tiver um tempinho, depois há-de-me dizer o que se passa nos comentários... talvez algum problema que eu ainda não tenha noção... mas como mais ninguém ainda se tem queixado... Beijinhos Ana
Que lindo! Parece uma imagem saída de um conto da Sophia de Mello Breyner. De repente, lembrei-me do Cavaleiro da Dinamarca.
ResponderEliminarBeijo amigo!
lindissima, brrrr frio !!!!
ResponderEliminarbeijosssssssssssssssss
Tenho saudade àquela neve miudinha a cair em estrela. Bonita esta paisagem.
ResponderEliminarUma bonita foto que me fez lembrar Coimbra em fevereiro de 1983...
ResponderEliminarbeijinho
O tom da árvore salva o branco insípido da neve. Muito bonita.
ResponderEliminarSANDRA
ResponderEliminarNunca li esse conto da Sophia...
Vou ver se reina por aqui...
Um beijo, querida Sandra ( hoje estão 14º, mas o frio parece o mesmo ! ).
MYRA
ResponderEliminarBom dia !
Estava tanto frio que até as mãos se ressentiram...
Um beijo.
BEA
ResponderEliminarEssa neve é linda quando estamos no conforto de uma lareira ou quando temos a paixão de Fotografia...
Obrigado e um beijo.
GRAÇA
ResponderEliminarCoimbra em 1983 ?
Também caiu neve aí ?
Se calhar até aqui no Porto, mas não me lembro...
Um beijo grato pela visita e comentário.
JORGE
ResponderEliminarNão fossem essas folhas e não havia imagem para mostrar.
Podíamos ironizar : Belo sítio para picnicar em branco...
A fotografia não tem o nível de detalhe/nitidez característico do trabalho do amigo João. Mas vamos considerar que esse pormenor foi devido ao frio que se fazia sentir.
ResponderEliminar:-)
Nunca tive o prazer de ver a Peneda-Gerês com neve.
Em Portugal, a única neve que vi foi somente na Serra da Estrela.
REMUS
ResponderEliminarComo deixei explícito no agradecimento à Myra, as mãos e o corpo eram só tremuras...
Com um telefonema para Castro Laboreiro, Pitões ou para Tourém logo fica a saber...
Usei essa sofisticada técnica várias vezes ( se estava o céu limpo, se estava com neve, etc. ).
Na Serra da Estrela a última vez que, POR ACASO, apanhei NEVE E SOL, foi em Janeiro de 1994...
É costume quando de um nevão as estradas ficarem fechadas.
Pessoalmente, já desisti de lá ir.
Um abraço.
Tão bonita!
ResponderEliminarO que é "por alturas de Leonte"? Fui espreitar à Net...Leonte é uma localidade?...
A última vez que vi neve foi aqui em Castelo Branco, há uns cinco ou seis anos. Caiu um nevão que durou uns dias. Lindo!
Aqui é raro nevar. Desde que sou adulta lembro-me de uns três ou quatro anos em que lá caiu um nevão. É pouco.
Um beijinho:)
(Sempre foi ao cinema? Gostou?)
ISABEL
ResponderEliminarLeonte é um lugar, onde só habita a família do senhor Carlos, antigo contrabandista e, quando o conheci em 1973 era um guia do PNPG.
Na altura em que raro era não ir ao Gerês, pelo menos, semana sim, semana não, deixava roupa dos meus filhos para os dele.
Criei muitas relações ( já passadas...) em toda a área do Parque ( + de 81.000 ha, distribuídos por três Distritos. O de Braga, o de Viana e o de Vila Real ).
Leonte é acima das Caldas do Gerês e antes do trilho que sobe para as antigas minas dos Carris, o lugar de maior pluviosidade em Portugal.
Vou enviar-te ( quando der jeito ) uma brochura especial.
Não, não fui...A minha mulher foi com uma prima minha e uma sobrinha ( minha ) a Vila do Conde ao Out Let e chegou já passava das 20:30...
Iremos ( ? ) sexta feira...
Um beijo, querida amiga e obrigado pelo teu interesse sobre Leonte.
Parece neve bonita no chão e uma árvore com folhas de outono. Saudações.
ResponderEliminarJá não está tanto frio, ou melhor, ainda não veio tanto frio!
ResponderEliminarBeijinhos de hoje
GIGA
ResponderEliminarA primeira comentarista da Polónia !
Sê bem vinda !!!
Muito obrigado pelo teu amável comentário.
Tens no teu blogue em 20 de Janeiro as mesmas árvores e até bancos de pedra !!!...
Tens um belo blogue com óptimas fotos !
Um beijo grato.
ResponderEliminarLinda, a elegância desta árvore cor de Outono... fogo indiferente ao cenário fosco e gélido... em dia de Inverno branco...
Leonte (cascata) emudecera, gelada, ou cantava perto ?
Gosto muitíssimo desta imagem, João !
Belíssimo contraste e... grande coragem que o amor à Arte e á Natureza justifica.
Beijinhos.
PS: tenho estado e estou (?) sem computador..........
LUÍSA
ResponderEliminarA temperatura subiu mas o frio está igual.
Explicas-me isto ?
Um beijo e obrigado.
ResponderEliminarMARIA MANUELA
Então como consegues ?
Agora dei conta : usei um filtro Diffuser para poetisar mas a rima não funcionou...
Um beijo muito grato.
ResponderEliminarJoão,
Estou em casa de uma amiga vizinha... servindo-me do pc dela, mas quase já indo para minha casa.
Como não funcionou ?
Queria poema mais lindo de Inverno que esse ?...
Beijinho.:))
MARIA MANUELA
ResponderEliminarÉ que dá a ideia de desfoque...
Mas o Diffuser tem essa virtude de dar uma certa doçura...
Um beijo grato.
Um local de sonho... que conheço na versão... que o Verão nos oferece...
ResponderEliminarNunca lá estive em pleno Inverno... e permanece um lugar de sonho... neste sonho de imagem... conforme me é dado a ver...
Um enquadramento maravilhoso, em que as folhas cor de fogo, dão um toque de calor e aconchego, ao ambiente esplendidamente registado!
Beijinhos, João! Hoje com pouco tempo... por isso amanhã, virei ver com mais tempo, os posts mais atrasados...
Ana
ANA FREIRE
ResponderEliminarEstava MESMO a querer ver os comentários no teu blogue !
Mas não é fácil...
Tens um sistema complicado ( para mim, pelo menos ).
No Verão não me apanham mais por lá !
É verdadeiramente espectacular logo em Outubro e a saison termina ( ou terminava... ) em Abril.
Depois é a confusão dos turistas e a poeirada !
Obrigado por teres vindo, querida Ana.
Sabes bem quanto aprecio cada palavra tua, cada gesto.
Um beijo amigo.
Não , não. É linda sempre. Na rua a poisar-nos descuidada, cabelos fora. Ter os ombros cheios de estrelas é um acontecimento. Mesmo que os pés uma pedra de gelo, as mãos a doer, o nariz vermelho e a pingar. Mesmo assim, ela vai continuar pelos séculos a ser linda. Ainda que muitos, pelo hábito de vê-la, a não reparem.
ResponderEliminarE que doçura, João !
ResponderEliminarAté me lembra Augusto Gil, naquele poema que vinha nos livros do EP e se aprendia logo de cor...
Talvez mesmo por essa DOÇURA, se sentia nas palavras que escrevia e se via como ele via (?) através da vidraça... ((difusor...)) o cenário desolado pela neve que caía...
Só que aqui há o contraponto da bela árvore de fogo... também ela amaciada... É esse conforto que enriquece todo o cenário meio diluído pela técnica... e que tão bem traduz a sensação captada pelo seu olhar, João, e não só...
Transmissão de sensações e sentimento pelo local... através da Fotografia...
Outros tempos, outra técnica, outra estética...melhor, bem melhor agora... não se fica só pela neve...há outro olhar além dela...
Beijinhos.:))
O meu computador continua na oficina :((
... flocos de neve são de certeza o que foi caindo até criar esta bela paisagem ... aonde ela se foi esconder de certeza ... só pode ... também levada ao engano na perspectiva que fosse chantilly o que cobria a paisagem ... velhos sabores agora mais fugazes tal como a paisagem desaparecida de verão ...
ResponderEliminarBEA
ResponderEliminarSe for na serra, concordo inteiramente contigo.
A neve é um sonho se o Sol reinar.
Já na cidade, é um tormento.
Um beijo grato e desculpa o atraso mas tive uma tarde muito preenchida com outros afazeres.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarNão tenho os conhecimentos que tu tens da Literatura.
Tenho alma de poeta e é essa que procuro transmitir nalgumas das imagens que por aqui vou mostrando.
Por te referires a Augusto Gil e falares da vidraça, aqui fica da Balada da Neve ( dedicada a Vicente Arnoso ) :
Olho-a através da vidraça.\
Pôs tudo cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
Os passos imprime e traça
Na brancura do caminho...
Muito obrigado, Maria Manuela, pela bóia de salvação que me lançaste !
Um beijo muito amigo.
RASURAS
ResponderEliminarÉ um chocolate todo branco !
Ficou o laçarote, que se pretendia de ouro mas que queimou com o frio...
Grande e amigo abraço.
A tua arte em captares a mestria da natureza que nos dá cenários lindíssimos. Parabéns
ResponderEliminarBeijos
FATYLY
ResponderEliminarMuito obrigado pelas palavras elogiosas.
Um beijo numa manhã de SOL !
Agora fiquei surpreendida, João... com a resposta mais acima... pensei que deixar comentários no meu blogue não fosse problemático... Quando tiver um tempinho, depois há-de-me dizer o que se passa nos comentários... talvez algum problema que eu ainda não tenha noção... mas como mais ninguém ainda se tem queixado...
ResponderEliminarBeijinhos
Ana
ANA FREIRE
ResponderEliminarJá te esclareci que foi erro meu ( desta vez não foi do soneto !...).
Não há problema nenhum !
Um beijo grato.